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Esperança com Tecnologia para a Educação

Por:   •  24/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.672 Palavras (11 Páginas)  •  162 Visualizações

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Com a chegada da era tecnológica, os profissionais da educação precisam estar aptos para aprender e conhecer os novos desafios tecnológicos do Século XXI, assim, inseridos nestes ambientes e contexto, estarão contribuindo para os novos saberes e o local que mais favorece o aprendizado e a socialização com o novo é a escola. 
A vinda da tecnologia na ONG Esperança faz com que os professores possam utilizar os recursos digitais na educação, principalmente na internet, como apoio às pesquisas e a realização de atividades, facilitando a interação dos alunos, a integração de grupos dentro e fora das salas de aulas, participação em redes sociais e publicações em páginas.
Os professores podem ajudar os alunos em mais pesquisas do que darem respostas prontas. Sendo assim, as aulas se tornam mais interessantes, o aprendizado mais enriquecedor, ocorrendo à inclusão uma vez que nem todos tem acesso à internet.

PASSO 2:

A maior contribuição na formação dos alunos através do projeto “Esperança com Tecnologia para a Educação” será a abertura de diversas formas de aprendizados por meios ainda não utilizados, sendo assim, o interesse já será despertado.
Alunos interessados em estudar e aprender através de tablets e notebooks conectados a rede, já será o ponta pé inicial para que aprendam com a mais dinamismo e aceitação.
A facilidade que a tecnologia traz hoje em dia, faz com que cada aluno busque a forma de aprendizado que lhe é mais agradável, os professores terão a oportunidade de utilizar a rede para pesquisas de novos conteúdos e aprimoramento já existente. 
A tecnologia nos atingiu como uma avalanche e envolve a todos. Começa a haver um investimento significativo em tecnologias telemáticas, que é o conjunto de tecnologias da informação e da comunicação resultante da junção entre os recursos das telecomunicações (telefonia, satélite, cabo, fibras ópticas etc.) e da informática (computadores, periféricos, softwares e sistemas de redes), que possibilitou o processamento, a compressão, o armazenamento e a comunicação de grandes quantidades de dados (nos formatos: texto, imagem e som), em curto prazo de tempo, entre usuários localizados em qualquer ponto do Planeta. 
A telemática pode ser definida como a área do conhecimento humano que reúne um conjunto e o produto da adequada combinação das tecnologias associadas à eletrônica, informática e telecomunicações, aplicados aos sistemas de comunicação e sistemas embarcados nos quais se caracterizam pelo estudo das técnicas para geração, tratamento e transmissão da informação, na qual estão preservadas as características de ambas, porém apresentando novos produtos derivados destas.
O principal objetivo, defendido hoje, ao adaptar a informática ao currículo escolar, está na utilização do computador como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados, além da função de preparar os alunos para uma sociedade informatizada.
Com o passar do tempo, algumas escolas, percebendo o potencial dessa ferramenta introduziram a informática educativa, que além de promover o contato com o computador, tinha como objetivo a utilização dessa ferramenta como instrumento de apoio as matérias e aos conteúdos lecionados.
Vivemos em um mundo tecnológico, onde a informática é uma das peças principais. Conceber a informática como apenas uma ferramenta é ignorar sua atuação em nossas vidas. E o que se percebe?! Percebe-se que a maioria das escolas ignora essa tendência tecnológica, do qual fazemos parte, e em vez de levarem a informática para toda a escola, colocam-na circunscrita em uma sala, presa em um horário fixo e sob a responsabilidade de um único professor.
Cerceia assim, todo o processo de desenvolvimento da escola como um todo e perdem a oportunidade de fortalecer o processo pedagógico.
As tecnologias digitais móveis provocam mudanças profundas na educação presencial e a distância. Na presencial, desenraizam o conceito de ensino-aprendizagem localizado e temporalizado. Podemos aprender desde vários lugares, ao mesmo tempo, on-line e off-line, juntos e separados. Na educação à distância, permitem o equilíbrio entre a aprendizagem individual e a colaborativa de forma que os alunos de qualquer lugar podem aprender em grupo, em redes, da forma mais flexível e adequada para cada aluno. 
A chegada das tecnologias móveis, à sala de aula, traz tensões, novas possibilidades e grandes desafios. As próprias palavras “tecnologias móveis” mostram a contradição em utilizá-las em um espaço fixo como a sala de aula: elas são feitas para movimentar-se, para que sejam levadas a qualquer lugar, utilizadas a qualquer hora e de muitas formas.

PASSO 3:
O projeto Esperança com tecnologias para a educação, tem a preocupação de como vai capacitar seus docentes com conteúdos virtuais dos recursos tecnológicos e como vamos propor essa capacitação em práticas educativas.
Uma das dificuldades é a falta de infraestrutura de algumas escolas e a falta de informação de qualidade para os professores quanto ao uso dessas novas tecnologias, embora alguns ainda se sintam inseguros. O conteúdo sugerido é testar as novas tecnologias e identificar quais se enquadram na realidade da escola e dos alunos.
Qualquer pessoa com bom senso sabe que os computadores, iphones, ipades, ipods, são parte da vida das novas gerações. Complicado é que os pais e educadores entendam que ter um iphone na mão não significa ter para quem ligar. 
Um computador não é útil se a pessoa não souber pesquisar ou compreender uma rede e, acima de tudo, se não tiver interesse e curiosidade para pesquisar, antes de tudo então sugerimos um curso, um vídeo ou em software que capacite os docentes para o uso dos recursos tecnológicos. 

Exemplo 1:
Vídeo: A Educação e as Novas Tecnologias
Disponível em: www.youtube.com.br/watch
Acesso: 31/05/2014

Justificativa:
No Programa Roda de Conversa, a professora Juliane Correia, docente da Universidade Federal de Minas Gerais, doutora em Ciências das Tecnologias pela Universidade Estadual de Campinas, concedeu uma entrevista sobre o seguinte assunto: a Educação e as Novas Tecnologias, a qual ela expõe os desafios tecnológicos na educação no século XXI. Ela analisa que por mais que haja uma tecnologia avançada é ao mesmo tempo inacessível aos educadores e educandos. Isto acontece por falta de investimento na tecnologia da educação, ou seja, devido uma falta de política de investimento na área educacional e por outro lado, ela deixa claro, que os profissionais da educação não têm acompanhado os desenvolvimentos tecnológicos voltados para a sua própria capacitação, entre outros dilemas encontrados que juntos contribuem para uma melhor utilização das ferramentas tecnológicas.
Após analisar a exposição da entrevistada, vimos que seus esclarecimentos foram essenciais para apontar os rumos que devem ser tomados para maximizar e potencializar a capacitação humana em usar as novas tecnologias que serão disponibilizadas para área educacional. Ao mesmo tempo, ela salienta que o método tradicional não será descartado devido à inserção dos novos métodos de aprendizagem adotados pelas escolas.
Sinopse:
O vídeo explica que grande parte das escolas já está equipada com a tecnologia.
Porém há grande dificuldade em utiliza-las por desconhecer o que realmente se necessita na escola.
Sendo assim o quadro e o giz não é só o essencial para o aprendizado, pois a escola tem que se tornar atrativa e não ficar no obsoleto, onde o professor deve aproveitar cada oportunidade para o aprendizado, pois é o universo dos nossos alunos.

Exemplo 2:
Curso: TECNOASSIST: Curso de Capacitação de Professores em Tecnologia Assistiva
Disponível: www.portal.nce.ufrj.br
Data de acesso: 31/05/2014.

Justificativa:
O curso de Capacitação de Professores em Tecnologia Assistiva, oferecido pela UFRJ, é um curso de alta relevância para os docentes que precisam ser treinados na Educação Inclusiva, pois, o curso habilita o professor a interagir  com mais eficácia usando uma ferramenta tecnológica voltada para um público-alvo específico, ou seja, ele facilitará que a metodologia do curso ofereça mais conhecimento na inclusão de alunos portadores de necessidades especiais.
Além do mais o curso visa a formação continuada de professores e a melhoria de atendimento dos alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas brasileiras. 
As Tecnologias da Informação e Comunicação vêm contribuindo de forma significativa no desenvolvimento e aperfeiçoamento de softwares e equipamentos de hardware, no sentido de facilitar o acesso e a inserir socialmente a pessoa com deficiência.
O percurso é longo mais já avançamos com as políticas públicas e o engajamento das escolas e das comunidades. A prática dessas políticas aliadas ao desempenho de pais e mestres certamente trará excelentes frutos para aqueles que têm suas mobilidades reduzidas e ou habilidades diferenciadas. 
Com a capacitação e a disponibilidade do professor para atender às solicitações dos alunos, deixa claro quem poderá ajudá-los, em que momentos e como deverão fazer para obter essa ajudar são informações básicas de mediação que facilitarão a aproximação entre alunos e professor. 
Trabalhar com tecnologias visando criar encontros mais interessantes e motivadores dos professores com os alunos não significa privilegiar a técnica de aulas expositivas e recursos audiovisuais, mas, convencionais ou mais modernos, que são usados para a transmissão de informações, conhecimentos, experiências ou técnicas. 
Sinopse:
O Instituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionais (NCE/UFRJ) em parceria com o Ministério da Educação (MEC) irá oferecer para uma atividade de extensão denominada “Formação Continuada de Professores em Educação Especial – utilização, operação e aplicação pedagógica de softwares de Tecnologia Assistiva”. Este curso tem carga horária de 200 horas e estão previstas duas edições: uma versão piloto para 150 cursistas, com início em agosto de 2013, e outra para 1000 cursistas de todo Brasil, em 2014, ambas na modalidade à distância.
O curso tem como objetivos principais:
• apresentar os principais softwares de Tecnologia Assistiva em uso no Brasil, especialmente aqueles de uso pedagógico;
• Formar professores para a utilização pedagógica desses softwares;
• Propor estratégias para aplicação de Tecnologia Assistiva na escola.
A tônica do curso é ensinar a utilizar um grande número de programas que possam ser aplicados a diversas situações educacionais, criando soluções alternativas de acesso à informação e comunicação. A Secretaria de Educação Especial do MEC é responsável pela seleção dos professores envolvidos com educação especial que participarão das duas edições do curso.
O curso de extensão Tecnoassist é coordenado por Martinha Clarete Dutra dos Santos (Diretora de Políticas de Educação Especial do MEC), e pelos professores José Antonio dos Santos Borges (Coordenador dos Projetos de Acessibilidade do NCE/UFRJ) e Angélica Fonseca da Silva Dias (Gerente dos 
Cursos de da Divisão de Educação, da Pró-reitoria de Extensão da UFRJ.
O conteúdo previsto consta dos seguintes módulos:
1 – Informações gerais sobre Tecnologia Assistiva
2 – Dosvox
3 – MecDaisy
4 – Impressão Braille
5 – Leitores e ampliadores de tela
6 – Sistemas para pessoas com deficiências motoras graves
7 – Sistemas de comunicação alternativa
8 – Soluções Eletrônicas para tradução e interpretação de LIBRAS
9 – Resenha de outros softwares e soluções

 Exemplo 3:
Texto: A Educação Frente às Novas Tecnologias: Perspectivas e Desafios(Lecionar e Aprender na era tecnológica)
Disponível em: http://www.profala.com/arteducesp149.htm
Acesso: 31/05/2014

Justificativa:
A abordagem do referido texto que escritor menciona é analisar os meios tecnológicos e seus alcance no campo educacional. 
Ele salienta que os docentes devem aproveitar meios tecnológicos para fechar as lacunas que existem na sala de aula, deixando as aulas mais interessantes e também buscando uma maior interligação entre professor-aluno e contribuindo com uma metodologia mais interativa.
Quanto ao papel do professor, salientar que não pode perder o controle das novas tecnologias digitais, para isto os docentes precisam ter uma capacitação continuada, para obter novos conhecimentos e estar apto para aplicá-las em sala de aula.
Sinopse
Este artigo de cunho teórico pretende apresentar alguns indicativos e ideias que possam orientar a otimização dessa apropriação por estudantes de educação do nível básico e superior de uma forma geral. Essa nova, denominada Sociedade do Conhecimento, não pode exonerar a educação formal que se sistematiza na instituição escolar, ainda que, crianças, adolescentes, jovens e adultos, sejam bombardeadas por informações diariamente com uma velocidade cada vez maior pelos mais diferentes meios de comunicação, como a televisão, os rádios, internet. 
Relata Moacir Gadotti (2002), pelo avanço das novas linguagens tecnologias, precisam ser selecionadas, avaliadas, compiladas e processadas para que se transformem em conhecimento válido, relevante e necessário para o crescimento do homem como ser humano em um mundo alto sustentável. 
Segundo Pierre Lévy (2000), as tecnologias intelectuais, assim chamadas por não serem simples instrumentos, mas por influírem no processo cognitivo do indivíduo, vão ser os parâmetros utilizados nessa busca de compreensão da estrutura caótica social. Essas tecnologias sempre estiveram presentes na sociedade e, de certa forma, influenciam na percepção e conceitualização do mundo. 
É notório dizer que, a presença das novas tecnologias nas mais diversas esferas da sociedade contemporânea, é imprescindível, orientar os docentes para uso das novas tecnologias de comunicação e de informação, como tecnologias interativas em projetos políticos pedagógicos, tanto no seu desenvolvimento contínuo, quanto na sua prática em sala de aula, se faz imprescindível. 
Essa urgência se deve, não apenas, no sentido de preparar as pessoas para usufruí-las, mas especialmente, para prepará-los como leitores críticos e escritores conscientes das mídias que servem de suporte a essas novas tecnologias de informação. Não basta ao cidadão, hoje, só aprender a ler e escrever textos na linguagem verbal. 
É necessário que ele aprenda a ler e as diversas linguagens, e as suas representações que são usadas nas mais diversas áreas da revolução tecnológica decodificada como o computador, os programas multimídias de computação, as Nets redes (sistemas http// e www), os códigos de barras, etc.

Exemplo 4:
Reportagem: “A internet nos ajuda, mas ela sozinha não dá conta da complexidade de aprender.”
Disponível: www.educacional.com.br/entrevistas
Data de acesso: 31/05/2014.


Justificativa: 

O entrevistado José Manuel Moram é um dos maiores especialistas brasileiro no uso da internet em sala de aula, por isso ele não é “marinheiro de primeira viagem”. Foi escolhido na reportagem por se tratar do mesmo autor do PLT:“Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica”. O título da reportagem é uma afirmação do professor, ele fala sobre o uso da internet na educação, na interação humana de forma colaborativa, entre alunos e professores.

Sinopse:

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