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RESENHA CRÍTICA - O CORTIÇO

Por:   •  13/3/2019  •  Resenha  •  1.191 Palavras (5 Páginas)  •  704 Visualizações

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SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA

ADSON DIAS SANTOS DE JESUS

        

TRABALHO DE HISTÓRIA

RESENHA CRÍTICA - O CORTIÇO

ESTÂNCIA

2018

ADSON DIAS SANTOS DE JESUS

TRABALHO DE HISTÓRIA

RESENHA CRÍTICA - O CORTIÇO

TRABALHO ELABORADO PARA A DISCIPLINA DE HISTÓRIA, SOB A ORIENTAÇÃO DA PROFESSORA   MONIQUE ELLEN, NO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL.

ESTÂNCIA

2018


  • Resenha crítica- O cortiço

O livro “O cortiço” fala sobre o enriquecimento de João Romão:

Dos 13 aos 25 anos de idade, ele trabalhou em uma taverna onde o patrão o deixou uma terra e um conto e quinhentos reais como pagamento de ordenados vencidos, então ele começa a trabalhar para fazer a vendinha funcionar e crescer, dormia até no cortiço para não gastar e acumular seu dinheiro. Daí então ele conhece a Bertoleza, escrava de um velho cego residente que trabalha em uma vendinha a frente da dele, então ele fez ela confiar nele que chegou ao ponto dela falar que estava guardando dinheiro para poder comprar sua própria liberdade, e como Romão estava querendo chegar ao enriquecimento, ele a convence de guarda esse dinheiro junto com ele dizendo que seria mais fácil e quando  ela quisesse pegar dinheiro ele anotaria em um caderninho ajudando ela a economizar, daí o dono dela acaba morrendo e João Romão combina de Bertoleza morar junto com ele, foi quando ele pegou a economia de Bertoleza e falou que iria comprar sua alforria, mas quando na verdade ele gastou com benefício próprio comprando mais terras para construir outras casas, comprou até pedreira para não faltar material, pois ele queria que os pobres fossem morar na casa dele (de 3 casas inicialmente que João Romão tinha, passou a ter  90). Daí entra o Miranda como vizinho, que era um português que tinha um sobrado em frente ao que estava sendo construído, Miranda se mostra interessado por um pedaço de terra que João Romão tinha, João que era tão ambicioso decidiu em não vender o pedaço de terra para ele e os dois se tornam rivais, querendo ostentar e ser mais importante que o vizinho, o dono do cortiço faz de tudo para enriquecer, então foi quando Miranda acaba ganhando um título de barão. Também temos o Jerônimo que é um trabalhador que se apaixona pela Rita Baiana que representa a mulata brasileira, onde tem um tal de Firmo que se envolve em uma briga com o Jerônimo, que acaba mandando matar o Firmo que acaba morrendo, então Jerônimo e Rita Baiana ficam juntos. A relação entre Miranda e João Romão melhora quando o comerciante recebe o título de barão e passa a ter superioridade garantida sobre o oponente, para imitar as conquistas do rival, João Romão promove várias mudanças na estalagem, que agora ostenta ares aristocráticos, o cortiço todo também muda, perdendo o caráter desorganizado e miserável para se transformar na Vila João Romão, pois Romão se dá conta de que não basta dinheiro para ser respeitado pela sociedade, é preciso ter classe. O dono do cortiço aproxima-se da família de Miranda e pede a mão da filha do comerciante em casamento. Há, no entanto, o empecilho representado por Bertoleza, que, percebendo as manobras de Romão para se livrar dela, exige usufruir os bens acumulados a seu lado, e para se ver livre da amante, Romão a denuncia a seus donos como escrava fugida e em um gesto de desespero, prestes a ser capturada, Bertoleza comete o suicídio para não voltar a sua vida escravatura, deixando o caminho livre para o casamento de Romão e Zulmira, Romão  tentando fazer parte da família de Miranda, pois ele estava tentando fazer de tudo para chegar ao topo e ficar enriquecido de dinheiro e fazer o que quisesse e bem entendesse, pois seria um dos homens mais rico. O livro também mostra os moradores do cortiço, em que se destaca: Rita Baiana (uma mulata sensual que namora Firmo, sujeito truculento que gosta de beber, fumar), Rita faz Jerônimo (um português certinho, casado com a frígida Piedade) se apaixonar por ela, o que acaba provocando uma briga enorme no cortiço com direito a polícia, um barraco da porrada e quebra-quebra. Também vive uma prostituta Leonie na qual ela e lésbica. E como o cortiço tem sempre gente nova chegando, surge Dona Isabel e sua filha adolescente virgem de nome Pombinha. (Você já viu que vai ter sacanagem kkk). E a sacanagem é hardcore pesadona, porque Leonie cai de desejo por Pombinha e fica dando em cima da donzela sem medo de ser feliz. Tem uma cena do livro que parece um filme de pornô, que é quando Pombinha lembra do assédio, vai para debaixo de uma árvore e começa a se masturba, virando uma mocinha com os próprios dedos, e então a mãe fica sem reação ao ver a filha sangrando e grita de felicidade para todos dos cortiços que sua filha mestruou (E como não estamos na série da netflix “Orange is the New Black” kkkk), Pombinha acaba casada com João Costa. Por ironia e injustiça do destino, João termina o livro recebendo o diploma de sócio da Comissão Abolicionista, sendo que ele promoveu a escravidão usando uma escrava e enganando-a até a morte, e ainda é visto como cidadão do bem.                                                

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