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Resenha Cratilo

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Por:   •  1/12/2014  •  709 Palavras (3 Páginas)  •  478 Visualizações

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Universidade Camilo Castelo Branco – Unicastelo

Luana do Amaral

Resenha do artigo “Linguagem e conhecimento no Crátilo de Platão”

Disciplina: Filosofia da Linguagem

São Paulo – SP

2014

Luana S. do Amaral

Trabalho apresentado para avaliação

na Universidade Camilo Castelo

Branco de São Paulo, como exigência

parcial para aprovação na disciplina

Filosofia da Linguagem, sob a

orientação da Prof.ª Ms. Carmen

Medeiros Lima.

MONTENEGRO, Maria Aparecida de Paiva. Linguagem e conhecimento no Crátilo de Platão. Kriterion, Belo Horizonte, n.º 116, Dez/2007, p.367 – 377.

Maria Aparecida de Paiva é professora do Departamento de Filosofia de Universidade Federal do Ceará. É Doutora em Filosofia pela UNICAMP, Mestre em Psicologia pela PUCCAMP e Graduada em Psicologia pela UFC. Em seu artigo, ela aborda o diálogo no Crátilo de Platão, com a constatação, segundo a própria autora, de que os nomes não seriam capazes de dizer a essência das coisas, e que a linguagem não é destituída do seu papel de viabilizar o conhecimento. Ela começa o artigo tecendo as características do diálogo, enfatizando a sua importância para a linguagem, no que tange o tratamento condigno a justeza dos nomes.

No decorrer do seu artigo, ela faz citações do diálogo. Ela escreve, aqui de forma reduzida, que “o diálogo versa sobre a justeza dos nomes a partir do exame realizado por Sócrates, das teses divergentes de Hermógenes e Crátilo, já exauridos por uma discussão que não chega a um acordo. Segundo Hermógenes, os nomes são resultantes de pura convenção, podendo esta ser tanto individual, quanto conhecida; para Crátilo, discípulo de Heráclito e mestre de Platão, os nomes espelham a natureza das coisas e esta não é, senão o constante fluxo. Sócrates é chamado para dar uma reconciliação e termina por apontar para as aporias já mencionadas. Ao final, tudo se passa como se elas fossem a saída mais adequada ante o risco do relativismo contido na tese de Hermógenes – leva a crer que os nomes espelham a natureza das coisas, sendo esta natureza aquilo que permanece o mesmo e não o fluxo.”

Crátilo é justamente o dialético que é apontado como aquele que sabe como nenhum outro usar adequadamente os nomes, supostos como instrumento.

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