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Sé romana de gregorio magno resenha critica

Por:   •  15/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  451 Palavras (2 Páginas)  •  362 Visualizações

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  1. A Sé Romana antes de Gregório Magno

O número de publicações referentes a obra de Gregório Magno na atualidade é de extrema importância para o estudo de vários aspectos de sua obra .A ampla correspondência do pontífice dá-nos uma noção das relações entre o Gregório e os reinos bárbaros e Império Bizantino.Com o objetivo de lembrar aos príncipes os seus deveres como monarcas cristãos .  

A partir de 395dc o império se afunda em crise de autoridade púbica (com exceção do reinado Majoriano). Dá-se então a queda definitiva de Roma nas mãos de Odoacro, restando à igreja que sobrevive intacta as invasões.

Por sua vez , a igreja fortalecida em sua doutrina , detentora da cultura e possuidora de bens de raiz ,ela pode ser independente economicamente . “não desfruta de um poder moral mas é também uma força social que possui riquezas e exerce influência.

Porém os bárbaros que já ocupavam a Itália,Espanha e a Africa  não iram reconhecer a autoridade do bispo de Roma. Segundo Le Goff seria necessário providencias imediatas 1.a restauração do mundo  2. Estabelecimento de relações com os reinos que se fundaram no antigo território do Império.

Os lombardos invadiram as fronteiras com a Itália e ameaçavam Roma, colocando o papa em uma situação complicada pois, ele estaria entre o Império do Oriente e a hostilidade dos Germanos. Sendo assim necessário um tratado o papa Pelágio II enviou um homem do patriciado Romano a quem chamaríamos de Gregório Magno.

Segundo a citação de Justiniano, imperador de 527-565, “O sacerdócio cuida dos interesses divinos, o Império dos interesses humanos, cuja fiscalização lhe cabe”.

FALTA AQUI UMA CITAÇÃO SOBREA DOUTRINA GELASIANA QUE EU PERGUNTEI PRO MONITOR E MESMO ASSIM N ENTENDI

PESQUISAR A PALAVRA IGNOMINIOSAS ( que traz ou que envolve infame dic aurelio)

Justiniano apesar de manter vigilância sobre a igreja considerava o papa mero patriarca do ocidente. Trazendo uma intervenção dramática entre o papado e o império trazendo assim infame para o papado.

Segundo o Autor F.Dvornik “o que favoreceu o rompimento entre Roma e Constantinopla foi a destruição do ilírio pelos avaros e eslavos juntamente com a perda do mediterrâneo Bizâncio.” No Cânon 28 do Concílio de Calcedônia foi afirmado a plena igualdade entre os bispos da nova e da antiga Roma , sendo possível prever um choque entre os dois centros religiosos.Com as invasões na Itália Síria Egito e África o prestigio do papa aumentou .Já não existe imperador no ocidente, o papado não tem apoio ,porem se encontra livre. O papa então protege os menos favorecidos ,prisioneiros e escravos, defende a cidade contra invasões sendo assim a única força capaz de se opor ao lombardos. “ o papa é o senhor da cidade e o representante do Império.”

 

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