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Avaliação em Educação Especial: Analisando o aproveitamento escolar de alunos com necessidades especiais.

Por:   •  4/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  904 Palavras (4 Páginas)  •  335 Visualizações

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Anteprojeto de Pesquisa – Definição do tema

Tema escolhido para o anteprojeto de pesquisa:

Avaliação em Educação Especial: Analisando o aproveitamento escolar de alunos com necessidades especiais.

Nos últimos anos aqui no Brasil, através da base da “Educação para todos”, a educação inclusiva vem crescendo historicamente. A educação Especial ficou com a responsabilidade pela educação dos alunos com deficiência física, mentais e intelectuais. Pensar sobre a avaliação da aprendizagem com deficiência veio a me motivar nessa pesquisa, inclusive por ter familiares com essas necessidades específicas nessa modalidade em educação. Mesmo sendo um motivo pessoal, sei que devo analisar esse projeto através de fins científicos, procurando refletir sobre esses processos de ensino e aprendizagem dos mesmos, compreendendo suas realidades e habilidades de desenvolvimento nos ambientes escolares. Tenho como objetivo avaliar e analisar o aproveitamento escolar adquirido dos alunos com deficiências, os critérios e estratégias que o professor pode utilizar no processo de avaliação, sabendo que este deve ser avaliado individualmente e em conjunto com os demais, num processo construtivista e interacionista. Analisando as variações dos desempenhos de cada um, colocando em interação com os demais e avaliando as necessidades que cada aluno com deficiência pode adequar de acordo com sua capacidade de desenvolvimento no aprendizado. Os procedimentos que normalmente são utilizados na educação especial tem que ser analisado com o desempenho pedagógico a ser aplicado, fazer um planejamento e aplicando estratégia que possa ser reformulada e até inovada, para um possível alcance determinado do professor juntamente com cada conteúdo específico.

A inclusão tem sido entendida como um princípio que impulsiona um novo paradigma no atendimento do aluno com deficiência (ARANHA, 2000).

Então para Aranha, esse rompimento de paradigma, nos fazendo como profissionais em educação, a analisar e aperfeiçoar nossos conhecimentos de prática docente para atender essas variadas necessidades específica, quando a inclusão da mesma em sala de aula.

No caso dos alunos com deficiência mental, nem sempre ficamos claros os “ajustes” a serem feitos em termos de materiais, recursos, técnicas, currículos ou pessoal, necessários para garantir a sua aprendizagem e, consequentemente, os aspectos a serem analisados em uma avaliação educacional. Dessa forma, muitas vezes, a avaliação acaba por reduzir-se à busca de um diagnóstico que justifique a entrada do aluno em uma classe especial ou em instituições especializadas (FERREIRA, 1994).

Para Ferreira as necessidades de alunos com deficiência mental tem que ser de forma de uma avaliação de classes especializadas, há questão da avaliação que seja disponível ao atendimento das necessidades específico do aluno, através dos profissionais especializados para que possa então o avalia-lo. Com objetivo de facilitar, garantir e oferecer oportunidades aos alunos que por algum motivo não dispôs acompanhar o ensino comum.

Mas as discussões de pesquisadores e educadores estão sendo constante nos últimos anos no Brasil, a respeito da Educação Especial Inclusiva, pois a necessidade para um maior desenvolvimento de aprendizagem e socialização, esses alunos vivenciar suas experiências com outros alunos na educação comum.

        Atualmente, com a política de educação inclusiva assumida pelo Ministério da Educação do Brasil, impulsionado por um movimento mundial contra os processos de exclusão, o debate sobre as formas de atendimento ao aluno com deficiência tem-se intensificado na direção de uma pedagogia inclusiva, que busque atender esses alunos em classe comum do ensino regular (OLIVEIRA, 2003).

Para haver uma avaliação então do aproveitamento escolar do aluno com deficiência, como um processo complexo e diferenciado, as especificações das necessidades desses alunos e seus desenvolvimento, os materiais didáticos deve atender as necessidades especifica de cada deficiência. Mas, os profissionais não devem excluir os assuntos que são abordados e passados para os demais, para que assim estejam interação conjunta dependendo o de suas diferenciações e necessidades.

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