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A ludicidade como princípio formativo

Por:   •  23/9/2021  •  Trabalho acadêmico  •  492 Palavras (2 Páginas)  •  183 Visualizações

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Centro Educacional Evanilde Costa Pereira

Aluna: Gislaine Ferreira Novelli

Curso Normal Médio Turma B

Disciplina: Psicomotricidade e Ludicidade

                  A ludicidade como princípio formativo

   Quando se fala em ludicidade é com escutar de muitas pessoas que diz respeito a jogos. Mas o verdadeiro significado de ludicidade é a forma de a criança  aprender e se desenvolver, de se apropriar da cultura que a cerca de forma prazerosa, através de brincadeiras para que desperte o seu interesse, essas atividades lúdicas não deve ser impostas, para não se perder a sua principal característica a liberdade de escolha.

  Quando a atividade é livre e proporciona momentos de prazer acompanhado de aprendizagem tanto com o físico quanto com o emocional da criança, movimento e sentimentos caminham juntos. O brincar nem sempre precisa ser em conjunto pode se realizar individualmente.

    Diversos psicólogos e psicanalistas como exemplo Piaget observaram os estados comportamentais das crianças através das atividades lúdicas Esses psicólogos e

Para os psicanalistas, assim como na visão de Freud as brincadeiras possibilita a construção de um novo cotidiano da criança após um passado que deixou traumas.

Para Winnicott, o brincar é essencial para a evolução da vida cultural do individuo.

     A ludicidade proporciona além brincar o criar, quando se dar espaço para as crianças serem livres para criar, os mesmo veem o estudar com outros olhos. Portanto o ambiente escolar deve ser aberto as brincadeiras e vivencias lúdicas para aulas se tornarem mais interessantes e assim o aluno ter um melhor desenvolvimento.

    O autor Brougère, a noção de jogo, é considerado como um fato social.

    Para Piaget, o jogo não é uma atividade espontânea da criança que permite a mesma compreendida em diferentes fases. Em Freud, o jogo é um mecanismo de interpretação da subjetividade infantil.

   Após todo esse apanhado de pensamentos pode-se dizer que o jogo tem um conceito paradoxal e polissêmico, que mesmo sendo uma atividade espontânea é enraizado socialmente.

   A ludicidade esta associada a ao prazer  aquilo que se faz. Criança tem que ser criança deve ser exigido aquilo que proporciona cuidado e bem estar social, e embora por muito tempo fossem tratadas como “invisíveis” sem direito algum e sem voz, felizmente nos dias atuais existem leis que as reconhecem como ser humano que têm direitos assim como todo outro ser humano.

 

  Concluindo e a ludicidade é relevante na educação para infância, pois proporciona socialização, uma vez que as crianças interagem umas com os outros durantes as brincadeiras e jogos sem olhar para a cultura do outro com diferença, sem permitir que aquilo que não é vivenciado em sua cultura seja impedimento para sua interação com o outro, se apropriam das regras sociais e muitos aprendizados que proporciona o seu desenvolvimento e formação social e cultural.

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