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A Pesquisa de Campo

Por:   •  17/6/2016  •  Relatório de pesquisa  •  1.667 Palavras (7 Páginas)  •  512 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI

DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

PROFESSORA: JOSÉLIA FARIAS

RELATÓRIO DE PESQUISA DE CAMPO

RELATÓRIO DE PESQUISA DE CAMPO

Francisco Állison Moraes dos Santos

Gildênia Maria Silva de Almeida

Naythalla Ângela Mendes Saraiva

Richardson França Castro de Morais

Teresina (PI), fevereiro de 2016

Francisco Állison Moraes dos Santos

Gildênia Maria Silva de Almeida

Naythalla Ângela Mendes Saraiva

Richardson França Castro de Morais

RELATÓRIO DE PESQUISA DE CAMPO

Relatório de pesquisa de campo apresentado à disciplina de Legislação e Organização da Educação Básica como requisito para obtenção da nota parcial, sob orientação da Professora Josélia Farias.

Teresina (PI), fevereiro de 2016

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO .........................................................................
  2. REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................
  3. METODOLOGIA......................................................................
  4. RESULTADO E DISCUSÃO....................................................
  5. BIBLIOGRAFIA.........................................................................

  1. INTRODUÇÃO

Ao nascer, não importa a condição socioeconômica ou em qual regime político estamos inseridos, o processo educacional nos atinge de todas as formas: somos levados a nos comportar de determinadas maneiras, a mantermos uma relação de respeito com as pessoas adultas, e assim por diante. Esse tipo de educação ocorre de maneira informal. Já uma educação formal, acontece sempre que se desenvolve sistematicamente, seguindo objetivos, conteúdos e meios previamente traçados. A escola, portanto, é a agência por excelência da educação formal (PILETTI, 2008).

A educação no Brasil ganha importância com a chegada dos portugueses. Os jesuítas, que trouxeram costumes, elementos morais e, principalmente, religiosos da Europa tinham por objetivo converter os índios à fé cristã, por bem ou por mal. Apesar de resultados negativos em relação à atividade dos jesuítas, há também pontos positivos: em pouco tempo cobriram o território com missões, escolas de ler, escrever, contar e colégios (PILLETI, 2008).

No Brasil império, a educação se caracterizou por ser provisória e precária, por possuir traços elitista e aristocráticos. Até então, tal educação era caracterizada como uma educação ruim. A educação no Brasil, no século XX, começa a se organizar a partir do projeto dos republicanos positivistas, ainda na primeira república, com a criação do Ministério da Educação e Saúde Pública e do Conselho Nacional de Educação. Daí, traçou-se diretrizes da educação nacional. Os momentos históricos do nascimento das LDB’S (4.024/1996 e 9.394/1996) ocorreram ao mesmo tempo que a retomada da democracia no Brasil. Com o surgimento da LDB é que a educação passa a se definir e regulariza de forma a gradativa melhora na qualidade do ensino brasileiro (ARANHA, 2006).

Esta pesquisa está voltada para a investigação de como funciona as instituições escolares, conhecendo o que ainda tem que melhorar e as conquistas alcançadas do sistema educacional brasileiro. No decorrer do estudo da disciplina de Legislação, é fácil observar as grandes transformações da educação básica e as buscas para melhorar tal educação, a partir da criação da LDB, que favorece uma educação boa, digna e igual para toda população brasileira. Embasado nesses conteúdos, teremos base para elaborar esse relatório.

Esta pesquisa foi proposta pela disciplina Legislação e Organização da Educação Básica, ministrada pela professora Josélia Farias, durante o segundo período do curso de Química, na Universidade Federal do Piauí. Consiste em visitar uma escola pública de ensino infantil, fundamental ou médio, objetivando conhecer os projetos desenvolvidos pela escola de iniciativa do Governo Federal, Estadual, Municipal ou em parceria com ONG’S, empresas etc. Sendo assim, chegamos a esse relatório, que apresenta os resultados obtidos das análises feitas e das informações concedidas pela diretora da escola.

  1. REFERENCIAL TEÓRICO

A história do Brasil no século XVI não pode ser desvinculada dos acontecimentos europeus, já que a chegada dos colonizadores em território brasileiro se deu pela necessidade de expansão comercial. A partir daí a educação começa a penetrar no Brasil, sendo que ela não constituía meta prioritária, já que as atividades agrícolas feitas pelos índios dispensavam qualquer formação especial. Entretanto, as metrópoles europeias enviaram religiosos para o trabalho missionário e pedagógico, com o intuito de converter o índio e impedir que as colônias desviassem do caminho cristão. O trabalho missionário e educacional dos jesuítas no Brasil, tinha um papel decisivo dentro do projeto de colonização, eles pretendiam civilizar os índios dentro das missões e instruía dos filhos dos colonos (ARANHA, 2004).

A educação no Brasil império foi estruturada em três níveis: elementar, secundário e superior. A educação seguiu por percursos tortuosos, apresentando dificuldades que envolviam a falta de interesse dos políticos que administravam as províncias e também do governo geral, um exemplo é o descaso pelo preparo do mestre em uma sociedade que não se comprometia em priorizar a educação elementar (ARANHA, 2004).

Os debates políticos que se tratavam no início do ano de 1930 incluía os interesses pelas questões educacionais. Uma das primeiras medidas do governo de Getúlio Vargas, foi de criar o Ministério de Educação e Saúde. O objetivo era o de criar um ensino bem mais adequado à modernização que o país buscava naquele período. Em 1991, por decreto, foi criado o Conselho Nacional de Educação que abarcava todos os tipos de educação. Com o golpe de Getúlio Vargas, a ideia de um Plano Nacional de Educação é derrotada (SHIROMA, 2004).

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