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A EDUCAÇÃO DO AUTISTA NO ENSINO REGULAR: UM DESAFIO À PRÁTICA PEDAGÓGICA

Por:   •  13/10/2019  •  Trabalho acadêmico  •  8.879 Palavras (36 Páginas)  •  235 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

2 DESENVOLVIMENTO        4

2.1 A PESQUISA NA SALA DE AULA        4

2.2 ARTIGO        4

2.3 DIFICULDADES PARA LER ARTIGOS        6

3 CONCLUSÃO        7

REFERENCIAS        8

ANEXOS        9

ANEXO A – ARTIGO: EDUCAÇÃO DO AUTISTA NO ENSINO REGULAR: UM DESAFIO À PRÁTICA PEDAGÓGICA        10

1 INTRODUÇÃO

A palavra pesquisa deriva do termo em latim perquirere, que significa "procurar com perseverança". Segundo o dicionário Aurélio é a Informação, indagação, inquirição, busca, o ato de pesquisar. É na realidade um conjunto de ações que visam a descoberta de novos conhecimentos em uma determinada área. No dia a dia escolar, no meio acadêmico, a pesquisa é uma das principais atividades utilizadas. Normalmente essa atividade tem como objetivo produzir conhecimento para alguma disciplina, contribuindo para o avanço da ciência, do desenvolvimento social do pesquisador. É importante que qualquer pesquisador busque informações com diligencia, principalmente no meio acadêmico.

A pesquisa científica se difere da pesquisa normal a partir do momento em que são utilizados procedimentos científicos para encontrar respostas para o problema. Nessa pesquisa, o pesquisador tem como dever avaliar se o problema apresenta interesse para a comunidade cientifica, além de observar se o trabalho irá produzir resultados novos e relevantes para o interesse social.

Neste estudo faremos uma exposição da importância da pesquisa científica na sala de aula, quais benefícios para os estudantes, além de trazer um artigo cientifico na área de educação e as comuns dificuldades existentes ao lidar com um artigo cientifico


2 DESENVOLVIMENTO

2.1 A PESQUISA NA SALA DE AULA

A pesquisa no ambiente escolar tem como principal objetivo proporcionar aos alunos o desenvolvimento de competências, habilidades e auxiliar no processo de formação dos estudantes. Também busca estimular o senso crítico dos educandos caso seja conduzida da forma correta.

Para exercer a atividade de pesquisa na sala de aula é preciso levar em conta a abordagem, a aplicação, os estilos de perguntas. É fundamental que ambos, docentes e educandos tenham consciência acerca das principais necessidades quanto à realização da pesquisa. O docente deve ser o mediador dessa tarefa para com os educandos, apontando a relevância do ato de pesquisar, de forma que o aluno tenha a oportunidade de desenvolver competências e compreender o fundamento da pesquisa, para que o mesmo alcance a eficiência de contextualizar, criticar, analisar, diferenciar, dentre outros aspectos, para que se torne uma realidade o processo de novos conhecimentos que serão adquiridos.

Para que de fato haja o desenvolvimento da pesquisa em sala de aula é necessário que o docente analise o tema que será escolhido. Para isso, deve-se optar por um assunto que desperte o interesse do aluno e que possa provocar uma grande expectativa por parte dos mesmos. O planejamento é fundamental para que os educandos tenham uma orientação apropriada sobre o que será pesquisado. Logo, o professor deve realizar uma discussão em sala de aula, fazendo perguntas aos alunos que objetivem formular uma noção acerca dos conhecimentos que eles já tenham sobre o tema sugerido.

O Professor deve orientá-los a não copiar de sites, livros ou outras fontes. O objetivo da pesquisa científica no ambiente escolar centra-se na meta do educando desenvolver conhecimentos, ter o senso crítico, sendo que a pesquisa é um dos instrumentos didáticos para facilitar a aprendizagem do aluno.    

2.2 ARTIGO

Título: Educação do autista no ensino regular: um desafio à prática pedagógica.

Autores: Maria Madalenau Gracioli e Rafaela Cristina Bianchi.

Principal problema: as práticas pedagógicas utilizadas em uma instituição privada da rede regular, para atender um aluno autista tendo como ponto de partida a prática da inclusão. Com base neste aspecto o objetivo da presente pesquisa foi descobrir as possibilidades de realizar a educação de uma criança autista na escola regular, e verificar como o professor gerencia sua proposta pedagógica para possibilitar a inclusão desta criança.

Metodologia: foi realizada uma pesquisa bibliográfica que traz como principais autores: Cunha, Cavaco e Grinker. Autores como Mantoan e Stainback & Stainback. O estudo de caso utilizado fundamenta, a natureza qualitativa da pesquisa, por meio das entrevistas, registros fotográficos, e observação da metodologia utilizada pela professora para desenvolver seu trabalho com a criança.

Principais dados: A regressão na fala, desinteresse pelas relações humanas e comportamento atípico a uma criança de quase dois anos, foram os motivos que fizeram com que os pais da criança autista aqui denominada PHL, procurassem ajuda profissional na busca de respostas que justificassem o atraso no desenvolvimento e o comportamento do filho.

Após uma série de exames e consultas com diferentes especialistas, aos três anos de idade PHL com a ajuda de um psiquiatra foi diagnosticado como autista. Nesta idade, a fala já havia desaparecido completamente, a comunicação era complexa e praticamente impossibilitada, apenas a família conseguia até então, estabelecer mecanismos para comunicar-se com a criança. Ao descobrirem que não existe cura para o autismo a família começou a procurar formas de intervenção acabando por conhecer a AMA - Associação de Amigos do Autista, com sede em São Paulo, que foi muito importante para auxílio e orientação à atuação dos pais e profissionais que trabalharam com PHL.

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