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A EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS E PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

Por:   •  13/10/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.967 Palavras (8 Páginas)  •  162 Visualizações

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FRANCIELLY CASTRO ROCHA

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EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS E PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

PORTFÓLIO I

GOIÂNIA

2019

FRANCIELLY CASTRO ROCHA

EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS E PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

PORTFÓLIO I

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  1. CONCEPÇÃO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL E APRENDIZAGEM ADOTADA POR PIAGET E VYOTSY E SEUS SIGNIFICADOS

Os contrastes à cerca de Piaget e Vygotsky aparentam ser diversas, porém, os mesmos compartilham de ideias similares. Os dois interpretaram o conhecimento como ajuste e formação pessoal e admitiram que a instrução e o progresso ajustam-se por si só. Não concordaram com o método de implantação, os dois viram o progresso e conhecimento da criança enquanto interativa, não acontecendo de modo instantâneo. Encontravam-se apreensivos com o a evolução intelectual, todavia, cada um iniciou e empenhou-se por diversas perguntas e adversidades. Ao passo que Piaget andava empenhado na forma em como a sabedoria é construída, dessa forma, o conceito é uma ocorrência da descoberta ou criação que se dá na consciência do cidadão, Vygotsky permanecia empenhado no assunto de como os princípios sociais e educacionais instigam o avanço intelectual.

        O conhecimento para Vygotsky, não tem seu início na escola, onde todo contexto de conhecimento estudantil se apresenta continuamente com uma narrativa de instrução inicial. O mesmo, resgata a tese da área de amadurecimento proximal e sua associação com a educação. Para ambos, Piaget e Vygotsky, o universo da sala de aula demanda relação social, apesar das condições diversas. No pensamento de Vygotsky, a esfera coletiva é a causa de parâmetros dos quais as estruturas necessitam se integrar. É a origem do aprendizado socialmente desenvolvido que serve de referência e pontua os projetos do indivíduo. O conhecimento e o aperfeiçoamento são obtidos por princípios e, nitidamente pelo ânimo da criança. Com relação a Piaget, o convívio com companheiros e adultos.

        A preocupação de ambos para com o assunto do aperfeiçoamento e assim, cada qual investigou maneiras diversas e integras para formação das composições intelectuais e produção de estratégias. Em conformidade com Piaget o ensino é desenvolvido, como forma de regulamento pessoal, em contrapartida Vygotsky abordou os aspectos sociais, históricos e educacionais persuasíveis no crescimento.

        Os princípios de Vygotsky abordam o ser como um agenciador e o grupo, é extrínseco, desse modo os indivíduos se relacionam com o social, com os parceiros e conciliadores. Por meio disso, as crianças, expressam e constroem o conhecimento, ante persuasão desse ambiente e a forma como a educação é passada. Piaget, não ignorava a premissa de que o saber é motivado pelo externo, conforme muitos acreditam, somente presumia que a criança conquista esses padrões externos, por meio de hábitos, história e imagem social, no entanto, ao mesmo momento possui uma atuação constitucional ímpar que a auxilia ou atrapalha a planejar seu conhecimento.

        Para Piaget a estruturação da educação pessoal é exclusiva, a criança possui a oportunidade de falhar e levantar, ao ponto de existir instabilidade essencial para novas aprendizagens. O facilitador tem a obrigação de analisar, fortalecendo, a fim de que não sucedam irregularidades na metodologia do conhecimento, bem como, para que não aconteça desgaste excessivo. Na ocasião em que a criança se encontrar paralisada no progresso, compete ao facilitador, expor o percurso para a aprendizagem. Para Vygotsky, o aprendizado é a causa impulsora do progresso intelectual, em contrapartida, para Piaget o próprio desenvolvimento é estímulo propulsor.

        Ambos os pontos de vista acerca da aprendizagem têm de ser complementares, não adianta crer tão somente na estrutura do próprio indivíduo, e nem importar com recursos externos. Deve existir senso de discernimento para compreender as coisas as quais a criança precisa no momento, a aplicação inerente de estruturação ou uma espera do ambiente, por esse motivo o propósito dos dois sistemas deve ser ponderado.

        Piaget esclarece que o grau de desenvolvimento dispunha de fronteiras em relação ao que podia ser compreendido e sobre o ponto de entendimento provável daquele ensino, não sendo capaz, o indivíduo ir adiante do seu passo. De nada adiantaria avançar adiante do compasso da criança, de forma habitual ou simplista. O que sucederia em um         obstáculo na aprendizagem. Se porventura a criança não consegue ir longe daquilo que lhe é propiciado mentalmente, convém reparar e utilizar metodologias para que o desenvolvimento propriamente dito aconteça, com apoio externo, e posicionamentos de conteúdos para a própria criança entender em que lugar está, diante do que lhe é exigido. Para que o desenvolvimento acontecesse, seria uma transferência de ambientes, aspectos internos e externos alternando-se. Todavia, de acordo com o nível intelectual da constituição intelectual, pode não existir uma capacidade para as recentes adaptações.

Os dois autores discorrem o desenvolvimento em resposta da influência com o ambiente, onde o indivíduo é presente e interativo. É apresentado por Piaget que o mediador para a estruturação do estudo é resultante o exercício do sujeito que produz técnicas. Piaget discursa no total de quatro elementos no desenvolvimento: idade madura, vivência de contato, conexão social e estabilidade. A perspectiva social e cultural é estabelecida por Vygotsky e o mesmo concede esse dever de mediador pela expressão que fortalece igualmente diversas atribuições no indivíduo. Para Piaget a instrução necessita do desenvolvimento verdadeiro. O entendimento para Piaget, manifesta-se anteriormente à linguagem, em contrapartida, para Vygotsky o entendimento e a linguagem são metodologias distintas e tornam-se dependentes em resposta do ambiente.

  1. A PRIMEIRA INFÂNCIA E SUAS CARACTERISTÍCAS NOS ÂMBITOS FÍSICO, EMOCIONAL E COGNITIVO

Atualmente, não é mais discorrido sobre a relevância do progresso na primeira infância, em particular no âmbito de zera a três anos de idade, visto que acredita-se que seja na infância que é apresentado “as bases do desenvolvimento nos seus diversos aspectos físicos, motores sociais, emocionais, cognitivos, linguísticos, comunicacionais, etc.” (PORTUGAL, 2009, p.7). A começar da fecundação no útero materno até a hora da morte, o indivíduo vive em um método determinado por assíduas alterações. Esse método de mudança, que tem efeito da influência entre as particularidades biológicas de cada pessoa e os princípios contextuais no qual o indivíduo encontra-se agregado, é intitulado por desenvolvimento humano.

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