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A Intervenção psicopedagógica vem ocorrendo na assistência às pessoas que apresentam dificuldades de aprendizagem

Por:   •  31/8/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.740 Palavras (7 Páginas)  •  331 Visualizações

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KATIANE CAVALCANTE DE MORAES

AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA

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LONDRINA

2006

KATIANE CAVALCANTE DE MORAES

AVALIAÇÃO PISICOPEDAGÓGICA

Avaliação psicopedagógica, da disciplina 3 EDU 091, apresentado ao curso de graduação em Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina, sob orientação da Profª Rosa Maria.

“Ensinar a criança o caminho que deve seguir, pois quando envelhecer dele não se afastará”.

(Provérbios 22:6)


 SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        07

1. OBJETIVO GERAL        09

1.1.Objetivo Específico        00

2.MATERIAIS E MÉTODOS        00

3.ENTREVISTAS        00

3.1 Entrevista com a professora I        00

3.2 Entrevista com a professora II        00

4.RELATO DAS AVALIAÇÕES        00

5.DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS        00

6.CONCLUSÃO        00

BIBLIOGRAFIA        00

ANEXOS        00


INTRODUÇÃO

Historicamente, a intervenção psicopedagógica vem ocorrendo na assistência às pessoas que apresentam dificuldades de aprendizagem, tanto no diagnóstico quanto na terapia.

A psicopedagogia surgiu na Europa, mais precisamente na França, em meados do século XIX, onde a Medicina, Psicologia e a Psicanálise, começaram a se preocupar com uma alternativa de intervenção nos problemas de aprendizagem e suas possíveis correções.
A corrente européia influenciou a iniciação psicopedagógica na Argentina, e a mesma influenciou a identidade da psicopedagogia Brasileira.
Em nosso país a psicopedagogia surge aproximadamente nos anos 70, a partir da necessidade de atendimento à crianças com distúrbios na aprendizagem, consideradas inaptas dentro do sistema educacional convencional, porém, os cursos na área só começam a se multiplicarem na década de 90 (Bossa, 2000).

E hoje, percebemos que a psicopedagogia está se desenvolvendo a cada dia mais no Brasil, e que os educadores estão buscando-a, pois a mesma não se restringe apenas ao estudo das dificuldades e dos distúrbios de aprendizagem, mas à aprendizagem de um modo geral. Por tudo isso que foi realizado uma avaliação psicopedagogica  com 2 crianças, sendo 1  da educação infantil com 4 anos  e 1  de séries iniciais (1º série) com 7 anos.  

Estes alunos possuem padrões de desenvolvimento abaixo do esperado, um ritmo diferenciado dos demais alunos existentes na sua turma, possuem um raciocínio lógico matemático lento, dificuldade na leitura e escrita, pouco entrosamento com os colegas, falta de interesse e concentração nas atividades propostas pelo docente, dificuldade em aceitar regras, limites e em memorizar seqüências e fatos. Para isso, a psicopedagogia cria, a partir de sua articulação de saberes, espaços para que o aprender seja movimento de vivencia compartilhado, articulado com o tempo, oportunidade única de emancipação humana.

As causas do não aprender podem ser diversas. Em vista dessa complexidade, é necessário reconhecer que não é tarefa fácil para nós educadores compreendermos essa causalidade. Portanto, torna-se comum constatar que as escolas rotulam e condenam esse grupo de alunos à repetência ou multirrepentência, como também os colocam no alvo, com adjetivos de alunos “sem solução” e vítimas de uma desigualdade social. 

Para compreender porque a criança não consegue aprender com a mesma facilidade com que seus colegas, é importante considerar os meios pelos quais a criança normalmente adquire essa habilidade. Por isso que, para Weiss (2000), a prática psicopedagógica deve considerar o sujeito como um ser global, composto pelos aspectos orgânico, cognitivo, afetivo, social e pedagógico.


  1. Objetivo geral

O objetivo deste estudo é divulgar a necessidade de identificar os problemas de ordem cognitivas e relacionais, ligados ao insucesso escolar de cada aluno;

  1. Objetivos específicos
  • Resgatar a auto-estima,
  • Conquistar vínculos com pessoas fora do contexto familiar;
  • Criar vínculo afetivo com o contexto escolar;
  • Melhorar conseqüentemente a relação vincular com a aprendizagem;

  1. MATERIAIS E MÉTODOS

Nesta avaliação, primeiramente conversei com as duas professoras de cada turma (Educação Infantil e Séries Iniciais). Elas selecionaram as crianças que iriam participar da avaliação, a qual foi feita em uma sala de aula vazia. Apliquei jogos, realizei atividades que se utilizava raciocínio lógico-matemático, emparelhamento de símbolos e organização espacial; das habilidades sensoriais visuais. Leitura, escrita e desenhos. Inclui entrevista inicial com a professora da criança.


  1. ENTREVISTAS

3.1 Entrevista com a professora I

  1. Nome: C.M.L.S.
  2. Idade: 26 anos
  3. Turma: Educação Infantil
  4. Formação: Magistério e Pedagogia
  5. Tempo de experiência na série: 9 anos
  6. O que você acha que precisa ser feito para solucionar o problema da aprendizagem? Acredito que nosso trabalho necessita, cada vez mais, de sistematização, de busca de maneiras diversas de exercitarmos nosso pensamento, modo capaz de fazer com que nossas subjetividades encontrem espaços. Estudar muito, ler, escrever, trocar idéias, fazer parte de grupos de discussão e estar participando ativamente do nosso tempo é um modo de se atualizar e aprender novos conhecimentos para ajudar nossas crianças.

3.2 Entrevista com a professora I

  1. Nome: J.C.M.
  2. Turma: Ensino Fundamental
  3. Idade: 35anos
  4. Formação: Magistério
  5. Tempo de experiência na série: 18 anos
  6. O que você acha que precisa ser feito para solucionar o problema da aprendizagem? Boa pergunta. Desafiadora. A meu ver é preciso ação e reflexão que levem o agir para a mudança, para a coragem e ousadia de inovar sempre, buscando novos caminhos, encontrando outras possibilidades de fazer e construindo espaços para a criança aprender.

Não foram realizadas entrevistas com os pais.

  1. RELATO DAS AVALIAÇÕES

Criança A: M.A.C.M. tem sete anos e seis meses de idade, freqüenta a primeira série do ensino fundamental numa escola pública municipal. Freqüentou a pré-escola e desde aquele ano observou-se que suas habilidades e desempenho apresentavam abaixo do esperado para sua idade. M.A.C.M. mora com sua mãe e avó. Seus pais são separados e não tem muito contato com o pai. A família observou que M.A.C.M. apresentava dores de cabeça e tonturas constantemente.

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