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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO HISTÓRIA GUSTAVO DE SOUZA PEREIRA A ATUAÇÃO PEDAGOGICA INCLUSIVA DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA Curvelo 2014 GUSTAVO DE SOUZA PEREIRA

Monografias: SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO HISTÓRIA GUSTAVO DE SOUZA PEREIRA A ATUAÇÃO PEDAGOGICA INCLUSIVA DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA Curvelo 2014 GUSTAVO DE SOUZA PEREIRA . Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  31/5/2014  •  1.417 Palavras (6 Páginas)  •  504 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

HISTÓRIA

GUSTAVO DE SOUZA PEREIRA

A ATUAÇÃO PEDAGOGICA INCLUSIVA DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Curvelo

2014

GUSTAVO DE SOUZA PEREIRA

A ATUAÇÃO PEDAGOGICA INCLUSIVA DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Interdisciplinar Individual.

Professores: Fábio Luiz,Giane Albiazetti, Sandra Vedoato, Raquel Franco

Tutor de sala: Magda

Curvelo

2014

INTRODUÇÃO

Este trabalho discorrerá sobre o processo de Educação Inclusiva e a atuação do docente nesse processo. O esforço pela inclusão social e escolar de pessoas com necessidades especiais no Brasil é a resposta para uma situação que perpetuava a segregação dessas pessoas e cerceava o seu pleno desenvolvimento. Até o início do século 21, o sistema educacional brasileiro abrigava dois tipos de serviços: a escola regular e a escola especial - ou o aluno frequentava uma, ou a outra. Na última década, nosso sistema escolar modificou-se com a proposta inclusiva e um único tipo de escola foi adotado: a regular, que acolhe todos os alunos, apresenta meios e recursos adequados e oferece apoio àqueles que encontram barreiras para a aprendizagem.

A Educação inclusiva compreende a Educação especial dentro da escola regular e transforma a escola em um espaço para todos. Ela favorece a diversidade na medida em que considera que todos os alunos podem ter necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar.

Ensinar crianças e jovens com necessidades educacionais especiais (NEE) ainda é um desafio. Nos últimos dez anos, período em que a inclusão se tornou realidade, o que se viu foi a escola atendendo esse novo aluno ao mesmo tempo que aprendia a fazer isso. Hoje ainda são comuns casos de professores que recebem um ou mais alunos com deficiência ou transtorno global do desenvolvimento (TGD) e se sentem sozinhos e sem apoio, recursos ou formação para executar um bom trabalho.

DESENVOLVIMENTO

Temos nesses textos exemplos sobre algumas experiências de professores que resolveram romper as barreiras do novo e realizam um trabalho importante nas suas escolas

A experiência de Roberta Martins Braz Villaça, da EMEB Helena Zanfelici da Silva, em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, comprova isso. Entre seus 24 alunos da pré-escola está Isabelly Victoria Borges dos Santos, 5 anos, que tem paralisia cerebral. Apesar do comprometimento motor, a menina tem a capacidade cognitiva preservada. Na escola desde o ano passado, ela participa de todas as atividades. "Os conteúdos trabalhados em sala são os mesmos para ela. O que eu mudo são as estratégias e os recursos", explica a professora.

Isabelly se comunica por meio da expressão facial. Com um sorriso ela escolhe as cores durante uma atividade de pintura. No parque, com a ajuda das placas de comunicação, decide se quer brincar de blocos de montar ou no escorregador. Nas atividades de escrita, indica quais letras móveis quer usar para formar as palavras e já reconhece o próprio nome. "Ela tem avançado muito e conseguido acompanhar a rotina escolar", comemora a professora.

Roberta não está sozinha nesse trabalho. Ela conta com o apoio diário de uma auxiliar, que a ajuda na execução das atividades, na alimentação e na higiene pessoal de Isabelly. Outra parceira é a professora do atendimento educacional especializado (AEE). Num encontro semanal de uma hora, elas avaliam as necessidades da menina, pensam nas estratégias a utilizar e fazem a adaptação dos materiais.

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"Não me sinto sozinha nesse trabalho de inclusão. Conto com uma auxiliar em sala para dar conta de toda a turma e tenho a parceria da responsável pelo AEE. Juntas, pensamos nas melhores soluções para que Isabelly avance." Roberta Martins Braz Villaça, professora da EMEB Helena Zanfelici da Silva, em São Bernardo do Campo, SP.

De outra forma e com necessidades diferentes a professora Ozana Vera Giorgini de Carvalho, professora da sala de recursos, lembra o caminho percorrido pela EM Vasco Pinto da Fonseca, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, desde 2006, quando começou a inclusão. A escola recebeu alunos

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