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ESTAGIO SUPERVISIONADO II

Por:   •  18/10/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.055 Palavras (5 Páginas)  •  350 Visualizações

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[pic 1]CENTRO DE HUMANIDADES

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA

PERÍODO: 2016.1

Planejamento é preciso. O plano de aula como ferramenta pedagógica.

ESTAGIO SUPERVISIONADO II

 Professora: SIMONE DA SILVA COSTA.

Aluno: Lailton Cordulino Barbosa.

        

GUARABIRA

05 de outubro 2016

Alguns anos se passará, eu e minha turma estamos nos deparando com os nossos últimos semestres na universidade, três para ser mais exato! Nossa turma era grande parte inexperiente na areia da licenciatura, em especial a nossa de História, havia poucos que estavam ali apenas para obter o diploma pois o exercício da profissão já tinha, esses meus companheiros não sei ao certo o porquê mas se perderam durante a jornada, afinal como já havia dito se passara alguns anos, mas minha turma de primeiro semestre era realmente grande e ali havia inexperientes, experientes e “imigrantes” esse último grupo ao qual me refiro se trata de pessoas que já tem alguma formação de ensino superior e naqueles dias iniciavam uma nova jornada, alguns deles também se perdera pela jornada.

Com o objetivo claro de forma professores cada vez mais capazes, esta instituição nos modela a cada semestre, e para o uso desta modelagem se usa as ferramentas que nem sempre são bem vista por mim e meus companheiros, eu a chamo de “disciplinas pedagógicas” a maior responsável por minhas dores de cabeça acadêmicas, mas confessor que de certa forma indispensáveis para a minha formação profissional, entre essas disciplinas pedagógicas se encontra umas das ferramentas/disciplinas que delimita os últimos ajuste desse modelo de professor capaz, essa ferramenta/disciplina é o estágio.

Esta é com certeza a ferramenta que mais assusta ao nos modelar, ela nos deforma ou ao menos tenta, ela nos capacita ao mínimo e as vezes nos mostra o máximo da realidade que é um contraponto para a teoria estudada nas salas de aulas da universidade.

Eis que tenho que apresentar um modelo de Planejamento de aula, como sempre a instituição que nos modela nos orienta com leituras sobre o assunto, e a partir desta devo apresentar o modelo ao qual mais me satisfaz e julgo eficiente, o único problema entre essa teoria apresentada e a realidade vivida em escolas públicas é o seu antagonismo completo.

Não estou afirmando que não seja importante por exemplo planejar uma aula afim de procurar realizá-la da melhor formar possível, sendo claro e objetivo para com o aluno respeitando seus limites pois como afirma Simone Selbach:

“É impossível improvisar uma boa aula e, ao entrar em sala, todo professor precisa estar ciente do tema que vai apresentar e por que vai apresentá-lo. Qualquer tema de qualquer disciplina é sempre parte de um todo que necessita sempre se ligar ao que foi mostrado antes e aos assuntos que virão depois. Um equívoco que alguns professores cometem é justamente não possuir essa visão abrangente e não mostrá-la com extrema clareza a seus alunos.” (SELBACH, 2010, p. 127).

        Porém, discordo com Crislane Barbosa Azevedo quando a mesma diz que o ato de planejar é: “[...] uma tarefa indispensável e, assim como o plano de ensino, deve resultar em um documento escrito [...]” (2013, p.11). Ora, não é segredo para ninguém que a profissão nos sobrecarregar com várias outras normativas, ao exemplo de planejamentos anuais e bimestrais, além de cadernetas e termos que li dar com supervisores da escola e pais de alunos, a realidade é que nem sempre temos tempo para sentarmos e planejarmos de forma mental a nossa próxima aula que dera colocar esse planejamento de forma sistematizada e bem elaborada em um documento. Novamente afirmo, na pratica eu e meus colegas mal teremos tempo para fazer nossos rascunhos, ou apontamentos para dar aula quem dera elabora todo um plano de aula.

        Mas deixemos esse meu lado magoado pela realidade que eu vivi em meus tempos de regências (neste caso como professor contratado por dois anos no ensino fundamental II dois regular) e me permita apresentar o plano de aula que eu adotaria para meu mundo perfeito, e de antemão justificando que a sua escolha se deve a uma aparente facilidade de se obter uma organização sobre o assunto programático e facilidade de se por em pratica.

        Pensando de forma pratica o modelo por mim escolhido seria o PILETTI (2003, p. 60-85). Que segundo Azevedo tal modelo pode servir para:

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