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A história do lúdico na educação

Por:   •  21/12/2020  •  Resenha  •  738 Palavras (3 Páginas)  •  140 Visualizações

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Após a leitura do artigo: " A história do lúdico na educação " pode se afirmar que para ensinar matemática é preciso utilizar a ludicidade como instrumento metodológico, onde o aprendizado acontecerá de forma significativa para os alunos, além de tornar as aulas mais atrativas e divertidas.

A história contribuí com propriedades para que o lúdico seja utilizado dentro do processo de ensino e aprendizagem, muitos autores o consideram como impulsionador do desenvolvimento da criança.

Segundo Platão¹, já em meados de 367 a.C., apontou a importância da utilização dos jogos para que o aprendizado das crianças pudesse ser desenvolvido. Afirmava que em seus primeiros anos de vida os meninos e meninas deveriam praticar juntos, atividades educativas através dos jogos.

Nesse sentido, busca melhorar o ensino da matemática através de práticas já existentes. Modelos de ensino primitivos com os mesmos objetivos da atualidade. As mudanças no sistema acontecem pela forma que se desenvolve o ensino.

Através dos jogos se ensinava as crianças já na Grécia antiga. Os índios até hoje ensinam seus costumes pelo lúdico. No Brasil da Idade média os jesuítas transmitiam o conhecimento utilizando brincadeiras como instrumento. Precisamos pensar nos dias atuais, se estamos valorizando essa maneira de ensinar, já adotada por teóricos, principalmente no ensino da matemática. Se temos um conjunto como base devemos aplicar no dia-a-dia. Fazendo com que as crianças tenham o aprendizado de forma espontânea.

A criança é um ser em pleno processo de apropriação da cultura, precisando participar dos jogos de uma forma espontânea e criativa. (KISHIMOTO, 2000).

No Brasil há uma grande mistura de povos e raças, cada um com suas culturas e crenças, mas tudo começou pelos índios e portugueses. Essa herança deixa o nosso país rico, tendo em vista educação e cultura. E tudo isso deve ser aproveitado para o aprendizado nos dias atuais.

Os jogos e brincadeiras que temos hoje são princípios desses povos que habitaram o Brasil, mas é importante frisar que todos devem ser preservados e valorizados, e estimular sempre o resgate histórico. Vale ressaltar os costumes que trouxeram os índios, sobreviviam da caça e pesca, seus filhos produziam os próprios brinquedos com matéria prima da natureza, da mesma forma os negros, eles transformavam seus objetivos em brincadeiras que ao mesmo tempo satisfazia as reais necessidades de sobrevivência. Já os filhos de portugueses, não tinham contato com o lúdico, adquirir inteligência era o lazer deles.

A igreja católica no final da Idade média e início da Idade moderna, considerava os jogos profanos e foi a responsável por extinguir os jogos da educação. Em seguida os jesuítas voltam com os jogos para a educação e com destaque, mas sem sucesso foram expulsos do Brasil. O ensino ficou sem sistema organizado, as vezes vinha um ou outro professor de Portugal para ministrar cursos de álgebra.

Já no século XX surge a Pedagogia nova, com propostas para estruturar o ensino com um novo olhar em que se aprendia fazendo, pesquisa investigatória, método da redescoberta e de solução de problemas. Além do positivismo e os tecnicismos, ocorriam as feiras de ciências que foi uma grande mudança.

Um movimento importante para a educação brasileira foi a revolução de 1930, que pôs fim a

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