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A PEDAGOGIA

Por:   •  29/5/2015  •  Dissertação  •  417 Palavras (2 Páginas)  •  223 Visualizações

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característica humana era a razão, que permitia ao homem e sobrepor-se aos instintos, base da irracionalidade. Platão, discípulo de Sócrates, definiu um “lugar” para a razão em nosso corpo, definiu a cabeça, onde se encontra a alma do homem. Concebia a alma separada do corpo e, quando alguém morria, a matéria (corpo) desaparecia, mas a alma ficava livre para ocupar outro corpo. Aristóteles, discípulo de Platão, foi um dos mais importantes pensadores da história da Filosofia. Postulava que a alma e o corpo não se dissociavam. Para ele, a psyché seria o princípio ativo da vida e, argumentou que o homem tinha uma alma racional, que tem a função pensante. Com a decadência da civilização grega, foram surgindo as principais religiões. O Cristianismo nasce e se desenvolve com grande força política e como monopolizador do saber e, consequentemente, do estudo do psiquismo. Com o pensamento cristão, diferentemente do grego, surge a ideia de criação do mundo, segundo a qual o universo é subordinado ao homem e, por fim, a de que o amor e a obediência e não a inteligência ou a ciências (como nos gregos) levariam o homem a Deus. Dois grandes filósofos representam este período: Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. Santo Agostinho viveu em uma época bastante conturbada, permeada por guerras internas e pelas constantes invasões bárbaras; sentia necessidade de resgatar a paz, de pregar o amor e a caridade, na busca da salvação da humanidade. Inspirando-se nas ideias de Platão e adaptando-as aos dogmas da fé, defende que a marca original do homem é sua tendência para o pecado original, a busca egoísta do desejo de posse e de prazer. Estabelecia a distinção entre corpo e alma. Esta última imortal, por ser o elemento que liga o homem a Deus. Para ele, o homem, no seu caminho ao encontro com Deus, deveria se livrar das coisas mundanas e carnais. Tomás de Aquino buscou, em Aristóteles, a distinção entre essência e existência, mas afirmava que somente Deus seria capaz de reunir a essência e a existência, em termos de igualdade. Aquino admitia a possibilidade da busca pelo conhecimento por meio dos sentidos, além das verdades reveladas (verdades da fé). O século XV marcou o início de um período de transformações radicais no mundo europeu, conhecido como Renascimento ou Renascença, movimento cultural simultâneo ao período da história europeia que marcou o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Nesse período, ocorreu processo de valorização do homem. As artes evoluem rapidamente; grandes

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