TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

O IMPERIALISMO NO SÉCULO XIX

Por:   •  25/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.744 Palavras (11 Páginas)  •  231 Visualizações

Página 1 de 11

IMPERIALISMO

O capitalismo em suas diversas faces

Imperialismo contemporâneo

Trabalho realizado para a avaliação no sexto semestre no curso de licenciatura em historia na faculdade UNOPAR ead.

O Imperialismo Ontem e Hoje

EUROPA e China; O futuro do sistema global dependerá em larga escala de mudanças internas possíveis e particulares dessas duas regiões que poderão iniciar uma evolução para além do imperialismo.

Essa é a necessariamente a opção dos que propõem não somente tentar conhecer melhor a realidade, mas também agir para transforma lá.

A ação para poder ser eficaz, deve tornar-se ação das massas em movimento e essas se cristalizam em forças históricas. Os conflitos internos sociais e políticos determinam as politicas principais forças politicas que não optaram por gestão do sistema como ele é sejam reformistas revolucionários, socialistas, comunistas, ou nacionalistas; são obrigatoriamente sobre a ação no interior dos estados econômica e outros que se opõem aos estados. Por isso eles têm grande peso sobre as estratégias que os estados desenvolvem nos campos das realidades globalizadas.

As.

O estado é hoje agente de execução necessário, a serviço exclusivo dos segmentos dominantes do capital (justamente os que foram globalizados).

A partir das observações e reflexões propostas aqui, vemos que o mundo, para além da tríade central, é constituído de três extratos periféricos.

Primeiro extrato: os antigos países socialistas, a China, a Coreia, Taiwan, a Índia, o Brasil, e o México que conseguiram construir sistemas produtivos nacionais (potencial ou realmente competitivos).

Os monopólios no acesso aos recursos naturais do planeta. Os perigos devido à exploração insensata desses recursos que o capitalismo fundado por uma nacionalidade social estritamente de curto prazo não pode superar reforçam o alcance do monopólio dos países já desenvolvidos, que se dedicam simplesmente a evitar que seus desperdícios sejam estendidos aos outros.

Os Estados Unidos estabeleceram uma estratégia militar global, dividiram o planeta em regiões e atribuiu a responsabilidade do controle de cada uma delas os “US militar comandante” remoto. Ao que escrevi sobre esse assunto antes mesmo da derrocada da URSS, e sobre a posição prioritária ocupada pelo Oriente Médio nessa visão estratégica global. O objetivo não era somente de cerca a URSS (e a China), mas também de passar a dispor de meios para fazer de Washington o senhor, em ultima instancia, de todas as regiões do planeta, ou seja, estender a doutrina Monroe que efetivamente da aos Estados Unidos o “o direito” exclusivo de gerir o conjunto do Novo Mundo conforme o que eles definem como seus “interesses nacionais”.

O conjunto dessas institucionais é especialmente G7 e a OTAN- são convocados para substituir a ONU para constituir os principais instrumentos da nova ordem mundial, a da apartheid em escala global.

Por outro lado muitos países da América do Sul estão se tornando produtores industriais cada vez mais importantes, tanto para os seus mercados internos quanto para o mercado global. Importadores de tecnologias, de capitais, mas também concorrentes na exportação são convocados a influenciarem, os equilíbrios econômicos mundiais com um peso crescente.

E não se trata apenas de alguns países do leste da Ásia (como a Coreia), mas da imensa China e, amanha da Índia e dos grandes países da América Latina. Longe de ser um fator de estabilização politica, a aceleração da expansão capitalista no sul só pode dar origem a conflitos violentos, internos e internacionais.

Os centros do sistema capitalista tem então a necessidade de exercer sua dominação sobre as periferias.

Nessa perspectiva o norte americano percebeu perfeitamente que na busca de sua hegemonia, dispunha de três vantagens decisivas sobre os concorrentes europeus e japoneses: o controle dos recursos naturais do globo, o monopólio militar e o peso da cultura “anglo saxã”, pela qual se expressa preferencialmente à dominação ideológica do capitalismo.

No plano do controle global dos recursos do planeta, os Estados Unidos dispõem de uma vantagem sobre a Europa e o Japão. Pois não apenas são a única potencia mundial e logo nenhuma grande intervenção no terceiro mundo pode ser conduzida sem eles. Europa excluindo a URSS e o Japão são desprovidos de recursos para a sua manutenção econômica e são dependentes petrolíferos.

Evidentemente a Europa e o Japão poderiam ser compensados na hipótese de uma reaproximação Europa e Rússia.

O controle militar do planeta constitui o meio de impor, em ultima instancia, um tributo expropriado pela violência politica, em substituição ao fluxo espontâneo de capitais que compensam o déficit americano, fonte maior de vulnerabilidade crescente da hegemonia dos Estados Unidos. O objetivo dessa estratégia não é nem de garantir para todos os indivíduos, essa abertura igual dos mercados.

Apesar da gestão mundial do imperialismo coletivo dos parceiros da Tríade implicar em interesses comuns em suas relações com o Sul, eles Estados Unidos se encontram numa relação de conflito serio.

A superpotência americana vive como parasita do fluxo de capitais de sua economia e da sociedade. A vulnerabilidade dos Estados Unidos constitui uma serie ameaça ao projeto de Washington.

Todos os países em particular a Europa deverão usar seus excedentes para ajudar pagar a dívida dos Estados Unidos com militares ou gastar internamente o seu excedente consigo mesmos.

Os economistas ignoram o problema, tendo formulado a hipótese de que como a globalização suprimiu as nações, a poupança e o investimento não podem mais ser gerados em níveis nacionais. Mas porque alguém toma essas atitudes? Porque talvez as vantagens alcançadas com a gestão do sistema globalizado pelos Estados Unidos em nome do Imperialismo coletivo são maiores que os inconvenientes; como o tributo que os americanos têm que pagar a Washington para assegurar sua permanência, pois se trata de um tributo e não de investimentos. Há países ricos que tem a dívida desvalorizada se precisar e há países pobres que tem que pagar sua divida a qualquer preço.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (17.9 Kb)   pdf (65.8 Kb)   docx (19.4 Kb)  
Continuar por mais 10 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com