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ANALISE DAS APRENDIZAGENS OCORRIDAS COM A DISCIPLINA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR

Por:   •  7/5/2015  •  Projeto de pesquisa  •  10.589 Palavras (43 Páginas)  •  447 Visualizações

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- CADERNO DE PRÁTICA



- PRIMEIRA ETAPA: ANALISE DAS APRENDIZAGENS OCORRIDAS COM A DISCIPLINA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR.



A EDUCAÇÃO FISICA É RECONHECIDA COMO COMPONENTE CURRICULAR OBRIGATÓRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA, A EDUCAÇÃO BÁSICA É FORMADA PELA EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO, PARA QUE ESSA DISCIPLINA POSSA ATINGIR OS SEUS REAIS OBJETIVOS, ELA PRECISA ESTAR PAUTADA NAS DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. PORTANTO, CONHECER, ESTUDAR E COMPREENDER OS PRINCIPAISANTE DOCUMENTOS QUE REGEM A EDUCAÇAÇÃO FISICA ESCOLAR É MUITO IMPORTANTE PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE ENSINO. HOJE A EDUCAÇÃO INFANTIL É CONSIDERADA A PRIMEIRA ETAPA DA EDUCAÇÃO BÁSICA, NESSE NIVEL DE ENSINO É NECESSÁRIO MUITO MAIS DO QUE CUIDAR E EDUCAR, É PRECISO DESENVOLVER A CRIANÇA EM TODOS OS SEUS ASPCTOS: FISICO,PSICOLÓGICO,INTELECTUALE E SOCIAL, SENDO QUE ESSE TRABALHO DEVE SER COMPLETADO PELA FAMILIA E COMUNIDADE. OS PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTALNESSE NIVEL DE ENSINO, É MUITO IMPORTANTE, POIS POSSIBILITA AOS ALUNOS DESENVOLVEREM HABILIDADES CORPORAIS E DE PARTICIPAR DE ATIVIDADES ENVOLVENDO, COMO, POR EXEMPLO, JOGOS ,ESPORTES, LUTAS, GINÁSTICA E DANÇA. DURANTE MUITAS DECADAS, A EDUCAÇÃO FISICA TEM BUSCADO UMA INDENTIDADE PRÓPIA. POR ISSO, A EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR NÃO PODE ESTAR RELACIONADA A APTIDÃO FISICA E AO RENDIMENTO PADRONIZADO. ANALIZANDO OS TRABALHOS DOS PROFESSORES NOS TRES DIFERENTES NIVEL DE ENSINO A GRANDE DIFERENÇA É NO ENSINO INFANTIL, PARA O ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO, COMO POR EXEMPLO, PULAR CORDA, JOGOS DE DAMA, BRINCADEIRA DE PERGUNTAS E RESPOSTAS COM ,A GARRAFA. JÁ NO ENSINO FUNDAMENTAL, PARA OS ALUNOS MAIS VELHOS DE IDADE, JÁ PRATICAM O FUTSAL, VOLEY O HAN DEBOL ENTRE OUTROS ASSIM TAMBÉM NO ENSINO MÉDIO.





SEGUNDA ETAPA: ELABORAÇÃO DE TRES AULAS RELACIONADAS COM AS PROPOSTAS CURICULARES OFICIAIS, PARA A EDUCAÇÃO FISICA:





EDUCAÇÃO INFANTIL:





ALUNOS DE QUATRO A SEIS ANOS O OBJETIVO PRNICIPAL NESSA AULA É QUE AS CRIANÇAS APRENDAM A AMPLIAR AS POSSIBILIDADES EXPRESSIVAS DO PRÓPRIO MOVIMENTO, UTILIZANDO GESTOS DIVERSOS E O RITMO CORPORAL NAS SUAS , DANÇAS,JOGOS E DEMAIS SITUAÇÕES DE INTERAÇÃO. SEGUNDO O RCN, A PRESENÇA DO MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL É DE GRANDE IMPORTANCIA PARA AS CRIANÇAS, NO ENTANTO, EM ALGUMAS INTITUIÇÕES É MAL INTERPRETADO, SENDO DESVALORIZADO DENTRO DAS CRECHES E PRÉ- ESCOLAS.

BOM, VAMOS COMEÇAR A AULA!



UMA SALA COM TRINTA ALUNOS, DIVIDIMOS OS MESMOS POR DOIS ,QUINZE ALUNOS PARA CADA EQUIPE, O FOCO PRINCIPAL DESSA BRINCADEIRA É ADVINHAR O QUE O OUTRO ESTÁ EMITANDO, A FORMA DE AVALIAÇÃO DESSA AULA E A CAPACIDADE DE INTERPRETAÇÃO DE CADA ALUNO; ATRAVES DE GESTOS, DANCAS ETC, A EQUIPE QUE ADVINHAR MAIS SERÁ VENCEDORA, CONCERTEZA SERA UMA AULA MUITO BOA, E DE GRANDERENDIMENTO PARA OS ALUNOS, NESSA AULA QUASE NÃO UTILIZAREMOS MATERIAS PARA A BRINCADEIRA.

ENSINO FUNDAMENTAL:



ALUNOS DA 6ª SERIE, O OBJETIVO E FAZER QUE O ALUNO SEJA CAPAZ DE PATTICIPAR DE ATIVIDADES CORPORAIS, RESPEITANDO AS DIFERENÇAS FISICAS E PESSOAIS DE CADA UM, RESPEITAR E SER SOLIDARIO COM OS AMIGOS; CONHECER E VALORIZAR AS DIFERENÇAS E MANIFESTAÇÃOES CULTURAIS E AS DIFERENTES PESSOAIS DE DIFERENTES GRUPOS SOCIAIS.

BOM, VAMOS COMEÇAR NOSSA AULA!



A AULA IRÁ SER NA QUADRA DE FUTSAL, O JOGO SERA DE CARACTER RECREATIVO,SERA UMA FORMA DE CONFRARTENIZAÇÃO, UMA SALA COMPOSTA POR VINTE E OITO ALUNOS, DIVIDIMOS O QUANTITATIVO IGUAL ENTRE MENINOS E MENI AS, MARCAREMOS O TEMPO PARA CADA ETAPA, CADA TEMPO DE 25MINUTOS PARA AMBOS O SEXO, PARA CADA LADO SERÃO TRES TIMES QUE IRÃO JOGAR DURANTE A AULA, PODENDO SER DOIS OU DEZ, PARA O MELHOR DESEMPENHO DA AULA E TODOS JOGAR, MATERIAL UTILIZAD SÃO AS BOLAS, REDES PARA O GOL, APTOS PARA O HÁRBITRO ETC.





ENSINO MÉDIO:



ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MEDIO , O OBJETIVO E PREPARAR O ALUNO COMO CIDADÃO, APRIMORAR SEUS CONHECIMENTOS COMO PESSOA HUMANA, COM FORMAÇÃO ÉTICA, AUTONOMIA INTELECTUAL E CRITICA, TENDO AMPLA VISÃO DOS CONHECIMENTOS TECNOLOGICAS E OS PROCESSOS TEORICOS E PRATICOS .



BOM, VAMOS COMEÇAR A AULA!



A AULA SERA UMA EXPOSISÃO DE UM QUADRO, NESSE QUADRO ELES IRÃO EXPLICAR A IMPÓRTANCIA DOS COMPORTAMENTOS SAUDAVEIS DURTANTE O DIA A DIA, PARA ESSA AULA A SALA IRA SER DIVIDIDA EM GRUPOS DE CINCO ALUNOS, CADA GRUPO IRÁ EXPLICAR O MESMO TEMA, MAS COM TITULOS DIFERENTES, O GRUPO QUE MAIS EXPOR MELHOR, E RESPONDER AS PERGUTAS DAS OUTRAS EQUIPES CORRETAS TERÁ A MELHOR NOTA, LEMBRANDO QUE A SALA E COMPOSTA POR TRINTA ALUNOS, SERÃO SEIS GRUPOS DE CINCO ALUNOS. OS MATERIAIS UTILIZADOS SERÃO O QUADRO, REGUA E A PREPARAÇÃO INTELECTUAL DE CADA ALUNO (A).

RESUMO Apresenta uma concepção de Educação Física, que procura fundamentar-se numa perspectiva histórico-cultural de homem, de mundo e de sociedade. Procura refletir a leitura do real, mostrando a Educação Física como sendo uma profissão que se manifesta numa diversidade socio-política que reflete tanto a complexidade e pluralidade cultural de seu tempo quanto a organização social que, dividida em classes sociais, determina os interesses e saberes que se defendem e veiculam nas suas diferentes práticas sociais. Tal concepção representa, também, a visão da realidade do Núcleo de Estudos em Planejamento e Metodologias de Ensino da Cultura Corporal da Universidade Federal de Uberlândia-Nepecc/UFU, no momento de propor seu projeto científico-pedagógico de intervenção social nos contextos do ensino universitário e da comunidade externa, relacionado, especialmente, com a escola pública no ensino fundamental. Palavras-chave: Educação Física, Currículo. 1 PCTP/EF: Planejamento Coletivo do Trabalho Pedagógico. Estratégia de Intervenção crítica utilizada no processo de formação continuada de professores/as de Educação Física das redes públicas de ensino, em desenvolvimento desde 1993. 2 Docente da Faculdade de Educação Física e Esportes da Universidade Federal de Uberlândia, membro do Núcleo de Estudos em Planejamento e Metodologias de Ensino da Cultura Corporal (Nepecc/UFU). 3 Docente do Faculdade de Educação Física e Esportes da Universidade Federal de Uberlândia, membro do Nepecc/UFU). 4 Docente do Departamento de Educação Física da Universidade Estadual de Maringá. 5 Professora e Coordenadora da área de Educação Física da Rede Publica Municipal de Ensino de Uberlândia, Minas Gerais. 2 INTRODUÇÃO O presente trabalho é produto da revisão e atualização de um artigo originalmente publicado na Revista Movimento da Universidade Federal de Rio Grande do Sul. (1996/1, p. XI-XIV), por motivo da apresentação de nosso posicionamento teórico diante da discussão apresentada por outros pesquisadores da área para responder à pergunta: “Afinal, o que é Educação Física?” Desde 1993, o Núcleo de Estudos em Planejamento e Metodologias do Ensino da Cultura Corporal da Universidade Federal de Uberlândia – Nepecc/UFU vem desenvolvendo um projeto político-pedagógico para Educação Física Escolar relacionado com busca da inserção e participação ativa dos professores no processo de construção do saber escolar e das estratégias de ensino crítico. Levando em consideração esses aspectos, mais as condições sócioeconômicas e éticas da atualidade, pretender responder qual é o significado da Educação Física numa perspectiva dinámico-dialógica de currículo educacional nos leva a analisar esta questão metodologicamente através da Filosofia da Práxis que orienta hermenêutica6 e instrumentalmente o processo de análise e interpretação da realidade social, visando a sua transformação. APROXIMAÇÃO AOS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA PRATICA SOCIAL DENOMINADA EDUCAÇÃO FÍSICA Ao longo de sua história, a Educação Física brasileira tem-se manifestado teoricamente por meio da apresentação de diversos tipos de interpretação simbólica produzidos intencionalmente na literatura, para refletir, no imaginário social, os diversos significados e sentidos a ela atribuídos de acordo com sua pretendida função social. 6 De acordo com nossa perspectiva de análise dialética, entendemos a Hermenêutica como uma metodologia de trabalho científico que trata da busca de compreensão e interpretação da linguagem. Devido ao caráter dialético que atribuímos à Hermenêutica, a comunicação humana e, em especial a escrita, não escapa de sua essência histórico-cultural e pode sofrer também, em conseqüência, o impacto de sua utilização domesticadora ou emancipatória dentro de contextos sempre passíveis de compreensão ou incompreensão, reprodução ou transformação individual e social. 3 Independentemente do cunho ideológico atribuído a essas conceitualizações, o que se tem procurado é responder e justificar socialmente qual tem sido, em última instância, a essência e o valor social desta atividade humana/profissão. Segundo os interesses políticos e pedagógicos colocados em jogo nos contextos institucionais, formais ou não-formais, observamos que a Educação Física tem reivindicado historicamente para si, tanto sua parcela de contribuição no processo de formação ampliada dos sujeitos (cidadãos educados e conscientes de seu papel histórico-social em função de uma determinada perspectiva de classe), quanto no processo de formação restrita (manifestação na forma de instrução ou treinamento de habilidades e/ou hábitos comportamentais de ordem motora, moral ou higiênicoterapêutica). Nesses contextos, quando a organização da modalidade e o saber selecionado são direcionados aos campos restritos de formação, desconsiderado-se a importância da reflexão a respeito do impacto político-pedagógico dos procedimentos de trabalho utilizados, o que se tem observado na literatura da área é que, geralmente, perde-se de vista a complexidade dessa atividade e, em conseqüência, a possibilidade de estudar com maior clareza científica qual é o impacto efetivo de sua capacidade para contribuir com a formação de sujeitos críticos. Por causa desse tipo de limitações, a Educação Física tem se tornado forte alvo de críticas que podem ser detectadas numa análise de seu currículo oculto, o qual se encontra ligado às estruturas intersubjetivas de dominação cultural. Pela natureza social e, independentemente dos interesses de classe defendidos e de qualquer tipo de sentido/significado atribuído à Educação Física, esta profissão apresenta um caráter normativo no processo de sua organização no mundo do trabalho. Para garantir sua legitimação social dispõe, dentre outros recursos, de um conglomerado de informações sustentadas, principalmente, pelos enfoques epistemológicos de produção de conhecimento científico de cunho empírico-analítico, fenomenológico e/ou praxiológico. 4 Na Educação Física (assim como em outras práticas educacionais), o conhecimento produzido, explicita ou implicitamente, sustenta visões de homem, mundo, sociedade, assim como diversas formas de interação humana e papéis sociais que refletem uma forma de organização sócio-político-econômica. Ela aparece, não como uma prática social única e restrita mas sim, como várias práticas sociais materializadas na forma de propostas de ensino e de treinamento de habilidades, que contêm seus próprios interesses e fontes de análise filosófica, científica e pedagógica. Essas fontes, de análise e estudo da corporeidade humana nos contextos do jogo, do esporte, da ginástica e outras formas de expressão corporal, tais como a dança e as lutas corporais, se apresentam, também, como campos em disputa por uma hegemonia política, instrumental e teórica. Daí sua estreita ligação com a busca de poder e legitimação social nas estruturas institucionais que regulam as diversas formas de organização, administração e, principalmente, os critérios de distribuição de recursos financeiros para sustentação de projetos político-pedagógicos e de pesquisa. A descrição desses aspectos explica como se manifesta a Educação Física na realidade concreta. Se a busca de compreensão e interpretação dessa realidade acontecer de forma fragmentada, o sujeito pode terminar perdendo de vista seus aspectos essenciais e, consequentemente, ficar impossibilitado de vislumbrar quais as condicionantes histórico-culturais que a determinam. Desta forma, podemos observar que, em qualquer esfera de trabalho onde professor de Educação Física exerça sua profissão, este não pode ser simplesmente considerado um recreador ou sujeito de animação social. Na verdade, em todos os casos em que se manifesta essa prática social, o professor é um agente políticopedagógico que, em teoria, deveria apresentar bases filosóficas e científicas suficientes para poder "dar conta", além de sua aula, das ações concretas para compreender a dinâmica social – onde desenvolve sua ação profissional – a fim de defender, conscientemente, seu projeto de educação e sociedade. Se o professor se encontra fora do alcance dos conhecimentos e da prática social necessária para compreender como ele, enquanto profissional e cidadão, se 5 constrói historicamente para situar-se no mundo, dificilmente poderá tomar consciência sobre o porquê determinadas "coisas" ou fenômenos acontecem em sua área de atuação e, muito menos, será capaz de propor alternativas para transformar sua realidade de trabalho com base num projeto de sociedade mais humana e democrática. Lamentavelmente, esse tipo de consciência vem sendo desenvolvida há muito tempo nos cursos de graduação em Educação Física, porque ainda continuam promovendo uma forma de organização e veiculação do conhecimento pautada numa estrutura técnico-instrumental de currículo educacional. Baseados na Teoria Crítica do Currículo Educacional, entendemos que a Educação Física, em qualquer uma de suas manifestações sociais, pode ser considerada uma Ciência da Educação. Ela utiliza como fontes de conhecimento outras dimensões advindas das ciências duras e humanas, e precisa de uma adequada organização institucional e epistemológica para confrontar, democraticamente, os vários campos de reflexão, capacitação docente e atuação profissional, em condições de disputa equilibrada. E isto se faz necessário para que se possa alcançar uma compreensão dos diferentes sentidos/significados socialmente atribuídos a esta modalidade. Entretanto, como vivemos num sistema social que privilegia, intencionalmente, projetos político-pedagógicos que sustentam interesses e status já alcançados por certas classes sociais,.sabemos que a busca deste equilíbrio é desigual. Tais classes, valem-se dos espaços de poder institucional buscando legitimar seus privilégios, além do que, aproveitam-se das vantagens financeiras para controlar os meios de comunicação de massa e reforçar as práticas de convencimento intersubjetivosimbólico-estruturador, para a manutenção do sistema de vida atual. Isto significa dizer que toda proposta pedagógica colocada em prática reflete, apesar daqueles que não acreditam mais, a luta de classes já explicitada por Marx e vários dos seus seguidores contemporâneos. Assim, tomando como referência o acima exposto, procuraremos apresentar o resultado de um exercício filosófico-hermenêutico, para expor alguns dos aspectos 6 constitutivos (ônticos) da Educação Física. Estes, depois de analisados, poderão nos ajudar a compreender melhor, dentro de uma perspectiva crítica e abrangente, o que é, afinal, Educação Física? Educação Física: aproximação a uma proposta crítica de educação. A Educação Física é uma atividade humana. Manifesta-se no condensado social por meio de práticas sociais com interesses e enfoques filosóficos, científicos e pedagógicos diferenciados, que podem ser analisados epistemologicamente em decorrência das visões, explicita ou implicitamente, colocadas sobre o homem, o mundo e a sociedade. Como matéria de ensino da escola, está organizada numa estrutura curriculareducacional, pois trata-se de um conjunto de conhecimentos advindos dos campos das Ciências Humanas, Naturais e Exatas que são utilizados para subsidiar e atualizar em caráter interdisciplinar: · o estudo das diferentes temáticas advindas da pesquisa da corporeidade no contexto histórico-cultural do jogo, da ginástica, da expressão corporal, que inclui a dança, o esporte e as lutas corporais, na qualidade de objetos de conhecimento da área; · a formação filosófica e científica do professor; · sua ação profissional na realidade concreta. A ação profissional do professor de Educação Física, em qualquer ambiente onde se estabeleça uma interação social do tipo professor/orientador/treinadoraluno, concretiza-se por meio de um processo de comunicação social. Este é mediatizado por uma relação ensino-aprendizagem, através do planejamento e da aplicação de procedimentos de ensino que podem ser vinculados a ações problematizadoras de caráter amplo (formação para a cidadania) e/ou restrito (tecnicismo), como é o caso do treinamento de habilidades específicas. 7 Situada institucionalmente, a Educação Física é uma prática política ausente de qualquer tipo de neutralidade científica e ideológica. A todo momento reflete, conscientemente ou não, concepções que simbolicamente foram criadas e estruturadas para sustentar um determinado modelo de sociedade. Essas concepções, por sua vez, favorecem a presença das várias práticas existentes na realidade. Como exemplo, poderíamos citar o caso daqueles professores que, por "n" fatores, se limitam diariamente, a entregar a bola aos alunos e esperar o final da aula, ou daqueles que concorrem com sua performance técnica para garantir um emprego em academias porque ministram aulas de ginástica aeróbica. A respeito da Educação Física no contexto escolar. A Educação Física é um componente curricular que, quando orientado intencionalmente para sua inserção filosófico-pedagógica em um projeto de sociedade orientado para a superação do modelo de sociedade capitalista, requer, dentre outros aspectos, a estruturação de processos de planejamento dinâmico-dialógicos, comprometidos efetivamente com essa tarefa. Assumir uma perspectiva de trabalho pedagógico fundamentada numa abordagem crítica de Educação e de Educação Física, significa atuar na perspectiva de formação de sujeitos críticos, com fundamentos teórico-práticos suficientes para discernir: 1 – quais os fatores objetivos e subjetivos que determinam a corporeidade humana desde os pontos de vista filosófico e científico; 2 – a favor de quem e contra quem se está no momento de optar e exercer nossas ações profissionais, explicitando num projeto politico-pedagógico as perguntas: por que, como, onde e com quem se constrói a proposta de educação que se defende. Sem pretensão de aprofundamento, vale destacar, em relação ao primeiro ponto, a complexidade que representa para o professor alcançar esse tipo de discernimento filosófico e científico, pois, em primeira instância, devemos reconhecer que várias são as dimensões do conhecimento que se interrelacionam com o estudo da corporeidade humana. Para Viana (1990), por exemplo, a corporeidade e sua relação históricocultural pode ser estudada a partir de quatro dimensões indissociáveis e simultâneas 8 entre si: biológica – que revela o corpo vivo, caracterizado pela matéria em movimento; simbólica – que diz respeito à submissão do corpo aos códigos lingüísticos e suas produções (mito, arte, ciência, filosofia, etc.); poder – que relaciona-se à possibilidade de dominação de um corpo sobre o outro, o que implica reconhecer a existência do conflito e de tudo o que se inventa para manter a exploração humana; subjetiva – que aborda a singularidade da corporeidade, relacionada com as idéias, com o afeto e com o sentir “transcendental” humano. Em segunda instância, sabemos que o conhecimento, científico e filosófico, somente adquire efetivo sentido/significado para o educador quando é utilizado, refletido e transformado, como resultado da própria prática social (pessoal e profissional). Em outras palavras, a existência do educador somente se efetivará como “práxis” crítica e emancipatória quando a sua prática social for mediada pelo conhecimento, científico e filosófico, constantemente adquirido e recriado pelo próprio educador. Diante da necessidade de compreender melhor o termo “práxis” como forma de existência humana intencionalizada pelo conhecimento científico e filosófico, torna-se necessário identificar como se materializa a existência7 humana na prática social. Numa interessante e recente análise dialética de cunho filosófico-antropológico, Severino (2002) considera que a existência humana se manifesta na forma de uma prática tridimensional onde o conhecimento pode adquirir diferentes sentidos e significados. A prática tridimensional humana é delineada por 3 esferas dialeticamente interrelacionadas: As práticas produtiva, política e simbolizadora. Cada uma dessas esferas representarão as fontes de interesse e de conhecimento que motivarão a ação existencial humana, dependendo do nível e 7 Para Severino (2002, p. 44), o existir é, antes de tudo, desdobrar-se pelo agir numa interação permanente e intensa com os dados da natureza material, com os outros sujeitos na sociedade e com as construções simbólicas, subjetivamente produzidas por sua consciência, guardadas pela memória e objetivamente conservadas pela cultura. 9 contexto de desenvolvimento dessas esferas e das condições histórico-culturais em que tal ação encontra-se inserida: Num primeiro ângulo é a existência prática, na qual o sujeito se dirige à natureza física, seu primeiro ambiente natural, e estabelece uma relação de troca e apropriações fundamental para sua sobrevivência. Por fazer parte da natureza, impõe-se um permanente intercâmbio com esta para repor elementos físicos de seu organismo. Num segundo ângulo, o agir humano refere-se ao seu semelhante. A esfera social é o outro ambiente com o qual precisa continuamente interagir para sobreviver como membro do grupo. Num terceiro ângulo, a ação humana relaciona-se com outro ambiente, igualmente imprescindível, formado pelas referências da sua subjetividade: a cultura simbólica, universo no qual também se desdobra a sua existência (Severino, 2002, p. 47). A prática produtiva distingue-se pela construção progressiva de complexos meios de produção que, além de dar origem à realidade econômica, relacionam-se dialeticamente, tanto com os modos de interação social e as relações de poder existentes, bem como com a referenciação simbólica que contribui com o aperfeiçoamento do conhecimento da natureza orgânica, inorgânica e social. A prática política decorre da interação social instituída entre os seres humanos ao longo de sua história. Interfere na prática produtiva, uma vez que esta não acontece como trabalho individual e sim como produto coletivo da humanidade. A vida social distingue-se da evolução natural das espécies por ser uma construção histórica que não depende da determinação imposta por leis mecânicas próprias do mundo físico ou biológico (Severino, 2002, p. 53)8 . 8 Pensar um sujeito humano fora das relações sociais ou separar o mundo da necessidade do mundo da liberdade, do trabalho e do não-trabalho, é inscrever-se numa compreensão idealista do sujeito humano. Por outro lado, a subjetividade produz-se dentro de processos históricos e não pode ser, portanto, entendida como algo naturalmente emanado dos sujeitos (supra-históricos) (Frigotto, p. 30). 10 A esfera simbolizadora (prática simbólica)9 é a referência fundamental para que as outras duas esferas possam tornar-se efetivamente humanas, tornando-se, assim, a ação existencial uma “práxis”. Os seres humanos criam, graças a sua subjetividade, símbolos e lidam com eles, dando-lhes sentido e significado. Esta prática assume um caráter reflexivo quando cada indivíduo percebe, intencionalmente, a possibilidade de sua atividade “significadora” ou produtora de sentido e de significado. O ser humano produz bens simbólicos que se materializam pela linguagem verbal, escrita e teleológica (ação corporal não escrita nem verbal) e deles usufrui, relacionando-se com eles e criando uma trama mediante a qual exerce também a sua atividade prática (Severino, 2002, p. 59). A prática simbólica ou simbolizadora interferirá nas esferas produtiva e da interação humana/política, quando é utilizada como fonte de saber e de conhecimento necessário para regular a vida sócio-econômica e ético-política e estético-cultural, buscando a conquista da liberdade e a autonomia humana, ou, contrariamente, quando é utilizada como fonte de dominação (controle social) e de manipulação individual e/ou social em nome de interesses econômicos e políticos associados, dentre outros, a contradições de classe social, de gênero, de etnia/raça etc. Destaca-se, assim, a criação/existência da ideologia como fonte simbolizadora capaz de apresentar a realidade de forma deturpada para beneficio de alguém, e de “produzir, também, “falsas consciências” pela ação da publicidade ou da manipulação da opinião pública (propaganda): A impregnação pelo poder não decorre só da pressão exercida pela organização burocrático-administrativa e institucional que garante eficácia e visibilidade ao caráter político da sociedade. Essa organização parece expressar uma força mais profunda, surgida no íntimo da sociedade, na qual o poder se instala e propaga capilarmente, atingindo todos seus pontos e regendo pulsações. Trata-se de um poder profundo que se serve de tecnologias apropriadas para a manipulação de corpos e mentes (grifo nosso), por mediações institucionais. Fala-se então de um poder molecular e onipresente no corpo social (Severino, 2000, p. 54). 9 Os símbolos são instrumentos de mediação, signos, que utilizamos para lidar com os objetos, situações e com outros símbolos, para representá-los mental e materialmente pela fala, a escrita, o desenho, etc.. 11 Na medida em que a produção simbólica contribui para a formação de um conjunto de representações que passam a integrar parte da cultura humana, esta produção pode ser apropriada indistintamente pelos indivíduos, mediante diferentes formas de intercomunicação, dentre as quais se destaca a educação (Severino, 2002, p. 60) Este aspecto fará da cultura uma diversa “comunidade de sentidos e de significados”. Aceitando o pressuposto da prática tridimensional da existência humana, perguntamos agora, quais seriam as competências humanas necessárias para promover o exercício de uma “práxis” como relação teórica e prática indissociável capaz de contribuir com a transformação e o crescimento da humanidade, preservando adequadamente o meio ambiente? De acordo com Habermas (apud Kunz,1994), pode-se afirmar que a transformação, individual e social encontra-se associada à aquisição de três competências humanas10. A busca dessa transformação constitui o principal objetivo de toda “práxis” pedagógica que se pretende crítica e emancipatória. Tais competências são fundamentais para produzir e acumular conhecimento e, também, para contribuir praticamente com a ação transformadora da humanidade, motivo pelo qual tornam-se, invariavelmente, alvo da própria formação humana. Denominadas com os nomes de Instrumental, Social e Comunicativa, cada uma destas competências incorporam conhecimentos científicos e filosóficos que procuram explicar e transformar as esferas produtiva, social e simbolizadora da existência humana anteriormente citadas. 10 Sem pretensão de aprofundamento, pode-se afirmar que o termo competência, é a condição sóciocultural alcançada por um indivíduo, capaz de produzir ou conquistar um padrão almejado de realização. Em outras palavras, a Competência é o conhecimento adquirido, associado a um conjunto de habilidades e/ou destrezas mentais e/ou motoras que também são adquiridas sócioculturalmente, e que são necessárias para criar, produzir, enfrentar e superar situações e/ou resolver problemas lógico-matemáticos, emocionais e/ou de natureza motora, alcançando níveis de desempenho considerados adequados e/ou satisfatórios (padrão de realização). Por ser a competência, uma condição profundamente influenciada pelo contexto de vida do indivíduo, a conquista de novos níveis de realização e de desempenho resultam, geralmente, em crescimento e desenvolvimento da própria competência, seja esta de natureza instrumental, social e/ou comunicativa. 12 Da mesma forma, a aquisição, utilização e aprimoramento dessas mesmas competências influenciarão a construção da própria subjetividade, tal como caracterizada nos “componentes” da corporeidade acima descritos de acordo com Viana (1990). A Competência Instrumental é adquirida ao longo da vida mediante a internalização teórico-prática de conhecimento e pela acumulação de experiência orientadas para agir no mundo do trabalho e do “não-trabalho” por meio da aquisição de destrezas e técnicas racionais e eficientes (Kunz, 1994, p. 38). Na Educação Física, a competência instrumental relaciona-se com o conhecimento advindo das ciências exatas e da natureza no contexto de transformação da prática produtiva, e encontra-se associada à aquisição de conhecimento e experiência técnico-instrumental-normativa relevante para que o indivíduo, em sua práxis social, utilize-se de habilidades físicas, técnicas, táticas, administrativas e organizacionais, voltadas, por um lado, para atender necessidades operacionais dessa mesma prática produtiva, como é o caso do domínio de técnicas e táticas do esporte, da dança e de outras manifestações corporais. Por outro lado, a Competência Instrumental permitirá estabelecer uma adequada relação entre a teoria e a prática nos processos de planejamento, organização, administração e avaliação de eventos sociais tais como, debates, seminários, gincanas, festivais, competições etc., individual e coletivamente, bem como durante a possível elaboração de objetos/instrumentos relacionados com a dimensão existencial produtiva. Como alvo da formação humana no contexto da Educação Física Escolar, a Competência Instrumental é internalizada e desenvolvida para alcançar uma qualificação necessária para: a) compreender e aplicar criticamente os elementos instrumentais-técnico-científicos de uma boa qualidade de vida em termos de aptidão biológica (psico-física); b) aproveitar, de forma eficaz e eficiente, o tempo disponível para o lazer, bem como as práticas simbolizadora e política nos seus aspectos normativos e técnico-científicos; e) construir as bases motoras, técnicas, táticas e psico- 13 emocionais para a realização de algum tipo de atividade (esportiva ou não) que, por ventura, venha a adquirir um caráter profissional no seu mundo de trabalho. A finalidade emancipatória da Competência Social é contribuir para um agir solidário e cooperativo (Kunz, 994, p. 39). Esta é internalizada e desenvolvida em processos de reflexão crítica da realidade associados à apropriação crítica de conhecimentos que promovem uma adequada análise e interpretação das relações socioculturais, dos problemas, das contradições e dos antagonismos sociais. Tudo com a finalidade prática de buscar a constante transformação democrática da realidade social e dos indivíduos que fazem parte dessa mesma realidade. Para nós, o estudo e colocação em prática dos conteúdos relacionados com a corporeidade humana nos contextos sócio-histórico-culturais do jogo, do esporte, da ginástica, da expressão corporal, que inclui a dança, e das lutas corporais, dentre outras manifestações semelhantes (objeto da Educação Física Escolar), devem promover o desenvolvimento e aprimoramento da Competência Social, no momento de implementar estratégias de ensino capazes de incentivar a análise filosófica, histórica, sociológica e antropológica das práticas produtiva, social e simbolizadora da existência relacionadas com esse mesmo objeto de estudo. Nesse contexto, o estudo da Ideologia e do Poder relacionado com a vida das instituições sociais em geral, tornam-se temas fundamentais, na medida em que estes elementos constitutivos da convivência humana relacionam-se com a busca da emancipação e/ou da dominação social, além de contribuir, dentre outros aspectos, para a determinação das diferentes relações e papeis sociais que se estabelecem na vida cotidiana. Assim, ao buscar o desenvolvimento e aprimoramento da Competência Social na formação educativa escolar, procura-se que o aluno adquira a qualificação sóciohistórico-cultural necessária para promover o desenvolvimento de uma racionalidade crítica, autônoma e dialeticamente participativa nos mundos produtivo, sócio-político e simbolizador, como dimensões complexas da realidade que refletem, dentre outros aspectos, as contradições e as desigualdades da vida social. 14 A Competência Comunicativa, Kunz (1994) relaciona-se com a extrema necessidade de que o aluno aprenda e saiba se comunicar e entender a comunicação do outro, devido a que, na qualidade de processo reflexivo, “desencadeia iniciativas de pensamento crítico” (p. 39). Na busca da formação emancipatória a Competência Comunicativa fundamentase na compreensão das estruturas do diálogo para a busca do consenso e do entendimento entre a comunidade participante (situação ideal). O desenvolvimento e aprimoramento da Competência Comunicativa torna-se fundamental para a práxis crítica e participativa, na medida em que se promove a materialização do pensamento por meio das diferentes linguagens existentes nos diversos tipos de manifestações culturais de caráter, verbal, escrita e/ou teleológicas, de acordo com os níveis de evolução gnosiológica11 e corpóreo-motora do indivíduo, os quais podem ser identificados na forma de Ciclos de Formação Humana (BRACHT, et.al. 1992) e/ou Zonas de Desenvolvimento Humano (MUÑOZ PALAFOX, 2001). A Competência Comunicativa é colocada em prática durante o exercício da fala, da produção de conhecimento científico, filosófico ou artístico, no planejamento e implementação coletivo de estratégias de ensino que incentivam o debate e a crítica com objetivo de qualificar o indivíduo para a prática de uma ação comunicativa permeada pela aquisição de uma boa capacidade de discernimento e de julgamento crítico. A Competência Comunicativa pode ser desenvolvida e aperfeiçoada na vivência de estratégias de ensino ou dinâmicas de grupo que procuram a participação ativa do aluno em seminários, fóruns, festivais, jogos, dramatizações, concursos, oficinas de trabalho, debates, projetos de pesquisa, em assembléias e reuniões de movimentos sociais organizados que lutam por justiça social. 11 A Gnosciologia, área de estudo da Filosofia, procura investigar e descrever criticamente como se constitui, processa e desenvolve o conhecimento nas diferentes etapas evolutivas dos seres vivos, enfocando, em particular o ser humano inserido em seu contexto de vida individual e social. 15 CONCLUSÕES No presente estudo, procuramos identificar o sentido e o significado ontológico da Educação Física, na tentativa de descrever como se manifesta esta prática social no cotidiano escolar. Isto, considerando que devido a sua natureza complexa, contraditória, conflitiva e inacabada, tal prática precisa ser constantemente revista e reinterpretada à luz do conhecimento científico e filosófico em busca de sua constante transformação crítica. Nesse sentido, vale ressaltar que, fundamentado nas bases filosóficopedagógicas apresentadas neste trabalho, o Nepecc/UFU vem construindo desde 1993, uma sistemática de formação continuada de professores a partir da elaboração e implementação coletiva de um Programa de Ensino, com a finalidade de contribuir com o desenvolvimento ético-político e estético-cultural das classes populares numa perspectiva emancipatória de educação e sociedade. Referências Bibliográficas BRACHT, V. et.al. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 192. BERGER, P. e LUCKMANN, T.. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1974. FRIGOTTO, G. (Org.) Educação e crise do Trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis: Vozes, 1998. KUNZ, E.. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijui: Unijui, 1994. OLIVEIRA, Z.. Interações infantis em creche e a construção de representações sociais de gênero. Revista Coletâneas da Anpepp, 1(4):62-82, 1996. MUÑOZ PALAFOX, G.. Implicações do processo ensino-aprendizagem escolar na construção da personalidade do educando. Revista Em busca de novos caminhos: Pré-Escola, 1O e 2O Graus, Uberlândia, 1(1):43-50, 1995. MUÑOZ PALAFOX, G. et. al.. A competição esportiva da escola como campo de vivência do exercício da cidadania participativa: projeto político-pedagógico em construção. Revista Brasileira. de ciências do esporte. 17(3): 279-286, 1996. MUÑOZ PALAFOX, G. Intervenção e Conhecimento: a importância do Planejamento de Currículo e da formação continuada para a transformação da prática educativa. São Paulo: Tese de Doutorado, PUC-SP, março/2001. 6 PIROLO, A.L. 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Revista Motrivivência Sergipe: Universidade Federal de Sergipe. ano II, nº 3, 45-51, 1990.º 3, 45-51, 1990.

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