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Resenha do Texto Jogar Fora Não Existe

Por:   •  4/11/2018  •  Resenha  •  732 Palavras (3 Páginas)  •  168 Visualizações

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Jogar Fora não existe

Assunto: Sustentabilidade

Tema: A importância da preservação do meio ambiente / o caminho para a sustentabilidade

Objetivo: Conscientizar as pessoas a adotarem medidas conservadoras para a preservação do meio ambiente.

Danilo Pretti em seu texto “jogar fora não existe”, trata da sustentabilidade, que é um importante assunto da realidade. Este emissor através de um canal tecnológico de gênero textual busca passar a mensagem para o receptor de forma que o mesmo a decodifique através de seus argumentos. Ele usa a persuasão e o convencer por meio de críticas argumentativas, citações e imagens para que o receptor mude sua atitude em relação à preservação do meio ambiente.

O texto é instigante e realístico, o que nos induz a ler o texto do começo ao fim. Isto se dá por meio de comentários, comparações, metáforas entre outros que chamamos de argumentar. Este argumentar fica perceptível através do convencer e o persuadir.

A princípio é possível observar no texto que o autor se baseia em um artigo publicado por Hugo Penteado (quem é?), onde o mesmo cita o ato de jogar algo fora. A partir disto, Danilo passa a se questionar sobre a ideia de sustentabilidade quando de forma consciente reflete dizendo; “O fora na verdade não existe, se considerarmos que estamos todos dentro da terra e daqui não podemos sair”. Nisto, nota-se o impacto(persuasão) que esta frase causa quando o leitor reflete que realmente nada decerto é jogado fora, e que na verdade todo este lixo que descartamos vai continuar dentro do planeta, para provar isto ele compara a nossa casa com o planeta. Sendo assim pode ser reutilizado através da reciclagem por meio da criação de um novo produto. Esta possibilidade de reciclagem fica clara quando Danilo Pretti usa o exemplo da garrafa PET, como forma de convencer o receptor de que este objeto pode ser reutilizado por muitos anos.

O autor apresenta fatos verdadeiros que mechem com o sentido do leitor, ele afirma que “apenas uma minoria da sociedade está preocupada com as consequências ambientais do consumo que cada dia produz uma quantidade de lixo maior (o que é isso; adjetivo, substantivo?)”, Isto é, o pouco que cuida não é suficiente em relação ao muito que não tem os cuidados apropriados, ele usa esta realidade como razão, visando convencer o receptor á uma profunda reflexão, como por exemplo, as seguintes perguntas: como reverter esta situação de forma que o menor esteja no lugar do maior e vice-versa? Como posso contribuir? .

Danilo faz o uso dos adjetivos ‘inacreditável’, e ‘desesperador’ para expressar o seu sentimento em relação ao assunto responsabilidade ambiental. Como estamos tratando de sustentabilidade, ele descreve um exemplo clássico de causa e efeito no que se refere ao descarte de baterias, sendo a causa desse problema é “que aqueles que têm acesso a essa informação e têm sob sua responsabilidade a gestão pública, não se dedicam a criar mecanismos sérios e efetivos para impedir que pilhas, baterias e outras fontes de venenos continuem contaminando irreversivelmente a terra e a água” e os efeitos dessa irresponsabilidade são os perigos ambientais que acontecem pelo descarte inadequado de pilhas e baterias. Este exemplo de causa e efeito mostra o ponto critico em relação à gestão pública, existente não só no Brasil, como em todo o mundo, mostrando ter conhecimento de mundo e sensibilizando o leitor, por que, quando o último ler, mesmo que leigo, não sentirá uma aversão sobre o seu ponto de vista, mas sim um sentimento de que ‘se eles não fazem, eu faço’.

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