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RESENHA ACADÊMICA CRÍTICA: Geografia Pequena História Crítica

Por:   •  8/7/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.188 Palavras (5 Páginas)  •  282 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA

CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

Victor dos Santos Ramos

RESENHA ACADÊMICA CRÍTICA: Geografia Pequena História Crítica.

Feira de Santana- Ba

10/2012

Victor dos Santos Ramos

RESENHA ACADÊMICA CRÍTICA: Geografia Pequena História Crítica.

Trabalho apresentado à disciplina IPG I da UEFS, Curso de Geografia, como requisito parcial de avaliação.

ORIENTADOR (A): PROF Ms. MARCELO AMORIM CORREIA

Feira de Santana- Ba

10/2012

Bibliografia

MORAES, Antonio Carlos Robert; Capitulo 2 – O positivismo como fundamento da Geografia Tradicional.

Obra

  O texto abrange varias informações no viés geográfico, caracterizando o positivismo como fundamento da Geografia Tradicional. Algumas manifestações dessa filiação, pensamentos e ideias, até mesmo rótulos de uma Geografia e métodos de interpretação são esclarecidos e mostrados neste capitulo.

Estrutura

Complexo pelo excesso de informações, porém, bem ajustadas em cada parágrafo. Requer atenção e clareza para ser totalmente entendido.

  Resumo

O positivismo como fundamento da Geografia Tradicional engloba um leque de definições, mesmo com tantas, é possível conjugar um pensamento. E é nesta compreensão fisiológica e metodológica que os geógrafos buscam conhecimento, erguendo este pensamento geográfico tradicional sobre as bases do positivismo. Existiu varias manifestações dessa filiação de pensamento positivista e a primeira delas está na redução da realidade ao mundo dos sentidos. Expressa que os fenômenos se demonstram ao cientista fazendo dele um mero observador – “A geografia é uma ciência empírica, pautada na observação.” - Ou seja, em circunscrever todo o trabalho cientifico ao domínio da aparência dos fenômenos.

A ideia da não aceitação da diferença de qualidade entre o domínio das ciências humanas e das ciências naturais fez com que surgisse outra manifestação da filiação positivista, que não aceitava vários tipos de métodos para interpretação da Geografia. Tendo como base os estudos da natureza, pelos quais as outras ciências deveriam se orientar - “A geografia é uma ciência de contato entre o domínio da natureza e o da humanidade” – O homem como um elemento da paisagem. Segundo Jean Brunhes, para a Geografia, as casa tem maior importância do que o morador. Ou Camille Vallaux, o homem sendo um agente um agente de modelagem do relevo por sua ação.  Nesta postura empirista e naturalista, o pensamento da geografia tradicional sucede da base principal comum, o positivismo. Outra ideia é: “A Geografia é uma ciência de síntese”. Tornaria a disciplina que relacionaria e ordenaria os conhecimentos, produzidos por todas as demais ciências, unificando os estudos sistemáticos.

Foram também elaborados alguns princípios no processo de construção da disciplina, tidos como inquestionáveis. Eles atuaram como um conjunto de características da Geografia, e são: O “principio da unidade terrestre” – A terra é um todo, que só podia ser compreendido numa visão de conjunto; O “principio da individualidade” - Cada lugar tem uma feição, que lhe é própria e que não se produz de modo geral em outro lugar; O “principio da atividade” – Tudo na natureza esta em constante dinamismo; O “principio da conexão” – Todos os elementos da superfície da terra e todos os lugares se inter-relacionam; O “principio da comparação” – A diversidade dos lugares só pode ser apreendida pela contra posição das individualidades; O “principio da extensão” – Todo fenômeno se manifesta numa porção variável do planeta; O “principio da localização” – A manifestação de todo fenômeno é passível de ser delimitada.

A “ciência de síntese” e os princípios vão dando forma ao pensamento geográfico de uma forma não questionável. Mas, a partir dos anos de sessenta cria-se uma série de novas definições e abre-se a oportunidade a outras facilitando, em parte, a definição desta disciplina. Surgindo um leque de outras definições do objeto geográfico, refletindo um conjunto de temas e assuntos gerais. A pergunta “o que é Geografia?” ganha uma nova conotação que não é abstrata, mas ainda é de complexa explicação, mas, deve-se pensar como uma disciplina de praticas sociais libertadoras.

Analise Critica

O positivismo como fundamento no pensamento geográfico tradicional foi muito importante para o desenvolvimento da geografia, esse longo processo de busca a definição perfeita de o que é essa disciplina rendeu outros vários conceitos, que até hoje é estudado e criticado.

 As varias correntes da geografia tradicional entra num viés positivista e daí por diante varias manifestações são expressadas por Geógrafos de grande renome na época. As coisas foram acontecendo como uma reação em cadeia, que com o passar do tempo, foi sendo aprimorada, surgindo novas ideias e definições. Deve-se ressaltar que devemos a Auguste Comte, Geógrafo Frances, a ideia de positivismo (sistema filosófico que, banindo a metafísica e o sobrenatural, se fundam na consideração do que é material e evidente).

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