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Desafio Profissional-1º Semestre-Letras

Por:   •  19/11/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.738 Palavras (11 Páginas)  •  515 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

PÓLO DE BRAGANÇA PAULISTA-SP

LETRAS-PORTUGUÊS E INGLÊS  

ELIANE FARIAS DA SILVA – RA 3319460190

INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

BRAGANÇA PAULISTA-SP

2016

ELIANE FARIAS DA SILVA – RA -3319460190

INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

Desafio profissional apresentado ao curso de LETRAS- Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa da Faculdade Anhanguera – Uniderp Pólo de Bragança Paulista-SP, como requisito parcial das disciplinas norteadoras Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Língua Brasileira de Sinais; Responsabilidade Social e Meio Ambiente e, Didática, sob a orientação do Tutor Presencial (Gislene Moreira Gonçalves) e da Tutora EaD Andressa Claudia Sevidanis.

BRAGANÇA PAULISTA-SP

2016

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO        4
  2. DESENVOLVIMENTO        5

2.1 Resenha Crítica        5

............................................................................................................................6

2.2 Proposta de Mudança        7

2.3 Principais Diferenças Metodológicas Quanto ao Ensino da Língua Portuguesa Para Ouvintes e Pessoas Surdas.        8

2.4 Orientações para o Professor em Sala de Aula        9

3  CONCLUSÃO        10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................11


INTRODUÇÃO

O presente trabalho é um Desafio Profissional que trata do tema Intervenção Pedagógica, que tem por objetivo encontrar meios para adaptação de uma Instituição de Ensino para receber um aluno especial, e promover a inserção social, para o conhecimento e aprendizagem. E para que haja êxito, utilizaremos o conhecimento e a capacidade do corpo docente da escola que receberá o aluno.

Por se tratar de um aluno especial (surdo) e ter ainda a indisciplina, dificuldades de escrita e leitura, junto à grande falta de concentração que existe e que está sendo transferido de uma Instituição onde o ensino era colocado de maneira generalizada, teremos mais dificuldades para redirecionar e focar nas técnicas de recolocação do discente na sala de aula. Isto será um instrumento fundamental no trabalho de quebra de paradigma que o aluno criou sobre as instituições. Cabe a Escola proporcionar ao aluno novas metodologias que serão aplicadas e que farão parte da sua vida pessoal. O alicerce para recuperação e adequação, não só deste discente, mas de qualquer pessoa que necessita de cuidados especiais.                               Para que haja a adequação do aluno na escola os principais fatores são a 'comunicação', a integração e afeto.

2  DESENVOLVIMENTO

A educação inclusiva vem se tornando uma realidade cada dia mais desafiadora, principalmente, pela sua participação, de aprendizagem e desenvolvimento.

A integração e a adaptação do aluno surdo em classe comum não acontecem como num passe de mágica. É uma conquista que tem que ser feita com muito estudo, trabalho e dedicação de todas as pessoas envolvidas neste processo.                    Ou seja, para a integração e a adaptação do aluno surdo em classe comum, recomenda-se a comunicação escolar e especialistas.

2.1  Resenha Crítica

Intérprete Educacional: A teoria e a prática

O intérprete de sinais hoje é necessário em uma Instituição Educacional. Essa profissão de Interprete Educacional de Libras está hoje crescendo muito, principalmente após algumas leis, que deram ênfase na inclusão social na rede de educação. Assim havendo o reconhecimento do Interprete. Já para os surdos, uma nova esperança de convivência com outras pessoas.

O Intérprete de Língua de Sinais é o profissional que domina a língua de sinais e a língua falada do país e que é qualificado para desempenhar a função de intérprete (Português).  Apesar de saber que esse profissional hoje, é de suma importância na educação.  Sabe-se que ainda é muito vago o desejo das pessoas quererem exercer essa profissão de interprete. Já os que querem, embora poucos estão correndo atrás de profissionalização e novos conhecimentos para sua capacitação na área de Línguas de Sinais.       Os poucos que tem, enfrentam uma crítica, e desvalorização grande. Como exemplo se percebe ao um interprete quando é chamado numa escola. O professor de sala já começa confundindo as funções, e deixando o intérprete responsável pelo aluno surdo.                                                                       Pois a opinião e a visão do professor é que o interprete faça tudo, ensine, leia, faça contas de matemática, explique o corpo humano e etc.

Sendo que na verdade ele está ali para ser uma ponte entre professor e aluno (surdo).        

Por isso que agora é lei, os próximos profissionais com licenciaturas de ensino têm que terem aulas e conhecimentos em Libras, para o aluno que for enviado para sua responsabilidade em sala, ser adaptado diretamente com ele. Saindo da escola e assim se ele almejar um curso superior não será prejudicado, essa é a meta.                                                                                                               Observa-se que no Brasil, as pessoas surdas têm sido excluídas do espaço escolar.                                                                                               

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