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A Felicidade das borboletas - Pratica pedagógica

Por:   •  24/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.076 Palavras (5 Páginas)  •  328 Visualizações

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UNIUBE

UNIVERSIDADE DE UBERABA

INSTITUTO DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES

CURSO A DISTANCIA DE PEDAGOGIA

PRÁTICA PEDAGÓGICA

LUANA PIGATTI BATISTA – RA 1088145

NOVA VENÉCIA – ES

ABRIL – 2014

LUANA PIGATTI BATISTA – RA 1088145

PRÁTICA PEDAGÓGICA

Prática pedagógica apresentada a UNIUBE, do curso a distancia de Pedagogia, turma 06, etapa 3.

Preceptora: Derlene Marroch Mariano

NOVA VENÉCIA – ES

ABRIL - 2014

“A felicidade das borboletas ”

Relatório de uma história com análise e questionário com texto reflexivo apresentado no curso de licenciatura da Universidade de Uberaba da disciplina práticas pedagógicas

Marcela é uma menina muito especial que não enxerga, ela tem nove anos idade. Um dia ela sentiu interesse por balé e ela adorava música. Certo dia ia fazer uma apresentação de balé, Marcela toda feliz sabia que todos os pais e amigos estariam assistindo ela e suas demais amigas. Há um ano ela mesma pediu a mãe dela para colocá-la numa academia, porque ela se sentia muito bem com a música, sua mãe percebendo que realmente era muito bom, e concordou.
A professora de marcela foi muito afetiva e especial com ela, apresentou ela á todas as alunas e ajudou e apoiou como também as demais alunas a apoiaram á ser uma bailarina como se vê hoje.
Marcela não conhecia e nem sabia como era uma borboleta, então suas amigas trouxeram muitas borboletas para a sala de aula para marcela entender e sentir suas asas a sua delicadeza de voar e assim foi a maior alegria de marcela, porque ela entendia como poderia ser uma bailarina.
Marcela pode entender que há coisas muito especiais que só vêem com o coração,Marcela naquele palco se sentia uma borboleta livre, leve,solta e alegre.
Marcela em seu coração pode entender que ela também é capaz de ver com o coração, com o toque de suas mãos, ela podia sentir o sorriso e ouvir as conversas a alegria da platéia, ouvir os aplausos. Graças á esse amor, que foram desenvolvidas as habilidades de marcela. Por isso, ela consegue superar seus obstáculos e conquistar seu sonho. 

1ª) ATIVIDADES APÓS A LEITURA RESPONDA:
a) Porque quem você acha que a mãe da marcela foi orientada para lidar com sua filha? R: a professora

b) Como foi essa orientação? R: eu acredito que ela deva ter dado pistas como se proceder e incentivar a marcela em suas habilidades para que ela possa se interagir mais com suas amigas.
c) Caso você fosse procurada por uma mãe, como você a orientaria na educação escolar de sua filha? R: que essa mãe procurasse desenvolver e incentivar a sua filha á fazer o que realmente ela gosta e fazendo assim ela ia aprender mais.
d) Para qual escola encaminharia a criança? R: pra uma escola regular.
e) Como Marcela aprende a dançar com o apoio das colegas? Como será que essa interação aconteceu? R: as amigas de marcela perceberam que ela não conhecia uma borboleta, então sentiram o desejo de ajudar e fizeram ela conhecer e sentir como era a delicadeza de uma borboleta, e assim ela pode sentir como era uma bailarina dançando, então ela pode compreender. 
f) Como marcela foi estimulada? Ela foi estimulada no tocar da borboleta e sentir como era a sua delicadeza.
g) Em sua opinião Marcela apresenta problemas cognitivos, afetivos e sociais? R: sim, porque se trata de uma criança especial, dificuldades de visão e ela precisa ser trabalhada de outra forma o seu lado cognitivo e afetivo e social para que ela tenha o mesmo desenvolvimento que nem as outras colegas mas no limite dela. 

2ª) ATIVIDADE
Contar essa mesma história para uma criança da idade de 4 á 6 anos e faça as perguntas :
a) Você gostaria de ser a marcela? R: Sim, porque ela é inteligente... É querida.
b) A marcela ela é diferente de você? Em que? R: sim, ela é cega.
c) Você acha ela feliz? Como sabe disso? Relate a parte da história que mostra isso? R: sim, porque mesmo sendo cega ela sente as coisas compreende de outra forma, mas compreende, no tocar da borboleta ela entendeu como uma bailarina dança com delicadeza.
d) Na sua sala existe coleguinhas como marcela? Ou com outras deficiências? Como você vê seus colegas?Brincam com eles? R: sim, ele é especial, ele precisa de ajuda.
e) Como sua professora explica as atividades pra esses coleguinhas? Ele participa da aula como a turma? R: ela explica para cada um e com ele ela explica diferente como ele entende e com isso todos ajudam e participam.

3) ATIVIDADE COM RELAÇÃO AS CRIANÇAS COM DIFICULDADE ESPECIAIS NUMA ESCOLA REGULAR:
a) como é a convivência entre as crianças?
R: É normal, mas de vez em quando eles relatam o que a criança não consegue fazer...

b) Quais são os conhecimentos essenciais que devemos ter, aprimorar e buscar para que possamos orientar nossos alunos, pais e comunidade em relação á diversidade e as deficiências do aluno no cotidiano escolar?
R: Temos que nos preparar e fazer novos cursos á favor de crianças especiais.
c) Como os alunos estão lidando com esses assuntos?
R: Bom aqui tinha uma criança que ela tirava as roupas, isso atrapalhava muito as crianças, as mães opinavam, até que agora arrumaram uma cuidadora, já com outras ela se interagem normal.

d) quais as percepções das crianças nas interações de sala de aula referentes á deficiência?
R: elas aceitam normalmente umas ás outras e vejo que as vezes as crianças especiais elas se isolam.

Texto reflexivo
A história de Marcela é muito linda e com isso me levou á sentir como ela vê,ela vê com o coração, que as dificuldades elas não podem impedir da pessoa, sentir, tocar perceber, realizar aquilo que queremos. Com a diversidade sempre aprenderemos algo novo na sala de aula, isso é importante, constrói e enriquece a sala de aula é necessário que haja alunos com dificuldades especiais sim, porque isso ensina a turma, educa, faz crescer em entendimento e amadurece dentro de cada um, o desejo de ajudar, compreender e sentir que ninguém é melhor que o outro, é levar essas crianças á perceberem que cada um tem seu limite. Todos com sua limitação poderão ajudar ao outro e não dizer eu sou melhor ou mais inteligente, mas sim levá-los á entender que a sabedoria de uns é para ajudar as de outros, que nós precisamos uns dos outros para interagir e fazer que cada um chegue no seu objetivo final e assim todos compartilharão para que sejamos todos felizes e possamos realizar os nossos sonhos e fazer com que formamos bons cidadãos e uma sociedade justa e igualitária.


Referencia:
SECO, Patrícia de Angel. A Felicidade das Borboletas. 211edição. Melhoramento das séries, 2008.11p.

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