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Resenha – História dos Estados Unidos das origens ao século XXI

Por:   •  1/4/2018  •  Resenha  •  1.206 Palavras (5 Páginas)  •  417 Visualizações

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Universidade Estadual da Paraíba

Departamento de História

Discente: Thalles Rennan Maia de Medeiros

Docente: Itacyara Miranda

Componente Curricular: História da América II, Manhã

Fichamento – História dos Estados Unidos das origens ao século XXI

        O texto toma como início a explanação acerca da Inglaterra como sendo o modelo tomado para a construção da colônia na América, apontando também as intenções já presentes ainda na dinastia Tudor de um início de colonização na América até mesmo para que houvesse uma evasão da grande quantidade de pessoas que chegavam nas cidades, devido ao grande êxodo rural que estava ocorrendo na Inglaterra após os moldes capitalistas serem tomados em relação as terras, antes comuns, dos servos nas propriedades rurais.

        Entretanto, ainda durante a dinastia Tudor, os assentamentos feitos na América não vingaram, passando por várias adversidades. Sendo assim, graças ao risco eminente da invasão espanhola à ilha britânica, a ideia de colonização da América foi deixada de lado por alguns momentos. Sendo então retomada apenas durante a dinastia Stuart, já que a ameaça de uma invasão espanhola havia se passado.

        Diferentemente do que geralmente se é imaginado, a colonização da América do Norte não aconteceu exatamente como um modo de povoamento, havia suas diferenças. Por exemplo, muitas das pessoas que viam para cá tinham como motivo a limpeza das grandes cidades inglesas, além da grande oportunidade de enriquecimento que estas terras teoricamente dispunham. Vinham também em grande quantidades, orfãos e mulheres para serem vendidos na colônia Americana, além do enorme crescimento de rapto de crianças para a venda das mesmas na colônia.

        Desta forma, muitos que vinham da Inglaterra chegavam aqui como servos endividados, os quais teriam que trabalhar para aqueles que pagavam sua passagem ao Novo Mundo, sendo assim, inicialmente a grande quantia de trabalhadores que existiam na América eram de servos endividados brancos. Apenas posteriormente com a grande necessidade de uma mão-de-obra mais barata que os negros passaram a vir trabalhar na América do Norte.

        Há também uma grande necessidade de mencionar os novos colonizadores da América, conhecidos como Peregrinos ou Puritanos, tiveram uma chegada muito árdua no continente, aportando mais ao norte do que o planejado, passando por invernos ainda mais fortes que os do velho mundo, na Inglaterra. Após a sobrevivência de um inverno tão forte graças a ajuda dos nativos locais, os mesmos organizaram um festival hoje conhecido como dia de ação de graças. É importante também apontar que, ao chegar na América, os puritanos haviam feito um pacto para criar uma terra onde haveriam leis justas e iguais.

        Entretanto é necessário ressaltar que os mesmos pregavam uma sociedade bastante conservadora e acreditavam serem os escolhidos de Deus para criar uma cidade que serviria de exemplo para o restante do mundo, sempre buscando explicações dentro da bíblia para a provação deste “fato”. Tinham uma sociedade bastante fechada, e por isso, apenas membros frequentantes da igreja poderiam assumir cargos políticos e pregavam que a Igreja e o Estado deveriam andar juntos para serem efetivos.

        Graças a grande parte das colônias serem de origem protestante, a educação progrediu de forma bastante satisfatória, já que a sociedade tinha como objetivo que todos tivessem conhecimento da palavra de deus, sendo um grande foco o ensino da leitura para todos os membros considerados da sociedade, o que acarretou na transformação da América a região com o menor índice de analfabetismo da época. Mesmo assim, a grande maioria dos nativos, negros e mulheres eram analfabetos. Sendo assim, das 13 colônias americanas, 7 tinham universidades.

        Além das colônias protestantes, haviam também colônias das quais abrigavam todas as religiões, como por exemplo a da Pensilvânia, fundada por um Quaker que deseja criar um local onde todos pudessem ter liberdade religiosa, sem temer ser perseguido. Graças a grande perseguição que havia não só na Inglaterra, mas em toda Europa, a Pensilvânia se tornou uma das colônias mais populosas da América do Norte. Ainda havia a colônia da Maryland, a qual foi fundada pelo Barão de Baltimore e servia de abrigo para católicos perseguidos no Velho Mundo.

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