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A ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL

Por:   •  24/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.116 Palavras (9 Páginas)  •  209 Visualizações

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ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL

Amanda Ap. A. dos Santos                                 RA.: 6785363612;

Gisele Converso                                         RA.: 6955452296;

Lilian Silva                                                RA.: 6377220927;

Raquel Belino da Silva Campos de Araujo                    RA.: 7565600886;

Valdirene Donizeti de C. Bilato                            RA.: 6942011687

ORGANIZAÇÃO DO ENSINO BRASILEIRO

Atividade Prática Supervisionada na disciplina de Organização e Metodologia do Ensino Fundamental, Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – Kroton, apresentado como requisito à obtenção do grau de Licenciado em Pedagogia, sob a orientação da Tutora à distância/presencial:

Priscila Malachias Barros

Professora Ma. Maria Clotilde Bastos

Leme/SP - 2015


A ESTRUTURA DO ENSINO INFANTIL E FUNDAMENTAL

O ensino Fundamental com duração de nove anos foi introduzido no contexto educacional brasileiro em termos de legislação educacional em dois momentos relativamente próximos, porém distintos. Inicialmente por meio da lei nº 11.114 de 6 de Maio de 2005, modificando o artigo 6º da lei nº9.394/96 lei de diretrizes e base Educacional Nacional –LDB determinando que fosse diminuída de sete para seis anos de idade mínima para entrar no ensino fundamental.

Ao propor o aprofundamento e reformulação do trabalho a ser desenvolvido pela disciplina de Estrutura e Funcionamento da Educação Infantil e do Ensino Fundamental o grupo recomenda a retomada do texto original da Proposta Curricular de Santa Catarina em 1991, no que se refere a esta disciplina, especialmente a justificativa elaborada e as considerações sobre a concepção adotada.

O que agora é proposto deve ser visto como uma complementação ao trabalho original e um redirecionamento, tendo destaque à questão da estrutura do ensino enquanto de produção e também estrutura de relações sociais. Neste sentido, há que se considerar o caráter de “aposta” e de utopia desta proposta, tendo como conceito a transformação possível, portanto baseada em condições reais e concretas, à partir da própria prática pedagógica escolar aplicada atualmente e não de modelos idealizados.

A fantasia passa a ser, portanto, não um mero desejo, mas um avanço possível dado às condições que já estão postas e que precisam ser percebidas no movimento histórico da escola e, consequentemente, do sistema de ensino como um todo.  

        Aposta-se na possibilidade do magistério da rede pública, liderar um processo efetivo de resgate da qualidade do ensino, e desta forma, do seu próprio valor. Neste sentido, o professor vai reduzindo o seu trabalho à mera execução de tarefas já pensadas e elaboradas em outras instâncias, o seu trabalho agrega pouco valor em termos de ensino-aprendizagem.

Para que seu trabalho seja mais valorizado o professor influente precisa resgatar sua capacidade de pensar, organizar e unir a produção com a tecnologia no processo de ensino-aprendizagem.

         É necessário, que o professor construa estas condições que possa ser agente, este mediador na construção de processos educativos adequados aos novos desafios que se põem à educação.

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PRINCIPAIS VANTAGENS E DESVANTAGENS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS.

Vantagens:

  • Maior tempo de convivência escolar, com isso assegura-se uma maior oportunidade de aprendizagem mais ampla;
  • Crianças de classe média e alta já adotam o Ensino Fundamental de nove anos. A grande maioria já estão alfabetizadas com seis anos;
  • Quanto mais cedo a criança se ingressar na escola, mais chances que a criança prossiga nos estudos alcançando mais nível de escolaridade;
  • Aumento do número de inclusão de crianças pelo Sistema de Educação beneficiando às classes mais populares;
  • Escolarização construtiva;
  • Contribuição a mudanças na estrutura e na cultura escolar.

        Da mesma forma que há vantagens, encontramos também alguns pontos de desvantagens:

        De acordo com a Psicopedagoga Nelba Pisacco:

“ler e escrever mais cedo não garante mais vantagens, destacando que aos cinco, seis e sete anos as crianças estão passando por uma fase de transição entre o período pré- operatório e operatório concreto da forma de raciocínio, ou seja, nesta fase ela entende o mundo de forma diferente”.

        Já a desvantagem em se introduzir a criança no Ensino Fundamental mais cedo é colocá-la à exposição da repetência, conforme dados do MEC que nos mostra o alto índice de repetência na primeira série do Ensino Fundamental, gerando um sentimento de baixa-estima na criança. Cada criança tem seu tempo de aprendizagem e isso deve ser respeitado, pois a alfabetização de forma inadequada pode fazer com que a criança não sinta prazer em aprender e sim obrigação. Conforme Daniel Cara, Coordenador da Campanha Nacional pelo o Direito à Educação relata:

“A criança de cinco e seis anos está sendo pressionada a terminar o primeiro ano do Ensino Fundamental já lendo e escrevendo e nessa idade o fundamental é estimular o contato com o mundo social, a capacidade de interagir e trabalhar valores, as crianças estão sendo cobradas cedo demais a ter contatos com conteúdos e habilidades que não desenvolveram ainda”.

AS ORGANIZAÇÕES AUXILIARES DA ESCOLA

Para uma instituição escolar dar início as suas atividades ela precisa primeiramente de uma determinada estrutura com muitos objetivos na organização auxiliar, caso contrário não estaríamos frente a uma organização e sim a um conjunto de pessoas comuns.

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