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A IMPORTANCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Por:   •  1/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.745 Palavras (11 Páginas)  •  190 Visualizações

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A IMPORTANCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL





Projeto de Pesquisa elaborado na disciplina de Metodologia em educação infantil, como requisito parcial para obtenção do Grau de formação no Curso de pedagogia, orientado pela professora Doutora Terezinha Bazé de Lima. 



 INTRODUÇÃO 

                           .
A atividade lúdica o que importa não é apenas o jogo, o brincar mas a ação que a brincadeira transmite para a criança o auto conhecimento e o conhecimento do outro, ensina a criança a compartilhar e o ajudar o outro em todas as etapas da vida.
As brincadeiras são de linguagem não verbal e a criança passa a mensagem de uma maneira mais tranquila e satisfatória. Brincar é um direito de toda as crianças e elas se torna mais ativa e criativa apreendendo a compartilhar e se relacionar de forma mais agradável e mais feliz.
O professor que leva o lúdico para a sala de aula consegue atingir seu objetivo com mais facilidade, o conteúdo trabalhado através de jogos faz com que a criança consiga associar e entender com mais facilidade.

Este Projeto mostra a importância das atividades lúdicas, no desenvolvimento das potencialidades humanas das crianças, proporcionando condições adequadas ao seu desenvolvimento físico, motor, emocional, cognitivo, e social. Atividade lúdica, representada por jogos e brincadeiras, pode desenvolver o aprendizado da criança dentro da sala de aula: o lúdico se apresenta como uma ferramenta de ensino para o desempenho e desenvolvimento integral dos alunos.


A ludicidade apresenta benefícios para o desenvolvimento da criança a vontade da criança em aprender cresce, seu interesse aumenta, pois desta maneira ela realmente aprende o que lhe está sendo ensinado. O lúdico apresenta dois elementos que o caracterizam: o prazer e o esforço espontâneo. Ele é considerado prazeroso, devido a sua capacidade de absorver o indivíduo de forma intensa e total, criando um clima de entusiasmo. É este aspecto de envolvimento emocional que o torna uma atividade com forte teor motivacional, capaz de gerar um estado de vibração e euforia. Em virtude desta atmosfera de prazer dentro da qual se desenrola, a ludicidade é portadora de um interesse intrínseco, canalizando as energias no sentido de um esforço total para consecução de seu objetivo. Portanto, as atividades lúdicas são excitantes, mas também requerem um esforço voluntário.
Desta forma o lúdico funciona como ferramenta que dará suporte ao educador no decorrer do seu trabalho em


Vale ressaltar, que o lúdico não é a única alternativa para a melhoria no intercâmbio ensino-aprendizagem, mas é uma ponte que auxilia na melhoria dos resultados por parte dos educadores interessados em promover mudanças.
A partir disso, vamos tornar evidente a importância do “lúdico” e como ele, os jogos, os brinquedos e as brincadeiras podem ser importantes para o desenvolvimento e para a aprendizagem das crianças.
As atividades lúdicas integram as várias dimensões da personalidade, afetiva, motora e cognitiva. Como atividade física e mental que mobiliza as funções e operações, a ludicidade aciona as esferas motora e cognitiva, e à medida que gera envolvimento emocional, apela para a esfera afetiva. Assim sendo, vê-se que a atividade lúdica se assemelha à atividade artística, como um elemento integrador dos vários aspectos da personalidade. O ser que brinca e joga é, também, o ser que age, sente, pensa, aprende e se desenvolve. As atividades lúdicas correspondem a um impulso natural da criança, e neste sentido, satisfazem uma necessidade interior, pois o ser humano apresenta uma tendência lúdica.
O lúdico funciona como ferramenta que dará suporte ao educador no decorrer do seu trabalho em sala de aula. Portanto, “o brincar” é fundamental para o nosso desenvolvimento. É a principal atividade das crianças quando não estão dedicadas às suas necessidades de sobrevivência, repouso, alimentação, etc. Todas as crianças brincam se não estão cansadas, doentes ou impedidas. Infere-se que, brincar é algo inato ao ser humano, portanto, quando se

Ao propiciar o envolvimento com atividades lúdicas no ambiente escolar os aproxima do ambiente familiar tornando assim menos agressiva a separação da família. Podendo experimentar formas de adaptação no período de inserção, no ambiente escolar, fazendo desta uma extensão da sua casa e começar então, a construir sua visão de mundo e de convivência em sociedade. Sendo:
A esperança de uma criança, ao caminhar para a escola é encontrar um amigo, um guia, um animador, um líder alguém muito consciente e que se preocupe com ela e que a faça pensar, tomar consciência de si de do mundo e que seja capaz de dar-lhe as mãos para construir com ela uma nova história e uma sociedade melhor.
 tem que está atualizado, penso que também e uma forma de acabar com um pouco da violência. 
Ultimamente tem centrado uma preocupação com perfil do profissional da educação infantil visou qualificá-lo para atender às funções indissociáveis de cuidado e educação no atendimento à criança, associando o brincar, “brincadeira”. Sem desconsiderar o avanço das diretrizes firmadas nos documentos em destaque, no que tange estabelecer conexões entre os eixos do brincar, cuidar e educar. O que esperar desses educadores? Um saber fazer lúdico?
Ou se os mesmos poucos desenvolveram suas potencialidades pessoais de brincar e de se encantar com o belo, com as artes e com os jogos? Aos que praticam atividades lúdicas com as crianças nas escolas, como eles se sentem quando as desempenham? Que conceitos eles tem do que fazem?
O conhecimento e a vida estão interligados, assim como formação profissional e formação humana, de modo que, defendemos que uma das maiores causas dos descompassos entre teoria e pratica dos educadores em geral, é o as implicações entre vida e aprendizagem no desenvolvimento da prática educativa. 
Embora os programas de formação e de política pedagógica visem a afetividade do aluno, invistam numa abordagem lúdica e afetiva com os discentes no desenvolvimento da aprendizagem, é necessário agregar esse mesmo enfoque aos educadores, no sentido de promover o duplo processo (auto) formativo.
É preciso despertar a Ludicidade interior do educador, suas potencialidades sensíveis, posto que o prazer é o dinamizador do conhecimento, algo necessário na sua formação pessoal e na sua prática educativa. O prazer de estar conhecendo mobiliza o cérebro/mente que está feito para a fruição do pensar.

3. PROBLEMA
















5 JUSTIFICATIVA

6. CONSTRUÇÃO DA HIPÓTESE

O brincar faz parte integral da formação da criança e os pais e a escola devem encarar isso de maneira a estar seriamente comprometido com o brincar de forma a desenvolver e educar a criança. Desta forma a criança vai tormado a iniciativa de sua imaginação, o raciocínio, a memória, a atenção, a curiosidade, o interesse e os limites, proporcionando para os alunos um momento com tarefas prazerosas.
Cultiva o senso de responsabilidade individual, bem como coletiva em situações que pedem cooperação, as prioridades não deve somente proporcionar divertimento ou acalmar os ânimos, o ideal é que todas as atividades propostas tenham uma intenção educativa.
Também é muito importante a participação da família, em conjunto com a escola, através do lúdico, para o desenvolvimento da criança. É fundamental nesta fase que a família e a escola proporcionem um ambiente rico em informações que possam estimular o desenvolvimento, nunca forçá-la a assimilar nada além daquilo que é capaz de fazer naturalmente e com prazer. Daí entendermos que as pré-escolas, creches, que suprem ou auxiliam a educação familiar, devam ser altamente qualificadas e

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