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Atividade Portifólio Uinter Pedagogia

Por:   •  4/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.406 Palavras (6 Páginas)  •  332 Visualizações

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Atividades Aplicadas: Prática

Fundamentos históricos da educação Brasileira

O contexto politico econômico tem influencia significativa sobre as proposições para a educação e a escolarização em cada momento histórico e social. Pesquise a Constituição de 1891 nos seguintes aspectos: quem é considerado cidadão, direitos dos cidadãos, deveres dos cidadãos, deveres dos cidadãos, responsável(is)pela educação, finalidade da educação (por modalidades/níveis), entre outros dados interessantes. Discuta com a turma se e como a definição dessas questão, nesse documento, relaciona-se aos ideais republicanos e positivistas da época.

No ano de 1890, o Brasil passava por um regime politico republicano, e no contexto social em que estava o pais, era necessário uma reformulação tanto nas leis do país quanto no regime que adotava.

Mediante a estes fatos foram realizadas no dia 7 de setembro uma assembleia que discutiu alguns pontos pendentes e inspirados pelo modelo constitucional norte-americano, a Constituição de 1891 foi criada adotando a República Federativa como sistema institucional, onde era liderado por um regime político presidencialista, e a população escolhia os representantes dos municípios, estados e da federação por meio do voto direto.

O sistema eleitoral concedia direito ao voto masculino e não secreto a todos aqueles que fossem maiores de 21 anos e comprovassem sua alfabetização. Ou seja, quem eram considerados cidadãos eram os homens alfabetizados, pois eram os únicos que tinham direito ao voto, mesmo que esse fosse mais uma maneira de manipular o povo, por meio do voto não secreto.

No quesito educação, a constituição não dava uma importância significativa, pois a péssima condição da educação nacional fazia com que a exigência da alfabetização deixasse a grande maioria dos brasileiros alheia ao pleito, e o ensino superior e os demais serviços eram reservados para o Governo da União, porém o desenvolvimento das letras, artes, e ciências foi incentivado nessa época. As condições para a satisfação da educação como "um direito de cidadania ficará por conta dos estados federados", que "determinarão a natureza, o número e a abrangência da educação pública". Segundo a constituição a partir do artigo 7º. Assim o aspecto da proibição do voto aos analfabetos, revela a exclusão do direito à cidadania que somente será superada pela Constituição de 1988.

A tarefa educacional dos Estados não terá a intervenção do Governo Federal conforme determina o dispositivo constitucional: “Incumbe a cada estado prover, expensas próprias, as necessidades de seu governo e administração; a União, porém, prestará socorros ao estado que, em caso de calamidade pública, os solicitar” (Artigo 5º). No artigo seguinte diz que “O Governo Federal não poderá intervir em negócios peculiares aos estados”, salvo, entre outros casos, para manter a forma republicana federativa.

À União caberia centralizar a instrução pública mediante a “escola única”. Dela – dever do Estado e direito do cidadão emergiria a coesão nacional, o caráter nacional, patrocinados pela orientação também fornecida pela União. Em termos simples, a unidade nacional é resultante de uma unidade pedagógica coordenada pela União. Assim, podemos concluir que a Constituição de 1891 atribuiu competência em matéria educacional às pessoas políticas, dando um passo, ainda que insuficiente, para a sistematização da matéria e a melhora das condições em que era desenvolvida a educação no País.

Atividades Aplicadas: Prática

Organização do trabalho Pedagógico

Procure conhecer pedagogos que atuam em sua cidade. Converse com pelo menos um deles registre informações que digam respeito aos princípios e a autonomia da escola descritos no PPP.

A autonomia e o principio da liberdade estão associados diretamente entre sí, e ambas fazem parte da natureza do ato pedagógico, e seus significados remetem a regras e orientações criadas pelos próprios sujeitos da ação educativa sem imposições externas.

A escola tem autonomia relativa e a liberdade é algo que se experimenta em situações dos educadores e constrói-se na vivencia coletiva interpessoal. Ou seja, somos livres com os outros não apesar dos outros, e quando se pensa em liberdade na escola, ela deve ser pensada na relação entre administradores professores funcionários e alunos, que ai assumem sua parte de responsabilidade na construção do projeto politico pedagógico e na relação destes com o texto social mais amplo.

A liberdade não deve ser interpretada apenas como o fato de sermos livres de algumas coisas a liberdade é uma relação e como tal deveria ser continuamente aplicada. Assim o Projeto Político Pedagógico é um instrumento de significativo valor para a escola, que engloba todo o projeto educativo, cuja finalidade é contribuir para a organização do conhecimento escolar, definindo nele direitos e deveres e as questões de liberdade, discutidos conforme a organização da escola. Por isso, ele deve abranger todos os que fazem parte da realidade escolar de forma que pensem, com base na própria realidade, sobre a singularidade que a caracteriza, sua autonomia, os objetivos das ações desenvolvidas e a maneira de operacionalizá-las de forma mais política, crítica e criativa.

Enfim, O papel da autonomia, na perspectiva de aproximar escola e família, permite uma participação mais efetiva da comunidade e colocando na escola a responsabilidade de prestar contas do que faz ou deixa de fazer, ou seja ela está intimamente ligada à identidade da escola

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