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PRÁTICA COMPONENTE CURRICULAR

Por:   •  3/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  3.847 Palavras (16 Páginas)  •  411 Visualizações

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PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 2015/1

RELATÓRIO DA PLANILHA- 1° SEMESTRE

IMPORTÂNCIA DE LEITURA COMO FONTE DE CONHECIMENTO

O hábito de leitura é importantíssimo, pois ela nos traz benefícios inquestionáveis ao desenvolvimento, capacidade de interpretar e interesse de contribuir para o sucesso escolar. E deve ser inserida desde cedo, ainda na infância, para que aprendam desde pequenos que o gosto pela leitura é algo espontâneo e prazeroso.

A leitura é uma ferramenta primordial em nossas vidas, é através dela que enriquecemos o nosso vocabulário, obtendo o conhecimento e dinamizando o raciocínio e a interpretação.

Notamos que nos dias atuais crianças e jovens tem lido cada vez menos e para que isso não ocorra, é fundamental que os professores insiram o hábito de leitura e criem um ambiente que facilite situações de diálogo e participação. Outro fator que é fundamental para um melhor desempenho dos alunos, é o afeto. No qual seja possível que estes se sintam seguros e valorizados, sem medo de errar, onde suas hipóteses certamente poderão avançar no processo de construção do conhecimento.

Porém, é necessário ler, não simplesmente para extrair informações da escrita, decodificando-a letra por letra, palavra por palavra, mas sim para compreender o sentido da escrita que proporciona um melhor desempenho, tornando-se leitores: competentes, confiantes, críticos e independentes.

A DIVERSIDADE CULTURAL

No mundo globalizado em que vivemos, a diversidade cultural é vista intrinsecamente de modo positivo, pois é na medida em que se compreendem os processos de diferenciação entre as diversas culturas que existem a nossa volta. As múltiplas culturas formam a identidade cultural dos seres humanos ou de uma sociedade, na qual se personaliza e diferencia os membros de uma sociedade.

As manifestações que nesta se revelam são: a linguagem, as danças, os vestuários e as religiões. Podendo levar em consideração que o termo diversidade cultural refere-se ao respeito, a variedade e convivências das ideias, características e elementos entre si.

A importância da diversidade cultural em vários domínios de intervenção que levará ao sentido mais antigo e aparece claramente na ideia de cultivar o espírito. Permitindo assim, estabelecer a diferença entre quem tem cultura e quem não tem ou, determinar se o indivíduo pertence a um meio culto ou inculto.

As concepções de cultura estão presentes em nosso dia a dia, marcando uma diferença bastante clara entre as pessoas ou no sentido de identificação com o grupo determinado. Essas concepções trazem uma carga valorativa, dividindo os indivíduos, grupos e povos entre os que têm e os que não têm cultura.

Sendo assim, a diversidade cultural intervém em vários domínios como: línguas, comunicação, educação, oferecendo se assim sólidos argumentativos.

NÍVEIS DE LINGUAGEM. REGISTROS. NORMA CULTA

Os níveis de linguagem se representam por meio da fala e da escrita em uma determinada situação comunicativa. O emissor e o receptor devem estar em concordância para que haja entendimento. Sendo assim, cada ocasião exige uma linguagem diferente.

Embora os níveis de linguagem sejam condicionados pelas circunstâncias, tanto a fala, quanto a escrita possuem suas peculiaridades, que é a comunicação. A escrita rege obedecer às normas gramaticais. No entanto, esta não se trata de uma conversação, mas sim do modo que cada um utiliza esse acordo. Diferentemente da fala, que é mais desprendida de regras, espontaneidade e expressividade, visto que acompanhadas por mímicas e entonações que preenchem importantes papeis significativos. Assim sendo, a mudança na escrita começa sempre a partir da fala e por esse motivo, esta se torna tão importante quanto à escrita.

A linguagem que mais utilizamos para praticar atos de comunicação é a língua, que é um conjunto de códigos e regras utilizados na produção e compreensão entre indivíduos na conversação.

A língua funciona como um elemento de interação entre indivíduo e sociedade em que ele atua. É através desta que transforma os signos.

Temos também os registros de língua, que se resultam da adequação do uso da língua cada situação particular de comunicação. Sendo assim, um falante pode adotar diferentes registros em um mesmo dia. Porém, essas mudanças de registro não se verificam apenas no léxico, mas também na construção de frases e até mesmo na pronúncia das palavras há diferenças de um registro para o outro.

Portanto, da se o nome de níveis de fala ou níveis de linguagem, registros, ás variações determinadas pelos falantes em diversas situações. Essas variações podem ser de duas espécies: nível de fala ou registro formal, que são utilizadas em situações de formalidade com predominância da norma culta, que é mais planejada e bem elaborada, pois possui um vocabulário mais amplo e técnico; e também temos nível de fala ou registro coloquial, que são utilizadas em situações familiares

ou em diálogos informais, onde ocorre maior intimidade entre os falantes, caracteriza se pela espontaneidade com predominância de estruturas e vocabulário da linguagem popular, já que não existe uma preocupação com as normas estabelecidas (aceita o uso de gírias e expressões obscenas ou de natureza afetiva). Os limites entre o registro formal e o coloquial são indefinidos, por isso existe um nível de fala intermediária entre o formal e o coloquial correspondendo ao dialeto comum.

NÍVEIS DE ESTRUTURA DO TEXTO

A estrutura de um texto tem grande relevância para que este possa ser compreendido pelo leitor e que esteja de acordo com a norma culta. Em um texto deve ter coesão e coerência em suas frases.

A coesão em um texto é a ligação formal entre as orações. Já a coerência é um nexo lógico interno em um texto.

Portanto, em uma estrutura de um texto será desencadeado a partir da ligação das orações e frases formando se assim, os parágrafos. Os parágrafos devem ter uma relação entre si para que o texto possa ter coerência, estando atento ao escrever, pois uma má estruturação textual acarretará no sentido do texto dificultando se assim o que está sendo proposto pelo autor.

Em um texto para ser coerente e coesivo deve se possuir começo, meio e fim. Em outras linguagens com o mesmo objetivo deve ter introdução, desenvolvimento e conclusão. A introdução deve ser apresentada de maneira clara levando o leitor a ter uma vontade de continuar a lê-lo. No desenvolvimento do texto, o escritor desenvolverá o tema que está sendo abordado, seja através de argumentos ou até citações, podendo ser organizado de maneira diversa independente das propostas que se esteja sendo abordada. Já a conclusão, é a parte final do texto onde deverá ser exposto um breve resumo do que foi dito anteriormente, chegando à conclusão do assunto.

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