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A REFLEXÕES SOBRE OS 13 TEXTOS

Por:   •  17/5/2020  •  Trabalho acadêmico  •  3.507 Palavras (15 Páginas)  •  149 Visualizações

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 LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS

PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE: ID)

POSTAGEM 1 – ATIVIDADE 1

REFLEXÕES SOBRE OS 13 TEXTOS

        

Nome do aluno: Letícia de Abreu Cesário Leme.

RA: 2017379

Caxambu

2020

SUMÁRIO

1.        REFLEXÕES REFERENTE AOS 13 TEXTOS                4

   1.1. Educação? Educações: aprendendo com os índios.                4

   1.2. O fax do Nirso.                5

   1.3. A história da Chapeuzinho Vermelho (na versão do Lobo).                6

   1.4. Uma pescaria inesquecível.                7

   1.5. A Folha Amassada.                7

   1.6. A Lição dos Gansos.                8

   1.7. Assembleia na carpintaria.                8

   1.8. Colher de Cabo Comprido.                9

   1.9. Faça parte dos 5%.                9

   1.10. O Homem e o Mundo.                10

   1.11. Professores Reflexivos.                10

   1.12. Um sonho impossível.                11

   1.13. Pipocas da vida                11

2.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁGICAS                12

1.        REFLEXÕES REFERENTE AOS TEXTOS

1.1 Educação? Educações: aprendendo com o índio

        Há diversidade em formas de educar, ensinar, motivar; não somente alunos em sala de aulas, em seu percurso didático; mas toda a sociedade, na qual necessita de introdução de regras, disciplina, leis, que possam manter a linearidade da cultura a qual está inserido.

         Experiências vividas por pessoas mais velhas, outras culturas, costumes, abrange a construção de vários outros horizontes, possibilitando a construção crítica de cada situação vivida por qualquer pessoa, estando disposta a inúmeras formas de aprendizagem.

        A responsabilidade por educar, não somente de educadores, mas a todos que tem a intencionalidade em ensinar, acaba sendo muito grande, pois da mesma forma que há a preocupação em manter a ética a todo momento, há também os que não vem isso como uma responsabilidade, fazendo com que todo o trabalho em “educar” acaba perdendo seu valor, em meio a tantos desvios de seus deveres.

        O livre arbítrio acaba aguçando a curiosidade em conhecer outras formas de vivenciar aquilo que se aprendeu, ou simplesmente o que ainda não vivenciou. É onde a educação está para todos, mas nem todos está para a educação.

        Isso explica, ninguém escapa da educação, porém falta educação em alguns, por não querer exercitar com ética o que lhe foi ensinado.

         Cada cultura acredita o que é certo para sua sociedade, então muitas vezes o que é certo para uns não é o mesmo proposito para outros. Fazendo com que haja divergentes opiniões.

        Há a necessidade de prevalecer o respeito entre as divergências, e usar a favor diferentes culturas. Aqui no Brasil, um país miscigenado, há diferentes culturas circulando por todo país, porém não faz do Brasil um país onde reina o respeito de uma cultura para outra, ainda se encontra muito preconceito e muita precariedade no ensino ao redor deste país.

Esse processo de escola para todos se tornou contraditório a partir do momento que educação se tornou quantidade, deixando de lado a qualidade do ensino e educação. Onde estatística de quantidade se faz mais importante do que fazer valer a real função da escola, que é formação de um sujeito, perante a visão social.

Por isso o processo de privatização do ensino vem sendo cada vez maior, expressa pelos mais diferentes indicadores: baixa qualidade; baixa valorização social da escola; baixos salários dos professores; políticas ineficientes de formação inicial e permanente dos professores; burocratização do processo de planejamento pedagógico com tendências a transformar os professores em meros reprodutores de conteúdos estabelecidos pelos técnicos burocratas do ensino etc.

Com isso a desigualdade se alastra cada vez mais, já que o capital se mantem na mão de pouco, e esses que privatizam seu ensino se destacam perante os demais, de classes mais baixas, pois enfatizam a qualidade e não quantidade, porém essa privatização não garante que o ensino seja realmente de qualidade, uma vez que essa se torna mais uma espécie de mercado do que de uma instituição de ensino.

1.2 o fax do Nirso

        A educação informal ocupa uma posição fundamental na sociedade, já que ela que norteia o bom relacionamento entre os indivíduos.

Mas se tratando de educação formal, sua função é de preparar o educando para atuar efetivamente junto à sociedade, oferecendo o conhecimento científico.

Porém o que está acontecendo na atualidade, que as famílias estão deixando nas mãos da escola e dos educadores a educação informal, onde já deveriam vir preparados para que recebam a real intenção de escola, de repassar conhecimentos, de interagirem pedagogicamente; isso acaba sobrecarregando o educador, pois acaba desviando suas propostas.

A real dificuldade encontrada no ingresso ao mercado de trabalho é justamente essa, o atraso a educação formal, que muitas vezes já é decorrente da primeira infância, e isso acarreta a produção cientifica desse cidadão, que muitas vezes não consegue se enquadrar nas exigências de determinada vaga de emprego.

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