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As diferenças entre a Revolução Francesa e a Revolução Americana

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Por:   •  25/11/2013  •  Pesquisas Acadêmicas  •  4.702 Palavras (19 Páginas)  •  318 Visualizações

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AS CARACTERÍSTICAS :NA REVOLUÇÃO FRANCESA : OS CIDADÃOS TINHA O DIREITO DE SE MANIFESTAR ,DE IR E VIM, DE TRABALHAR EM EMPREGOS PÚBLICOS COMO QUAL QUER CIDADÃO COMUM,TODO HOMEM TINHA O DIREITO DE BUSCA UMA FORMAÇÃO PARA CONSEGUE ALGO MELHOR SEM DISTINÇÃO DE COR OU RAÇA.

OS MANDATARIOS DOS POVOS NÃO FICAVAM IMPUNES COM SEUS CRIMES, ERAM JULGADOS E CONDENADOS COMO QUALQUER UM ,TODOS OS HOMENS SÃO IGUAIS E Á LEI ERA PARA TODOS ,PROIBINDO AQUILO QUE LHE PREJUDICAVA NÃO CONHECIA OUTROS MOTIVOS POLÍTICOS A NÃO SER EM SEU FAVOR,SENDO AS VIRTUDES E OS TALENTOS. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. ( Artigo 1º Declaração Universal dos Direitos do Homem.)

Na Declaração se afirmava também que “todo poder é inerente ao povo e, conseqüentemente, dele procede” (artigo II), em nítido reconhecimento de que se deveria assegurar a cada qual o direito de participar da condução dos assuntos comunitários, ainda quando tal devesse ocorrer por meio da eleição de representantes, devendo as eleições ser livres, como proclamado já agora no artigo VI da Declaração.2

O quadro não era diferente, em essência, na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, aprovada pela Assembléia Nacional de França em 26 de agosto de 1789. Releva registrar, para logo, que seu título já afirma que se cuida de direitos do homem, é dizer, direitos do indivíduo, e direitos do cidadão, ou seja, daquele que era admitido a participar de modo ativo da condução dos negócios comunitários, quando menos pela eleição de representantes.3

No terreno da liberdade e da igualdade, proclamava-se já no art. 1º da mencionada declaração que “os homens nascem e são livres e iguais em direitos”.

No art. 4º, procurava-se conceituar a liberdade, afirmando que esla consistia em poder fazer tudo que não prejudicasse o próximo. No âmbito criminal, afirmava o art. 7º da Declaração que ninguém poderia ser acusado, preso ou detido “senão nos casos determinados pela lei e de acordo com as formas prescritas”, acrescentando o art. 8º que ninguém poderia ser punido “senão por força de uma lei estabelecida e promulgada antes do delito e legalmente aplicada”.

Detalhando alguns âmbitos da liberdade, proclamava ainda a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, da França de 1789, em seu art. 10, que ninguém poderia ser molestado por suas opiniões, incluindo as religiosas, desde que a respectiva manifestação não perturbasse a ordem pública estabelecida pela lei, acrescentando o art. 11 ser livre a comunicação das idéias e das opiniões, liberdade essa havida como um dos “mais preciosos direitos do homem”, assegurando-se, por isso mesmo, que cada cidadão poderia “falar, escrever, imprimir livremente”, respondendo, todavia, por abusos que cometesse.

Para proteção dos direitos cuja garantia se proclamava, inseriu-se na Declaração a afirmativa de que, justamente para garantia dos direitos do homem, havia a necessidade de uma força pública, instituída para a fruição de todos, e não para utilidade particular daqueles a quem fosse confiada.

No âmbito da participação política, afirmava para logo o art. 3º da Declaração que o princípio de toda soberania residia essencialmente na nação, afirmando-se em seguida, no art. 6º, não só que a lei seria expressão da vontade geral, como também que todos os cidadãos teriam direito a concorrer, pessoalmente ou por intermédio de mandatários, para a respectiva formação.(FONTE GOOGLE)

Solidariedade Mecânica

Característica da fase primitiva da organização social que se origina das semelhanças psíquicas e sociais (e, até mesmo, físicas) entre os membros individuais. Para a manutenção dessa igualdade, necessária à sobrevivência do grupo, deve a coerção social, baseada na consciência coletiva, ser severa e repressiva. O progresso da divisão do trabalho faz com que a sociedade de solidariedade mecânica se transforme.

Há importantes estudos sociológicos realizados pelo francês Émile Durkheim (1858-1917), em sua obra intitulada A Divisão do Trabalho. Sua tese é de que a sociedade era mantida coesa por duas forças de unidade. Uma em relação a pontos de vista semelhantes compartilhados pelas pessoas, por exemplo, valores e crenças religiosas, o que ele denominou de solidariedade mecânica. A outra é representada pela divisão do trabalho em profissões especializadas, que foi denominada de solidariedade orgânica.

A divisão do trabalho, característica das sociedades mais desenvolvidas, gera um novo tipo de solidariedade, não mais baseado na semelhança entre os componentes (solidariedade mecânica), mas na complementação de partes diversificadas. O encontro de interesses complementares cria um laço social novo, ou seja, um outro tipo de princípio de solidariedade, com moral própria, e que dá origem a uma nova organização social - solidariedade orgânica. Sendo seu fundamento a diversidade, a solidariedade orgânica implica uma maior autonomia, com uma consciência individual muito mais livre. Conciência individual:estava ligado de certo modo,a nossa personalidade.Conciência coletiva seria responsavel pela formação de nosso valores morais,sentimentos comum daquilo que temos como certo ou errado. Émile Durkheim (1858-1917) integra o grupo de cientistas sociais considerados fundadores da sociologia. Em 1893 ele publicou sua tese de doutoramento, intituladaDe la Division du Travail Social, estudo em que aborda a interação social entre os indivíduos que integram uma coletividade maior: a sociedade.

Trata-se de um tema central no pensamento sociológico de Durkheim, cujo principal interesse é desvelar os fatores que possibilitam a coesão (unidade, estabilidade) e a permanência (ou continuidade) das relações sociais ao longo do tempo e de gerações. Dentro da perspectiva sociológica durkheimiana, a existência de uma sociedade só é possível a partir de um determinado grau de consenso entre seus membros constituintes: os indivíduos. Segundo Durkheim, esse consenso se assenta em diferentes tipos de solidariedade social.

Solidariedade mecânica

Em De la Division du Travail Social, Durkheim esclarece que a existência de uma sociedade, bem como a própria coesão social, está baseada num grau de consenso entre os indivíduos e que ele designa de solidariedade. De acordo com o autor, há dois tipos de solidariedade: a mecânica e a orgânica.

A solidariedade mecânica prevalece naquelas sociedades ditas "primitivas" ou "arcaicas",

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