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FILOGÊNESE DA MOTRICIDADE HUMANA - VITOR DA FONSECA - 1982

Por:   •  5/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.277 Palavras (6 Páginas)  •  423 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CAMPUS PROFESSOR ALBERTO CARVALHO

CURSO DE PEDAGOGIA

Amanda Esteves dos Santos

Brenda Mayara Menezes dos Santos

Joice dos Santos Silva

Kívia Carolina de Almeida Santos

FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO

ITABAIANA 2017

Amanda Esteves dos Santos

Brenda Mayara Menezes dos Santos

Joice dos Santos Silva

Kívia Carolina de Almeida Santos

FILOGENESE DA MOTRICIDADE HUMANA - Vitor da Fonseca - 1982

Fichamento apresentado à disciplina educação e corporalidade do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Sergipe, para obtenção de nota parcial.

ITABAIANA 2017

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

http://www.ebah.com.br/content/ABAAABGKEAE/filogenese-motricidade-humana-vitor-fonseca-1982 em 19 de Março de 2017

FILOGENESE DA MOTRICIDADE HUMANA

“A origem da vida não pode ser estudada objetivamente. Só por analogia e inferência podemos compreender a vida na sua unidade e na sua diversidade, que engloba em si inúmeras transformações físico-químicas geradoras de mutações genéticas, as quais justificam os milhões de espécies de seres vivos, que compreendem uma dinâmica energético-material processada ao longo de milhões de anos”. (FONSECA, p.01)

“E evidente que a origem da vida se presta a explicações teleológicas, espiritualistas, animistas e vitalistas; no entanto, as investigações no domínio da física, da química e da biologia permitem uma explicação científica da origem da vida. O ponto de vista idealista considera a vida como um princípio espiritual e sobrenatural”. (FONSECA, p.01)

“A noção de vida contém o gérmen da morte. O que vive morre. No fim da vida está a morte. É óbvio que esta dimensão dialética e inacabada reúne a noção dinâmica da vida, que compreende um nascimento e uma desintegração final, estando entre os dois estados os fenômenos de metabolismo, de irritabilidade, de movimento, de crescimento, de reprodução de acomodação e de assimilação”. (FONSECA, p.02)

“A teoria panspérmica é uma das abordagens que nos permite reconhecer a noção de vida, ou melhor, a formação da matéria, resultante da combinação e da constelação de fenômenos físico-químicos que originaram o aparecimento da vida no planeta Terra. O aparecimento da vida no nosso planeta põe em relevo a importância da formação de uma atmosfera. Segundo Weizsãcker, a aglomeração de poeiras, de nuvens e de gases, juntamente com o choque e a explosão de fragmentos de matéria, permitiu um envolvimento gasoso, rico em hidrogênio do qual resultou a formação do Sol”. (FONSECA, p.02)

“O Sol, como núcleo energético gigantesco e superaquecido, passou por períodos de alteração, num dos quais, por arrefecimento, se deu o deslocamento de elementos que formaram os planetas, um dos quais a Terra”. (FONSECA, p.03)

“Podemos perceber, efetivamente, que a vida não surgiu de repente, antes resulta de uma progressiva estrutura e de uma organização evolutiva de elementos químicos que permitiram uma constante recriação de novos atributos que explicam a impossibilidade de separar radicalmente o mundo inorgânico do mundo orgânico”. (FONSECA, p.04)

“A vida exige naturalmente um determinado tipo de composição química da atmosfera e da hidrosfera. Só assim se verificam fenómenos diversos, que se dão em limites aceitáveis de temperatura, gravitação e radiação”. (FONSECA, p.04)

“A condição da matéria orgânica é a condição dos seres vivos, que, por definição, são organismos compostos de órgãos, compreendendo uma organização que mais não é que uma adaptação às condições do meio exterior”. (FONSECA, p.04)

“A espécie é vista como uma continuidade biológica e genética, isto é, o segmento de uma linha, de uma sequência ancestral, descendente, portanto de populações biológicas integradas numa dimensão temporal e numa mudança genética. A noção de espécie não é ambígua, embora do ponto de vista zoológico e paleontológico surjam muitas controvérsias. Ela inclui uma noção de tempo, uma seqüência de populações genéticas e um conjunto de realidades biológicas que compreendem: a criação, a variabilidade e a fertilidade”. (FONSECA, p.05)

“A vida e as espécies são explicadas por transmissão hereditária, traduzida em termos de ADN e ARN que mediatizam as proteínas e são a razão de ser da evolução dos seres vivos, controlando o seu desenvolvimento e o seu movimento, isto é, toda uma engenharia genética que explica as mutações e as populações animais. A vida é possível a partir da reprodução de organismos através da divisão celular”. (FONSECA, p.08)

“A divisão celular, por natureza, produz gerações idênticas, como regra, e mutações como exceção. É esta capacidade de autocópia que caracteriza os seres vivos, pois, como afirma Jacques Monod, «os organismos vivos são estruturas que se constroem a si próprias», isto é, os seres vivos justificam-se pela realização de um projeto”. (FONSECA, p.08)

“O segredo da vida emerge da reprodução sexual, primeiro no mundo vegetal, depois no mundo animal. A partir daí a norma biológica que permite a integração da noção de espécie advém de dois sexos. O sexo produz diversidade, e esta é a mola da evolução”. (FONSECA, p.09)

“Os vertebrados expandem-se pela água, pelo ar e pela terra. Como características adaptativas fundamentais, temos a referir: caixa craniana óssea, desenvolvimento do esterno, da cintura pélvica e da escapular, desenvolvimento dos membros, desenvolvimento muscular, alongamento da coluna cervical e independência da cabeça”. (FONSECA, p.11)

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