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A Era Digital

Por:   •  28/4/2016  •  Resenha  •  1.346 Palavras (6 Páginas)  •  279 Visualizações

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Nome: Monique de Carvalho Sá

A Era Digital e sua evolução na sociedade

        A Era Digital (também conhecida como Era da informação) é a nomenclatura que se usa para denominar o período de precedeu a Era industrial, mais propriamente dita nos anos 80, muito embora seus princípios e bases tenham surgido ainda no século XX, quando Johannes Gutenberg teve a brilhante ideia modificar a maneira como a informação era passada para a sociedade, saindo do meio escrito e evoluindo para o meio impresso, causando uma revolução já que o conhecimento era detido na mão de poucos porque, assim como nos dias de hoje, a informação e o conhecimento eram sinônimos de poder e iam completamente à contramão do clero. Esse modelo permaneceu (e permanece) vivo até os dias de hoje, só que com mais eficácia e rapidez.

        

        Pensar em Era Digital é reviver um passado muito próximo, quando na década de 70, invenções importantíssimas tomaram proporções reais, como o microprocessador, a rede de computadores, a fibra óptica e o computador pessoal. Essa invasão que presenciamos nos dias atuais muda completamente a vida de cada um e por tal, a sua disposição no meio da sociedade, bem como a sua nova forma de organização. Assim sendo, partimos do pressuposto de que, ter uma atenção voltada para as novas mídias e plataformas digitais é uma tarefa obrigatória para aqueles que querem que desejem se comunicar com perfeição ao seu público alvo, nos mais variados setores, incluindo o da educação que sofre com a forma tradicionalista com que vem sendo imposta há anos o método de ensino praticado.

        Seguindo esse pensamento, o filósofo e professor de Teologia Mário Sérgio Cortella faz uma perfeita explanação do uso da informação digital na vida do estudante globalizado. Segundo seu pensamento, a era digital trás um advento notório que deve ser utilizado por aqueles que trabalham na educação: a escrita. Diferentemente dos jovens da década de 70, os jovens atuais se utilizam dos meios sociais para se fazer ouvir, mas através da escrita. E esse é um ponto que devemos levar em consideração e usá-lo à nosso favor por dois pontos cruciais: o acesso a informação digital está em todos os lugares e nas mais variadas classes sociais e, reunidos em grupos sociais dentro das Redes; ou seja, você consegue atingir ao público com quem deseja falar de modo global e consegue ter essa resposta imediatista.

        Livros, formações (EAD), cursos e novas formas de aprender estão sendo cada vez mais exploradas. Grandes potências mundiais já estão aderindo a novas formas de propagação do saber e também do modo de se armazenar cada saber. Livros, principalmente, vêm ganhando cada vez mais e mais proporção no mundo digital. Grandes clássicos ganharam vida, como Dom Quixote, uma das principais literaturas espanhola conhecida no mundo inteiro que agora tem disponível gratuitamente o acesso virtual à primeira edição do livro. Outros clássicos como Alice no País das Maravilhas também ganhou uma “vida” digital. Analisando, é possível criar melhor empatias com a literatura digital, principalmente a infantil, já que você pode usar recursos animados que se contrapõe à cena, mexendo com o lúdico e trazendo a criança para o mundo do livro, fazendo com que aquele momento de leitura não seja mais algo cansativo e pesado, mas sim algo divertido e animado, despertando o gosto pela leitura e incentivando-o de maneira ímpar.

Para melhor ilustração e cursos e formações, usaremos como exemplo o Innovation Zone, ou iZone que é um projeto estadunidense que permite que aulas sejam feitas de acordo com a necessidade real de cada aluno, rompendo o modo tradicional com que a as matérias curriculares são passadas seguindo esse modo de evolução. Tal questão se baseou no sucesso de outras frentes que já estão utilizando o Virtual High School com números e resultados bastante expressivos em outros países, como China e União Europeia. Contudo, há àqueles que são contra essa “tecnologia” no meio educacional de forma tão ampla e abrupta, como o caso do Sindicato de Professores de Miami, que afirma ser uma resposta mais barata e que não beneficiam de fatos os alunos.

        Socialmente falando, podemos ver que surgiu uma grande necessidade de demanda para que um projeto assim fosse criado. Estima-se que 1,03 milhões de estudantes que estão no ensino básico fizeram o sistema de curso online entre os anos de 2007 e 2008, ou seja, 47% a mais. A Virtual Higth School Global Consortium, que é uma instituição que não possui fins lucrativos na cidade de Massachusetts tem um número mais expressivo, cerca de 770,34% de aumento em dois anos. Podemos explicar tal avanço com a revisão de pesquisas que foram realizadas pelo Ministério da Educação dos EUA, onde o mesmo identificou e avaliou positivamente os benefícios de fazer cursos online para universitários.

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