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Resenha De História

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Por:   •  11/12/2013  •  2.989 Palavras (12 Páginas)  •  337 Visualizações

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Segundo VAVY PACHECO BORGES, é uma vez presente e passado estão indissociavelmente ligados... Para o presente entendimento dos tempos modernos.

Sendo assim é tudo que vivemos no dia a dia desde a infância. Então história é a descoberta das origens de um tudo para encontrar o todo de qualquer coisa.

Só é possível chegar a isso buscando a essência e criar uma consciência de um passado a ser descoberto. Portanto julga-se a juventude de analfabetismo, quer dizer inotável conhecedor da cultura que isso é desmotivador. A verdadeira história é construída de quadros concretos onde as pessoas não interessam a conhecê-la. Existem obras que fixam a mostrar a busca desse conhecimento ou pelo menos o início, más sem um passado concreto, não haverá futuro conhecimento. Sabemos que história de origem grega significa investigação e informação. Então o homem dos antepassados usa como origem de suas de suas próprias vidas e traz como tradição oral que vem de geração em geração e a sociedade envolve isso, como realidade de religião. Tendo essa história esta ligado a superstições e é preciso que reconhecemos no mito uma forma de pensamento, com lógicas e coerências próprias. As histórias foram obviamente descobertas na lógica de objetos responsáveis pela criação do mundo e de seu destino através de Deuses. A história vem transparecer uma criação que consideramos sagrada, pois todos têm um passado distante e se estudado tem um princípio lógico da descoberta. Em geral o mito da história são modelos para outras realidades que surgirão futuramente se tornando a cada dia situações concretas. Desde o início dos séculos nascem unidas a história e a filosofia, pois abrange todas as áreas que irão se afirmar como autônomos: a matemática, a biologia, a astronomia, a política e a psicologia, pois tudo isso a fundo de uma pesquisa e achado a formação de um começo chamado história. Percebem-se em geral os historiadores buscam explicar para os momentos e situações que atravessam as sociedades nas quais vivem, e que hoje eles não tem mais a preocupação com questões do momento, e sim entender uma origem distante, remota, atemporal. Mas um momento histórico concreto, aproximado ao passado. E sabemos que existe uma narração temporal cronológica, que se refere a uma realidade.

Segundo VAVY PACHECO BORGES, desde que um homem assume a história, ela é vista como mestra da vida, levando os homens a compreender o seu destino, e que Roma é o centro do mundo, e a imposição de destino é o destino histórico mundial. Os judeus dotaram de uma religião uma visão do mundo e atribuíram outro sentido, e com o processo histórico pela qual passa a humanidade que não giram mais em cristianismo como justificativa da história. O resumo do processo se deu com a vinda do filho de Deus á terra possibilitando nossa meta final da história, e vimos que as pesquisas mostram a existência de antes de Cristo (A.C) e depois de Cristo (D.C). Esse processo é uma explicação sobrenatural, é como um mito, pois percebemos todos esses planos que foram divididos sempre representados por Deus, essa visão de história é introduzida por Santo Agostinho, em sua obra “A cidade de Deus”, ele mostra um plano superior da realidade enquanto o plano inferior e a “Cidade dos Homens”. A vinda de Jesus á terra preparando o povo judeu para a fé cristã foi feita de maneira concreta em determinado lugar e época. O sentido global da história da humanidade é revelado por Deus aos homens e a igreja responsável pela orientação da humanidade em busca da salvação. E quanto ao aparecimento da história ocidental que é de uma civilização Européia, a afirmação de uma identidade comum dos povos pois vivem em uma forma de vida muito semelhante pois são o mundo Romano é o chamado bárbaro pois viviam sobre o poder do Império Romano. Então com esses dois mundos através da influência da igreja que marca toda a sociedade é muito importante para nós, pois somos herdeiros de uma civilização. Estamos perplexos por seu medo de vida e valores, atividades culturais, pois o chamado Velho mundo exerce uma propaganda turística que faz aumentar esse sentimento.

Nos séculos iniciais da Idade média são de grande regressão demográfica e cultural a maior parte da população vivem no campo e quase ninguém sabe ler inclusive o Imperador Carlos Magno.

As maiores partes das terras eram das igrejas eram elas que buscavam a forma de trabalho nelas. E quem sabia ler eram somente membros do Clero e a maior parte dos documentos para reconhecer o sistema feudal que predominava no século IX em diante. Grandes partes dessa fonte foram escritas pelo Clero quer dizer letrado, até hoje nessa língua a palavra conservou esses dois sentidos ( Clérigo ou seja,”DO CLERO” ).

Com todos esses registros o renascimento urbano e comercial, de comerciantes particulares, diários de escudeiros, cavaleiros famosos, de menestréis vão começar aparecer.

A história escrita se compõe das chamadas crônicas ou anais e relatam fatos mais das outras coisas, os cronistas na maior parte são do clero, contratados por mais uma casa real e suas obras, e com vontade de agradar quem os emprega. Além disso, não se importa com a veracidade dos fatos e sim com a tradição oral e não verifica o que escrevera.

Nesse período onde a predominância da fé a Idade Média acredita-se em lendas fantásticas vivem no elixir da vida eterna. Tem de buscar os estudos publicados através da geografia, mapas para uma visai de mundo e a história reflete as alterações do entendimento.

Quando se refere na erudição que a razão do processo na história, a sociedade Européia ocidental é considerada como início da modernidade (século XVI), em plena desestruturação feudal. Então a sociedade em crise busca uma formação social com habitantes das cidades com interesses ao comércio na indústria e ao longo dos séculos a urbanização se dera o final do império Romano. A sociedade procura focar sua intenção como centro do universo, se impõe lentamente o final da Idade Média e então só preocupa com a fé cristã encerra para todas as coisas e os valores que o determinava.

A filosofia grega, sobretudo a aristotélica, modificara bastante o ambiente cultural da época desde os séculos XII e XIII, os que dividiam e os que conciliavam fé e razão. Assim foram se formando uma concepção teológica do mundo e da história, como uma aplicação da razão. O empirismo que enfatiza o papel da experiência no conhecimento recusa aplicações que não se apóiem nos fatos. Durante o renascimento a cultura Européia ocidental despreza os dez séculos medievais procurou retomar a antiguidade grego-romana, seus valores, suas artes, etc. E com isso terão exatidão com a pesquisa

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