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OBSERVAÇÃO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Por:   •  26/5/2015  •  Relatório de pesquisa  •  3.337 Palavras (14 Páginas)  •  307 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

HISTÓRIA – 4º SEMESTRE

CRISTIANE SANTOS PANIZIO

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO –

4º SEMESTRE – OBSERVAÇÃO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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Cornélio Procópio

2013

CRISTIANE SANTOS PANIZIO

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO –

4º SEMESTRE – OBSERVAÇÃO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina  Estágio Curricular Obrigatório I – 4º Semestre (100 horas)

Orientador: Fabiane Tais Muzardo

Tutor eletrônico:

Tutor de sala:

Pólo de Apoio Presencial:

Cornélio Procópio

2013


1-  LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

No primeiro texto analisado Ensino de História e a Construção se deparam com a pergunta: Qual sociedade que sonhamos e construímos?

A História como disciplina fundamentalmente educativa, formativa, libertadora, emancipadora e libertadora tem papel central na formação da consciência possibilitando a construção de identidade individual e coletiva.

Sabemos que nos anos 60 e 70 durante a ditadura militar a História na educação brasileira privilegiou os conteúdos de formação cívica e os interesses do Estado, tendo o fundamento teórico tradicional positivista, eurocêntrica e linear, tem como lógica a ideia de progresso como algo global, positivo e inevitável, introduzindo a exclusão de sujeitos, ações e lutas sociais, nos excluindo, pois também fazemos parte da História, este tipo de ensino linear de fatos/marcos da política institucional, organizada numa sequencia cronológica casual, vivenciamos a exclusão do cotidiano, abstrata a cidadania, então me pergunto: Como sentir se um cidadão e lutar pelos direitos sociais e políticos, se são excluídos?

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        Com as mudanças, as conquistas de direitos, as lutas sociais e políticas, o processo de reorganização da sociedade, os conhecimentos históricos e de cidadania, as eleições diretas, a vitória da oposição ao regime militar nos anos 80, a História começa a esboçar responsabilidades de formar um “novo” cidadão, capaz de intervir e transformar, tornando os excluídos, parte da História de construção e saberes.

        Já no segundo texto: História do Ensino de História no Brasil: uma retomada Plural, de Helenice Aparecida Bastos Rocha, o tema tem apresentado trata da História no Brasil como disciplina escolar, a amplitude de sua inserção esta indicada no diálogo com um amplo de referencia bibliográficas, abordados a partir de diversos ângulos, marcados pela Sociologia, mostrando diversos pontos de convergência e divergência entre elas.

        Helenice em uma breve visão panorâmica dos trabalhos escolares dos anos 70, tem a tendência a enxergar a instituições políticas educacionais e o pensamento pedagógico vinculados a uma tradição historiográfica que envia o Estado como centro do processo histórico, cujo a trajetória da história ensinada nas escolas não corresponde necessariamente a da História como campo de conhecimento, sendo o ensino de História fragilmente articulado de maneira vaga e contraditória nas referencias teórico-metodológicas, onde os textos que tratam da justaposição ou da oposição entre o ensino da história e a historiografia fortalecem um fosso imaginário simbólico entre produção acadêmica e escolar, ignorando os fatos e sua historicidade.        

        A autora procura preencher este espaço com dados entre os movimentos intelectual do século XIX e a escravidão, refere-se à tendência a apresentar as políticas educacionais e o pensamento pedagógico como única origem para conteúdos e os métodos ensinados nas escolas, os PCNs hoje propõe a formação de identidade sem muitos conflitos.

        Contudo no texto de Paulo Kaunss sobre a norma e o obvio a sala de aula como lugar de pesquisa, a partir de sua existência, isto representa a sua tomada de posição como sujeito da própria existência, o processo de aprendizagem confunde-se com a iniciação a investigação, deslocando a problemática da integração ensino-pesquisa para todos os níveis de conhecimento.

        Paulo trata de enfatizar que o conhecimento histórico deve ser orientado no sentido de indagar, provocando seu posicionamento, aprofundando racional transformação do fato natural-associado ao empirismo do senso comum – em fato científico –identificado com um racionalismo aprofundado.

        A habilidade de estudar necessita do despertar do sujeito que para tomar, um objeto de conhecimento, trata-se de confundir processo de aprendizado com processo de construção do conhecimento, na busca de novas soluções para problemas atuais, ampliando os horizontes, na necessidade de superar a cadeia amortizadora do conhecimento, no desafio diário das pesquisas, transforma-se em uma importante ferramenta para a compreensão histórica.

         Paulo afirma que os processos lógicos devem ser enfatizados como a analogia e a diferenciação, acompanhado a analise e decomposição de objetos, alcançando algum tipo de classificação, conceituação e valorização, onde o aluno que lê o mundo e não o professor, este fica com a função de orientador e animador, o aluno vivencia a percepção, a intuição, a critica e a criação, onde não só a memorização que interessa, mas sua interrogação, sendo que o aluno compreende a lógica dos meios de comunicação, em especial os de massas, esta tarefa interroga as linguagens e discursos reconhecendo outras visões de mundo.

2- A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA - OBSERVAÇÃO DA ESCOLA (anexo 1)

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 

Nome da escola: Escola Estadual “Major João Carlos de Faria”

Endereço: Rua: Palmas, nº 176 – Vila Independência

Órgão mantenedor: Federal (   )   Estadual (  X )   Municipal (   )   Particular (   )  

Horário de funcionamento: Manhã (  X )   Tarde (  X )   Noite (    )  

Séries ofertadas: Do 6º Ano ao 9º Ano – Ensino Fundamental Final

Número de alunos: 194

2. ESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL DA ESCOLA

Ambientes físicos

Salas de aula (quantas) 07 (sete)

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