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A Cultura pagã e Espirito Cristão

Por:   •  15/8/2018  •  Seminário  •  798 Palavras (4 Páginas)  •  163 Visualizações

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Clarões Na Noite - Jacques Le Goff

Cultura pagã e Espirito Cristão

        

        Na formação da síntese nova, na união de duas civilizações distintas, com a herança pagã e os contributos cristão, cada uma no seu alto grau já tinham alcançado sua homogeneidade, desta forma a igreja teve maior dificuldade para indicar o caminho para as camadas inferiores. Uma atitude fundamental foi o apropriamento da cultura Clássica, dos filósofos pagãos, principalmente os platônicos, usando destes concenhcimento para seu próprio serviço segundo Santo Agostinho que teve esta atitude fundamental para o período, fragmentando o conhecimento na tentativa de melhor explicar os textos originais foram perdendo a sua riqueza original ganhando novo sentido deturpado.

        Saber em Migalhas

        A forma como os clérigos cristãos no primeiro seculo medieval foi empobrecendo e dessecando o pensamento clássico e depois barbarizando para maior facilidade e um exemplo claro do saber em migalhas pegar pequenas parte de texto para interpretar e colocar uma roupagem nova facilitou para a deturpação do pensamento clássico.  

        Regressão e Adaptação

        

        A regressão intelectual era importante para compreender a adaptação às circunstâncias da época, a opção era embrutecer para poder conquistar, o adeus as letras antigas, a sociedade já não era a mesma os caminhos também não eram a modificação na sensibilidade define a passagem da antiguidade para idade média, os homens medievais não se preocupavam com o caminho  mas que o levasse ate o destino, a escravatura chegava ao fim os apetrechos técnicos eram fracos mais podia ser melhorado e o homem tinha q se sentir no domínio da natureza, a alta idade media era construída para guarda o fim do mundo, assim sem dar por conta no momento certo ela lança o desperta da humanidade ocidental.

        Nucleos de Civilização: Cidades, Cortes, Mosteiros.

        As cidades foram responsáveis por conservar funções econômicas antigas e as novas, preservando o mercado oriental e a importação de artigos de luxo, os principais centros urbanos eram caracterizado por ser de residencia dos reis bárbaros.

As cortes atraiam as oficinas de artigos de luxos que produziam construções de pedra, tecido ourivesaria, foi grande produtora de arte de médio e pequeno porte.

Os mosteiros foram os principais núcleos desta nova síntese, era o repositório de cultura intelectual, um centro de produção de utensilagem e um modelo econômico, foco da vida espiritual baseada em um santo, os mosteiros fizeram penetrar o cristianismo e seus valores no mundo dos campos lugar onde a religião ainda não tinha alcançado, os mosteiros ainda nos mostra o déficit desta civilização pois eles eram foco de cultura, eram especie de pequenos mundos independentes pois deveriam satisfazer os monges e todos os que dependia dos  mosteiros o contato com o mundo exterior difícil para não corromper os monges, os mosteiros foram de extrema importância para evangelização das cidades, dos campos e fora das fronteiras da Cristandade.

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