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A origem do Fracasso Escolar e suas concepções históricas na sociedade

Por:   •  11/10/2015  •  Seminário  •  8.949 Palavras (36 Páginas)  •  354 Visualizações

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Aparecida Socorro da Silva

Maria de Fatima dos Santos

Mariana Bezerra

Renata Almeida Lana

Maura Profeta Carvalho

Curso: Pedagogia

Anhanguera Educacional

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RESUMO

A origem do Fracasso Escolar e suas concepções históricas na sociedade.

A origem do fracasso escolar , nos trás diante  de fatores psicológicos sentimentos e principalmente realidade socioeconômica , que esta relacionados entre suas dificuldades ,  que permanecem ao longo dos anos ,  historicamente  a escola inicialmente , era um instrumento de unificações social e era desejada pelo lazer trabalhador ,que viam a escolarizações uma forma de diminuir uma desigualdade , que era percebida aos olhos , mas não era pela sociedade naquela época na época de XIX foi marcante com o capitalismo e o fim da era de feudal , surge então uma nova geração de psicólogos e pedagogos social , que promoviam a igualdade social , Independentemente etnia ou de sua origem sua e com aumento da demanda social no países capitalistas ouve uma expansão  no sistema de ensino.

Alunos mais avançados  se submetiam ao uma avaliação medica . As considerações sobre  o desenvolvimento da personalidade nos primeiros anos de vida seus comportamentos e seu desvios provoco mudança nos discursos na psicologia educacional .

Palavras-Chave: Professores, Fracasso Escolar, Educação, Aprendizagem, Processos e autores.


  1. INTRODUÇÃO

Os autores nos conta uma realidade, o qual era difícil conhecimento se não através de suas realidades. Onde nos passa fatores importantes para nova historia de vida e conhecimento.  Onde nos ao decorrer dos anos as coisas foram se aproximando e hoje todo cuidados tem seu direito de entrar na escola.

  1. OBJETIVO

O objetivo de  escolhermos esse tema é sabermos  e conhecemos bem a origem do fracasso escolar .Que já vem desde o  séculos passado surge uma geração de psicólogos e pedagogos em busca de promover a igualdade social independente de etnia ou de sua origem social.

Os profissionais desta área sempre em busca de melhorias , mesmo com toda dificuldades encontradas e se trabalhamos por amor  e se dedicamos vamos em busca de melhorias .Ao saber que acreditamos sempre abrimos novas oportunidades para vencermos qualquer batalha ou dificuldades. Pois  os professores de hoje não são simples educadores e sim salvadores de grandes pátrias.

  1. METODOLOGIA

Com vivência  de fatos nos discursos da psicologia educacional , baseado em diagnóstico referente a época onde à precariedade do ensino do povo .

Propostas de educação frequente nos discursos  políticos idealizando sempre a igualdade social e a democratização  do ensino que visava o aumento de escolas gratuitas . Houve uma serie de problemas que procuramos vivenciar em visitas a ambiente escolar . A procura  de metodologia aos mestres da educação, que gerou um ambiente complexos em respostas ricas e positivas . Os historiadores nos promoveram rico conhecimento de seus saberes  em longa verdade e respectivas experiências em escolas e crianças em busca  a novas descobertas. A escola oferece “igualdade de oportunidades” e o aproveitamento dependerá do dom de cada um

  1. DESENVOLVIMENTO

4.1 - A origem do Fracasso Escolar e suas concepções históricas na sociedade.

Este trabalho tem o objetivo de analisar os fatores que interferem na aprendizagem como, por exemplo, os fatores psicológicos, como a inibição, fantasia, ansiedade, angústia, inadequação a realidade, sentimento de rejeição e principalmente a realidade socioeconômica , que estão relacionados diretamente com a evasão e a repetência dos alunos, ocasionando então suas dificuldades, que permeiam ao longo dos anos em nossa sociedade.

 Entre outros fatores a precariedade das condições funcionais e estruturais da escola contribui, significativamente, para o avanço de tais fatores na aprendizagem.

No entanto, à revelia desse estudo, é comum observar que a responsabilidade do insucesso da aprendizagem escolar ainda é atribuída, ora ao aluno e sua família, ora ao professor e seus métodos. Na busca dos culpados, o problema é sempre individualizado dificultando assim, a apreensão de sua amplitude.

Historicamente, segundo Maria Helena Souza Patto (1996), a escola inicialmente era um instrumento de unificação social, e era desejada pela classe trabalhadora, que viam na escolarização uma forma de diminuir uma desigualdade, que era percebida aos olhos, mas não era difundida pela sociedade daquela época.

“Portanto, os que não conseguiam ascensão social demonstravam uma falta de inteligência pessoal, de força moral ou de energia que automaticamente os condenava, uma herança racial ou histórica que deveria invalidá-los eternamente, como se já tivessem feito uso, para sempre, de suas oportunidades”. (PATTO, 1999,60).

A última década do século XIX foi marcante, com o advento do capitalismo e o fim da era feudal, a produção capitalista empurrou grande parte da população para os centros urbanos, surge então uma nova geração de psicólogos e pedagogos escola novistas, que promoviam a igualdade social, independentemente de etnia ou de sua origem social. E com o aumento da demanda social, nos países capitalistas houve uma expansão nos sistemas de ensino, que acarretou dois problemas: a necessidade de explicar as diferenças de rendimento escolar e de outro lado justificar o acesso desigual dos alunos aos graus escolares mais avançados explica Patto. Durante os trinta primeiros anos do século XX, a avaliação médica dos “anormais escolares”, acabou tornando se praticamente sinônimo de avaliação intelectual.

“Nesta época, os testes de Q.I adquiriram um grande peso nas decisões dos educadores a respeito do destino escolar de grandes contingentes das crianças, conseguiam acesso à escola, no entanto, a incorporação de alguns conceitos psicanalíticos veio mudar não só a visão dominante de doença mental como as concepções correntes sobre as causas das dificuldades de aprendizagem”. (PATTO, 1996, 66).

As considerações sobre o desenvolvimento da personalidade nos primeiros anos de vida, seus comportamentos e seus desvios, provocou mudanças nos discursos da psicologia educacional, onde o aluno que era visto como anormal, pois apresentava problemas de ajustamento ou aprendizagem, passou a ser a criança problema.

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