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A História na Educação

Por:   •  21/8/2017  •  Trabalho acadêmico  •  384 Palavras (2 Páginas)  •  163 Visualizações

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Questão 1: (valor 2,5)

Explique o conceito de analfabeto funcional e dê exemplos, baseado em sua própria experiência, seja como professor, como aluno ou apenas como cidadão.

Resposta: O IBGE e o INEP definem o analfabetismo funcional, de modo geral, como sendo o sujeito capaz de assinar o próprio nome, escrever seu endereço e informações básicas a seu respeito, porém incapaz de compreender pequenos textos, redigir mensagens ou bilhetes, logo o analfabeto funcional é um sujeito que foi exposto a algum tipo de metodologia de alfabetização, mas não consegue fazer uso social da língua materna.

Exemplo: Indivíduo que não é capaz de preencher corretamente formulários, de escrever uma carta, ler e compreender um contrato de trabalho ou usar caixas eletrônicos.

Questão 2: (valor 5,0)

Hoje, embora os dados do MEC apontem a quase universalização da educação básica na sociedade brasileira, os altos índices de fracasso escolar continuam revelando a face perversa do sistema educativo: “recebe quase todos, mas não é capaz de ensinar-lhes.” (Araújo et allii, 2008: 42)

a) Comente esta afirmativa citando exemplos de níveis de analfabetismo diferentes. Resposta: O acesso a escola não significa o acesso ao saber. A entrada dos alunos na classe de alfabetização não significa a permanência desse contingente na escola. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais-INEP, 60% dos alunos não conclui o ensino médio, 41% não termina o ensino fundamental e 39% tem idade superior à regular, na série em que estão.

Os níveis de habilidade de leitura e de escrita são: nível adequado ou superior, nível intermediário, estágio crítico e estágio muito crítico.

Exemplo: são as crianças que podem continuar os estudos no segundo segmento do ensino fundamental, crianças que começam a desenvolver as habilidades da leitura, crianças que lêem de forma truncada frases simples e crianças que não sabem ler embora estejam na escola.

b) Há crianças analfabetas que sabem mais que outras, também analfabetas? Pode-se dizer o mesmo sobre crianças alfabetizadas?

Resposta: Sim, a criança analfabeta ou alfabetizada é fruto do meio em que vive e o convívio com pessoas letradas altera sua maneira de falar aumentando seu conhecimento não ficando restrita a comunidade em que vivem.

Questão 3: (valor 2,5)

Podem-se identificar duas compreensões para a expressão “fracasso escolar”. Apresente as duas perspectivas e em seguida busque dar exemplos de cada uma destas com situações de alfabetização. (2,5)

Resposta:  

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