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A função do Professor no processo de ensino e aprendizagem do 1ª ao 5ª ano do ensino fundamental

Por:   •  20/6/2016  •  Projeto de pesquisa  •  2.361 Palavras (10 Páginas)  •  563 Visualizações

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FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA

CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA

ANA THAIS DA ROSA BATISTA

JACILENE LIMA TEXEIRA

 “A função do Professor no processo de ensino e aprendizagem do 1ª ao 5ª ano do ensino fundamental”

BELÉM-PA

2016


FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA

CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA

ANA THAIS DA ROSA BATISTA

JACILENE LIMA TEXEIRA

 “A função do Professor no processo de ensino e aprendizagem do 1ª ao 5ª ano do ensino fundamental”

Projeto apresentado como requisito avaliativo da disciplina:, Turma: PLPN24, Orientado pela professora: Marilene Marques

BELÉM-PA

2016


FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA

CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA

ANA THAIS DA ROSA BATISTA

JACILENE LIMA TEXEIRA

 “A função do Professor no processo de ensino e aprendizagem do 1ª ao 5ª ano do ensino fundamental”

Avaliado por:

______________________________

Marilene Marques

Nota:__________________________

Data:__________________________

BELÉM-PA

2016

INTRODUÇÃO

O presente projeto tem como intenção ressaltar a importância da educação lúdica como forma de estimulação ao desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem das crianças autistas, ou seja, por meio do uso de jogos, brinquedos e brincadeiras pode-se contribuir para que as crianças com autismo se desenvolvam e se socializem com outras pessoas. Por intermédio de pesquisas realizadas  observa-se que o Autismo pode ser considerado um transtorno global do desenvolvimento (TGD) que compromete o desenvolvimento da criança, sobretudo interferindo no desenvolvimento das áreas de comunicação, da imaginação e; socialização.

Os jogos para computador que no passado eram considerados como meros passatempos, são atualmente utilizados como ferramenta no aprendizado educacional. Nos jogos de cunho psicopedagógico, e possível promover o desenvolvimento de habilidades cognitivas, quando observadas características peculiares do público-alvo durante a fase de elaboração do software. A inserção de tecnologias assistivas tem como papel aliar a educação das crianças especiais no suporte do ensino que ornem as atividades simples e prováveis.  Este projeto apresenta uma proposta de jogo que possa auxiliar no ensino da matemática para aluno autistas

Jogos digitais fascinam crianças, adolescentes e ate adultos, por serem prazerosos, fornecendo muitas vezes entusiasmo e energia, sendo rotulados como passatempo. Conforme Albuquerque e Fialho (2009) os jogos são populares por utilizarem uma estrutura de comportamento visual, alem de possuírem atividades desafiadoras, e tem como premissa proporcionar o entretenimento.

Nos jogos psicopedagógico, as estratégias são planejadas com o intuito de promover o interesse e a motivação, proporcionando ao jogador o aumento da atenção e a capacidade de fazer inferências lógica, levando-os a desenvolver habilidades cognitivas em um sessão de jogo ( MORAES, 2012).

O autismo e considerado, atualmente um transtorno do desenvolvimento de causas neurobiológicas, definido de acordo com critérios e eminentemente clínicos, que afeta as áreas de interação social, comunicação e comportamento de um individuo. Os sintomas evidenciam-se antes dos 3 anos de idade e podem ser percebidos em crianças que apresentam atraso na fala, ausência de contato visual, movimentos estereotipados, isolamento social e apego excessivo a rotina dentre outras características (SCHWARTZMAN, 2011). O autismo não tem cura, mais e tratável. Por se configurar um quadro de extrema complexidade, comportamento do autismo exige que abordagens multidisciplinares sejam efetivadas, visando-se não somente a questão educacional da socialização, mais também a questão medica (ASSUMPÇÃO JUNIOR; PIMENTEL, 2000).

DESENVOLVIMENTO

O termo Autismo foi criado em 1911, pelo psiquiatra Paul Eugen Bleuler, Porém, esse transtorno (Autismo) foi descrito pela primeira vez, em 1943, pelo médico Leo Kanner , através de seu estudo sobre “[...] um grupo de crianças gravemente lesadas que tinham certas características comuns. A mais notável era a incapacidade de se relacionar com pessoas” (GAUDERER, 1993, p. 09). Desde então muitos estudos foram desenvolvidos com o objetivo de buscar informações variadas sobre esse distúrbio do desenvolvimento humano.

Os autistas são crianças que apresentam atrasos  na linguagem ou ausência no desenvolvimento da fala,  o que às vezes dificulta a manutenção de um diálogo. Os autistas poderão apresentar ecolalia que é a repetição do que alguém acabou de dizer, incluindo palavras, expressões ou diálogos (FONSECA, 2009, p.16).

Uma criança típica aprende, por mio de brincadeiras, com os pais, os colegas, e os professores na escola. Faz amizades e adquire habilidades motoras e cognitivas. Simplesmente vivendo, ela aprende. As impressões na criança penetram em sua mente pelos seus sentidos e a formam. (MARIA MONTESSORI) diz que a criança cria a própria “carne mental”, usando as coisas que estão no seu ambiente. Ela chama a mente da criança de “mente absorvente”. Para uma criança autista, as coisas não são bem assim. Há uma relação diferente entre cérebro e os sentidos, e as informações nem sempre se tornam um conhecimento.

Os objetos não exercem atração em razão da sua função, mais em razão do estimulo que promove. Assim, uma tesoura passa a ser apenas um objeto de contato sensorial. A criança precisa aprender a função de cada objeto e o seu manuseio adequado. Quando ela ver uma bola, por exemplo, nem sempre deseja chutá-la ou jogá-la com a mão, como as crianças normalmente aprendem, mais cria estereotipias e formas incomuns de manuseio. As estereotipias causam atraso no desenvolvimento motor, principalmente nos movimentos finos. Diante disso, tudo passa a ter valor pedagógico: os usos, as habilidades e as atividades mais elementares da vida diária devem exercitadas, buscando conhecimento funcional e mais destreza motriz.

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