Escola - Pai Longino Vobbinder

I Capítulo

Introdução

Neste capítulo, falaremos sobre diversos ramos da pesquisa realizada pelo grupo de alunos da UNIP Campus Swift que estudam a área de Gestão em Tecnologia da Informação e Redes. Com base nas informações passadas pela Unidade da UNIP, foram feitos alguns levantamentos necessários para estudo dos dados e implementação do projeto na unidade da Escola Padre Longino Vastibinder localizada na cidade de Mogi-Guaçu – SP. Argumentos ressaltados e especificados pelo orientador do projeto e superiores foram considerados a base das divergências para incluir como projeto de base sustentável para que o grupo obtivesse um resultado um tanto valoroso.

Tecnicamente, iremos detalhar as tecnologias utilizadas com base no projeto realizado na unidade citado acima, entretanto, usaremos as disciplinas estudadas no 1º semestre de 2010, onde serão especificadas com base nas plataformas ressaltadas no PIM – Projeto Integrado Multidisciplinar.

O conteúdo em si, foi estudado, analisado e proposto posições com o intuito de melhorar a qualidade do ensino e também dos materiais utilizados pelos alunos da unidade pesquisada, através do conceito de hardware e software. Foram também levantados os pontos positivos e negativos que atentam as estruturas da unidade, onde irão ser instalados os computadores para acesso de alunos e professores. Muitas outras informações foram descritas dentre o projeto a seguir, porém acima falamos apenas um pouco de como serão apresentados os meios de definição de cada processo decorrente das informações adquiridas pelo grupo.

1. Unidade Escolar – Padre Longino Vastbinder

Antes de iniciar-se o estudo direto a Unidade Escolar Padre Longino Vastbinder, o grupo obteve um raciocínio lógico para com outras escolas para se analisar quais entidades estariam com maior déficit de resultados neste projeto implantadopelo governo. Foram levantadas varias questões para podermos atingir um foco especifico e chegar a uma conclusão lógica em que o grupo todo entendesse a dimensão que iríamos alcançar com os dados publicados entre o debate. Muitas dúvidas surgiram no decorrer desta capitação de informações, porém com o auxilio dos professores, diretores e supervisores da unidade, conseguimos atingir um alvo maior e mais especifico no levantamento das informações necessárias para realização do projeto.

2. Porque desenvolver este projeto na Escola Padre Longino Vastbinder?

Como foi citado um trecho acima, procuramo-nos focar em uma unidade que estivesse com maior déficit de resultados dentre o projeto com o governo. Quando falamos em déficit, queremos dizer que, faltam recursos do governo para que a escola continue a implantação, sob os dados escritos referente nos papéis que representa a satisfação do contrato a ser seguido para com a escola. Porém é previsto que até o mês de Julho de 2010, todos os computadores já estejam funcionando perfeitamente, tanto quanto, aos equipamentos de hardware e software.

Foi realizada uma entrevista com a colaboradora DIANA que atua no cargo de Professora Coordenadora do Ensino Médio responsável por gerenciar todo o acompanhamento de como esta sendo implantado o projeto na escola, onde também é responsável por todas as informações e ordens enviadas e recebidas pela empresa responsável por oferecer mão de obra especializada na unidade escolar. Dentre está entrevista, foi feita uma gravação entre diversas perguntas técnicas relacionadas com o andamento do projeto,sobre como esta sendo utilizados os meios da informatização, entre outros assuntos que iremos citar mais a frente.

Na analise levantada a visita técnica do grupo na unidade, notamos que, a sala que irão compor-se as máquinas tem o ambiente projetado para 18 computadores, sendo que, existem apenas 14 para serem instalados. Na gravação a Professora Coordenadora do Ensino Médio diz:

“Temos um ambiente para suportar até 18 computadores instalados, sendo que, nos mandaram apenas 14 máquinas e alegam que no mês de Julho de 2010 irão nos mandar mais 3 máquinas para completar o número de suporte, “Pelo menos isto é o que está no papel, só não sabemos se realmente isto irá ser feito”.

Observamos que depois de feito seu comentário, ela ainda alega que o projeto está em andamento ao tempo de hum ano em implantação, pois ainda não está completamente pronto. Para que este projeto fosse implantado na Escola Padre Longino Vastbinder, mandaram um engenheiro da FDE (Fundação de Desenvolvimento da Educação) onde foi realizada uma vistoria na escola e foi exigida uma sala específica para instalar o projeto, o que não poderia fazer divisão com mais nenhum material além dos computadores. Foram feitas também varias outras pesquisas pelo Governo do Estado de São Paulo para com as informações recolhidas da própria escola pelo estado. Umas das informações exigidas pelo estado podem citar a Planta da Escola, para que eles analisassem se existia um local onde poderiam ser feitas as instalações dos equipamentos na unidade. Praticamente todos os dados solicitados pelo Estado foram recolhidos ViaInternet, através de formulários preenchidos e e-mails enviados ambas as partes.

Nas escolas Estaduais do Estado de São Paulo as que conseguiram ter todos os requisitos, o Estado instalou um sistema chamado Acesso Escola, que é a instalação de computadores com a internet e um Monitor para cada período para atendimento do professor e do aluno. Porém, no período em que os alunos não estiverem utilizando os computadores e também aos finais de semana a comunidade terá acesso à internet com a supervisão de um monitor em sala de aula.

Haverá um controle de acesso sobre todos os computadores aos quais os alunos e a comunidade irá utilizar, onde todos os monitores serão treinados pela Escola da Família, porém, é um projeto que a escola tem aos finais de semana.

3.1. Normas – Acesso à Escola

No vídeo conferência feito com a PROFESSORA COORDENADORA DIANA foi ressaltada a questão das normas a seguir no projeto e perguntamos se todos os alunos assim como os outros usuários “comunidade” poderiam utilizar-se na sala de informática dispositivos móveis como: pen drives, MP3 player, disquete ou até mesmo instalação de plugin play para jogos ou programas distintos.

A pergunta foi negada, alegando que todos os alunos e usuários iriam ter que seguir algumas normas exigidas pelo próprio Estado, porém, estas normas são de total confiança entre Estado e a Unidade Escolar.

Abaixo está uma tabela que mostra

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