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A importância da pedagogia no processo de ensino aprendizagem

Por:   •  14/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.483 Palavras (10 Páginas)  •  5.169 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA

ADRIANA RODRIGUES DE CARVALHO

TRABALHO INTERDISCIPLINAR

A importância da pedagogia no processo de ensino aprendizagem

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Morrinhos

2015

ADRIANA RODRIGUES DE CARVALHO

TRABALHO INTERDISCIPLINAR

Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Fundamentos do Processo Educativo no Contexto Histórico-Filosófico, Comunicação e Linguagem, Metodologia Científica.Profs. Andressa Aparecida Lopes, Edilaine Vagula, Edinéia de Cássia Santos Pinho, Fabiane Muzardo, José Adir Lins Machado, Mari Clair Moro, Reinaldo Nishikawa, Taíse Nishikawa.

Morrinhos

2015

SUMÁRIO[pic 5]

INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 3

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.......................................................................................4

CONCLUSÃO.................................................................................................................12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................13



INTRODUÇÃO

O objetivo do presente trabalho é analisar no processo de ensino aprendizagem a importância da pedagogia como meio de minimizar as carências afetivas dos educandos em relação a familia.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Frente a preocupação cada vez maior com a quanlidade de ensino-aprendizagem, nota-se que na educação, o papel do pedagogo é de fundamental importância, portanto, faz-se necessário a reflexão sobre novas concepções do mesmo. Assim, o presente trabalho está centrado na função do pedagogo na docência e sua importância no ensino-aprendizagem. Na com contemporaneidade observa-se que, ainda há prática pedagógica em que o professor não atua como facilitador e mediador entre o aluno e o objeto de conhecimento que promove a autonomia intelectual e moral dos educandos.

 Considerando que o papel do pedagogo enquanto docente tem grande importância no processo ensino-aprendizagem, mas que alguns deles são resistentes a mudanças nas suas ações em sala de aula; justifica-se este artigo por entender que é importante ao profissional da educação compreender melhor esse processo e sua mudança.

Segundo Cagliari (1992), ensinar é um ato coletivo, e que quem ensina procura transmitir informações que julga importante considerando a natureza do processo de aprendizagem.E aprender é um ato individual, pois cada um aprende conforme seu ritmo e depende de história de vida, de seus interesses e de seu metabolismo intelectual.

Na contemporaneidade, já não cabe mais a figura de o professor sendo detentor e mero transmissor de conhecimentos, e o aluno um ser passivo que os memoriza, pois conforme Libâneo (2004) o verdadeiro ensino busca a compreensão e assimilação sólida das matérias, e também é um processo que se caracteriza pela transformação intelectual do aluno criando possibilidades para a autonomia, ou seja, visando a sua habilidade e competência. Essa concepção de ensino-aprendizagem vem de encontro com Piaget apud Mizukami (1986): o ensino deve ser baseado no ensaio e no erro, na pesquisa, na investigação, na solução de problema por parte dos alunos, e não em aprendizagem de definições e memorizações, pois ela só se realiza realmente quando o educando elabora o seu conhecime nto, ou seja, a aprendizagem verdadeira se dá no exercício operacio nal da inteligência. E ainda, continua a referida autora que, a aquisição do conhecimento é um processo construído durante toda a vida do indivíduo.

Piaget, em seus estudos, comprova a existência desses estágios de desenvolvimento cognitivo muito importante para o aprendizado da criança, cada segme nto deste, deve ser conhecido e respeitado pelo professor, como também estimulado, sabendo que a cada etapa a criança tem a oportunidade de crescimento intelectual. o professor necessita respeitar esses estágios, que bem estimulados certamente resultaram em grandes conquistas.

Enquanto que para  Cunha (2008) se desenvolver a afetividade na criança é importante que o professor conheça os estágios desenvolvimento cognitivo do seu aluno, para utilizar os mecanismos educativos apropriados que promovam praticas pedagógicas estimulativas, não restritivas, adequadas ao período de amadurecimento de cada idade.

Almeida (2004) enfoca que a afetividade é um tema central na obra de Henri Wallon. No entanto, a sua teoria não se encontra sistematizada, isto é, não é apresentada como conjunto de conhecimento organizado, já que as informações encontram-se esparsas em diferentes obras. Almeida ainda lembra que a posição de Wallon a respeito da importância da afetividade para o desenvolvimento da criança é bem definida, pois ele tem papel imprescindível no processo de desenvolvimento da personalidade e este, por sua vez, se constitui sob a alternância dos domínios funcionais.

Segundo o próprio Wallon (1971), a afetividade é um domínio funcional, cujo desenvolvimento depende da ação de dois fatores: o orgânico e o social. Entre esses dois fatores existe uma relação estreita tanto que as condições medíocres de um podem ser superadas pelas condições mais favoráveis do outro. Essa relação recíproca impede qualquer tipo de determinismo no desenvolvimento humano, tanto que a constituição biológica da criança ao nascer não será a lei única do seu futuro destino. Os seus efeitos podem ser amplamente transformados pelas circunstâncias sociais da sua existência, onde a escolha individual não está ausente.

Wallon (1971) ainda discorre que, ao longo do desenvolvimento do indivíduo, esses fatores em suas interações recíprocas modificam tanto as fontes de onde procedem as manifestações afetivas, quanto as suas formas de expressão. A afetividade que inicialmente é determinada basicamente pelo fator orgânico passa a ser fortemente influenciada pela ação do meio social. Wallon, desta, forma, defende uma evolução progressiva da afetividade, cujas manifestações vão se distanciando da base orgânica, tornando-se cada vez mais relacionada ao social – e isso é visto em 1941, quando ele faz referência à afetividade moral, quanto em suas teorias do desenvolvimento e das emoções, que permitiram evidenciar o social como origem da afetividade.

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