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Desafio profissional pedagogia anhanguera 1 semestre

Por:   •  31/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.347 Palavras (10 Páginas)  •  1.942 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

BARBARA CAROLINA L S LIMA RA: 5401547783

BRUNA RODRIGUES RIBEIRO - RA: 5401547797

DESAFIO PROFISSIONAL

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E TEORIAS DA APRENDIZAGEM; REDES SOCIAIS E COMUNICAÇÃO; LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS; RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE E DIDÁTICA.

TUTORA EAD: ANGELICA GODINHO

São José dos Campos – SP

2016

BARBARA CAROLINA L S LIMA RA: 5401547783

BRUNA RODRIGUES RIBEIRO - RA: 5401547797

DESAFIO PROFISSIONAL

Trabalho interdisciplinar apresentado ao curso de Pedagogia da Anhanguera como requisito parcial para avaliação das disciplinas Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem, Redes Sociais e Comunicação, Língua Brasileira de Sinais, Responsabilidade Social e Meio Ambiente e Didática. Tutora EAD: Angélica Godinho

São José dos Campos – SP

2016


SUMÁRIO

Introdução........................................................................................4

Intérprete de Libras..........................................................................5

Integração em sala de aula..............................................................7

Bilinguismo.......................................................................................8

Recursos que podem ser utilizados...............................................9

Considerações finais.......................................................................11

Referências......................................................................................12 


Introdução

Falaremos neste trabalho sobre como realizarmos a inclusão social do aluno perante os demais na sociedade em que vivemos. Da importância de um intérprete de línguas de sinais qualificados junto ao professor para que se possa assim ocorrer um desenvolvimento contínuo.

Observando que a escola é primordial para que o aluno possa aprender o que não se aprende em casa, observando os sinais de mudanças que se apresentam conforme o tempo numa melhoria para um futuro promissor.

Entendemos que é o papel da escola preparar o aluno para o futuro, com integração natural na sociedade, através de uma melhor educação e qualificação pois, todos independente de qualquer deficiência tem o mesmo direito.

                             

Interprete de Libras

Uma das áreas mais requisitadas atualmente é o intérprete da língua de sinais na educação, tendo essa demanda observada em outros países também. É algo muito importante porque acreditamos que todos precisam da mesma educação, mesmo cada um tendo um tipo de limitação.

Conforme Stewart, D. et alli, 1998, nos Estados Unidos em 1989, estimava-se que 2200 intérpretes de língua de sinais estivessem atuando nos níveis da educação elementar e no ensino secundário.

Informa-se que atualmente os educadores dos cursos de formações de intérpretes estão empregados em escolas públicas, sendo mais que a metade atuando na área da educação.

Esperamos que este número aumente conforme o passar dos tempos, pois acreditamos, que já deveria ser algo exigido por lei na educação, não somente para as pessoas que necessitam, mais para todos, porque dessa forma não haveria exclusão social, sendo possível assim a comunicação geral.

Os Professores não podem deixar que os intérpretes sejam vistos como professores, mas isso é a tarefa mais difícil porque quando os alunos tem questionamentos ou abre se o leque de discussões, automaticamente eles fazem esses questionamentos diretamente para os intérpretes e não para os professores, pois a relação mais próxima do alunos são eles. Abre-se então um questionamento, a culpa disso acontecer é de quem? É do professor que deixa e não faz nada para que se tenha uma relação mais próxima de seus alunos, ou dos intérpretes, que permitem essa situação?

Diante dessas dificuldades, algumas experiências têm levado à criação de um código de ética específicos para intérpretes de línguas de sinais que atua na educação. Em alguns casos, ao interprete de língua de sinais é permitido oferecer feedback do processo de ensino-aprendizagem ao professor. Se isso vier acontecer ele assumirá a função de tutoria mediante a supervisão do professor. Mas para isso eles precisam ser professores, neste caso analisando mais a fundo, vem o questionamento, por que ter intérpretes? Seria mais fácil apenas ter professores que dominem a língua de sinais?

Nos Estados Unidos já teve essa discussão conforme:

http://www.deafmall.net/deaflinx/edcoe.html (2002), que foi determinado que intérprete assume apenas suas funções legais, tais como:

  • Tutorar os alunos (em qualquer circunstância)
  • Apresentar informações a respeito do desenvolvimento dos alunos
  • Acompanhar os alunos
  • Disciplinar os alunos
  • Realizar atividades gerais extraclasse.

Isso sim é uma função apenas dos intérpretes, as demais são exclusivas dos professores, porém vemos que os dois precisam sempre que andar juntos pois entendemos que muitas das vezes os professores não podem confundir essas funções do intérpretes que se mostram bem claras.

Algo que não concordamos é o fato de os intérpretes não poderem interagir com os professores, como ambos irão trabalhar juntos dessa forma? Como irão desenvolver os alunos? Vemos que precisam trabalhar juntos, e dialogar sobre esses alunos, para que possa assim ter um trabalho com uma melhor qualidade e ter um resultado espetacular, porém não é um trabalho fácil para os professores e nem para os intérpretes.

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