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A Diversidade Cultural e Educação

Por:   •  17/8/2019  •  Trabalho acadêmico  •  697 Palavras (3 Páginas)  •  306 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB

Curso de Licenciatura em Pedagogia – modalidade EAD

Disciplina: Diversidade Cultural e Educação   AD2 2019.1

A partir do texto sugerido pela disciplina é possível expandir como um leque, as diversas possibilidades de se trabalhar os conteúdos relativos à sexualidade e gênero, para manter o compromisso de fazer cair por terra, paradígmas e estreótipos que tanto tem causado preconceitos e discussões na sociedade atual. Embora pareça que as pessoas tem evoluído, ainda persistem algumas práticas bem medievais, como algum formas de humilhações, agressões, e outras práticas que traduzam o preconceito que tanto se fala estar sendo erradicado, mas que todos os dias e representado de alguma forma.

Por conta dessa não aceitação, seja no ambiente, social, familiar, escolar ou profissional, é que cada dia se formam mais grupos com a mesma orientação, buscando o respeito a seus direitos, e dividindo mais ainda a nossa sociedade em células, ou seja, a sociedade é culpada por excluir pessoas por conta de sua orientação sexual, ignorando aquele ser, aquele profissional, aquela pessoa. O mundo passa por uma fase difícil onde crescem os casos de violência contra a mulher e contra esses grupos que seguem um orientação sexual diferente daquela estipulada como “família tradicional” (um casal héterossexual) , porém o que mais cresce é o número de pessoas acometidas pela depressão, e quem nunca ouviu falar de algum homossexual que se matou por estar depressivo, e a causa da depressão foi por ele não ter sido aceito pela família, sociedade, ou até mesmo pela pessoa que ele amava? Até aqui, a única coisa anormal, a única doença é aquela causada pelo preconceito, aquela que exclui pessoas como um objeto inútil, tudo por causa de quê? Por pensar diferente, pois para muitos o diferente ainda assusta, uma cultura histórica que ainda não perdeu força. A escola por sua vez, entra como objeto de persuasão, não para enganar, mas para provar, para testar, para permitir que os alunos se coloquem no lugar dos excluídos, que tenham essa experiência, e traga para sala de aula discussões que seja capaz de formar cidadãos formadores de opiniões e capazes de contribuir para a sociedade com práticas que resultem no respeito ao próximo.

Fora do contexto escolar, é possível sim enfatizar temas que sejam esclarecedores permitindo o telespectador olhar uma relação homossexual da mesma forma que uma relação heterossexual, sem “forçação de barra”. Creio que a relação com base no respeito mútou e companheirismo deve ser a base, assim como a educação sexual e a saúde para a quebra da visão de que o homossexual faz sexo com qualquer um sem preservativo, ou que é um drogado que usa seringa contaminada, ou portador do virús HIV, essas são visões existentes na sociedade, por isso é necessário desfazer essa mentalidade, e garantir através desses meios que principalmente os mais jovens tenham amor próprio independente de sua orientação sexual, ou seja, devem priorizar acima de tudo sua saúde.

Tanto a TV quanto a Escola, possuem papéis muito importantes, pois tanto a informação quanto a educação são bases para uma sociedade evoluída, que não vê cor, raça ou sexo para o amor, carinho e afeto, que aconselha ao jovem quanto às dificuldades de uma gravidez precoce que poderá atrasar seus estudos e ficar na dependência de seus pais, mas que também acolhe e dá meios à ela de concluir os estudos e cuidar do bebê, que respeita o homossexual ou travesti na sua forma de se vestir ou aparentar, não discriminando ao vê-lo de mãos dadas, beijando, ou expressando de quaquer outra maneira o afeto por alguém que ama. Ambos devem ser cirúrgicos, de maneira a não espantar o público alvo considerando sempre que o preconceito pode ser cultural e/ou pela falta de informação, mas trabalhando para desfazer a mentalidade ainda existente na nossa sociedade, devem se esgotar todos os recursos necessários para abordar tais temas,  afim de quebrar a linha dos preconceitos, mas também para mostrar às vítimas que não será ferindo a cultura,  religião e o respeito do outro, que se conseguirá alguma coisa, pois a violência sempre gerará mais violência.

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