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FUND. DA GESTÃO EM EDUCAÇÃO

Por:   •  5/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.429 Palavras (14 Páginas)  •  242 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

[pic 1]

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Fundamentos da Gestão em Educação

Claudia Francisco Caetano

Dalva Oliveira

403737

403358

Eclair S.S. Castro

403536

Maria Ap. Barbosa

403618

Marisa Momente

Valdirene Ap. Furlan Moreton

403545

394316

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Fundamentos da Gestão em Educação ”, sob a orientação da professora-tutora presencial Lilian Adriana de Paula. 

ITATIBA, Maio de 2015.


INTRODUÇÃO

A sociedade vem enfrentando diversos problemas, o tráfico, violências pelas ruas corrupção, poluição, abandono, falta de mão de obra qualificada entre outras. A escola deve se pautar na Constituição Federal e na LDB, usufruir das orientações das Leis, que permite e ampara ser moldada conforme a necessidade das escolas para trabalhar e reverter esse quadro.

Os ambientes escolares também necessitam de sintonia nas relações humanas, um dos principais desafios que o gestor enfrenta hoje é conseguir envolver a comunidade, e sua equipe pedagógica em prol de um único objetivo “qualidade na educação para a formação do cidadão”.

Conseguir fazer uma gestão democrática e participativa significa envolver as pessoas que vivem na comunidade onde a escola esta inserida, fazendo as adaptações necessárias e se possível atendendo as culturas e costumes locais. O gestor, não consegue administrar sozinho e trazer números verdadeiros  ele depende da participação dos pais e da colaboração dos professores e toda a equipe  para enfrentam os problemas da educação, lutando contra os desafios e conflitos humanos gerada pela sociedade carente e desestruturada. Para isso é preciso elaborar estratégias, oferecendo um ambiente de respeito, aceitação, conhecimento,  acolhimento, assumindo a árdua missão de ensinar com paciência e dedicação para transformar o cenário atual, conseguindo a sociedade que todos desejam. “Como prática estritamente humana jamais pude entender a educação como uma experiência fria, sem alma, em que os sentimentos e as emoções, os desejos, os sonhos devessem ser reprimidos por uma espécie de ditadura reacionalista ”. (Freire, 2002, pg 92).

        

QUAL O PAPEL DO GESTOR EDUCACIONAL E ESCOLAR PARA A MODERNIDADE?

        Com a globalização as informações estão muito mais aceleradas, exige-se uma nova escola e para ela um novo gestor, com perfil e posturas flexíveis e com éticas profissionais  estratégias e ações isoladas e descentralizadoras. Ter visão voltada para o futuro, olhar como ciência e aprendizado tendo atitudes proativas que consiga antever situações que possam acontecer na rotina escolar e atrapalhar o andamento dos projetos. Esse novo gestor precisa ter coragem de abrir as portas da escola para a comunidade e para as famílias, envolvendo o seu publico alvo na educação e na construção do cidadão capacitado, voltado para a realidade, preparado, instruído, maduro, envolvido com o meio ambiente, com a sociedade, enfrentando os problemas perante a sua volta. A administração da escola tradicional burocrática e guiada por normas rígidas como antigamente, deixa de ter domínio e passa a ser desmotivadora.

        O papel do gestor educacional contemporâneo, precisa de habilidades de articulador, mediador, facilitador, promotor da participação dentro e ao redor da escola, passar confiança e tornar o local seguro para a equipe, cuidando do ambiente que deve ser harmonioso, limpo e controlado. Hoje existe há necessidade de uma adaptação para a comunicação olho no olho, fazer fluir a aprendizagem fazendo dela uma aliada, chance de aproximação, o gestor precisa ter estratégias voltadas para a pacificação. Os comportamentos tradicionais e sem criatividade, não emitem respostas positivas, proibições autoritárias e sem o aval da maioria, impressiona mas gera  arrogância e  antipatia.

        Todo esse movimento, alterando o sentido e concepção de educação, de escola e da relação escola/sociedade, tem envolvido um esforço especial de gestão, isto é, de organização da escola, assim como de articulação de seu talento, competência e energia humana, de recursos e processos, com vistas à promoção de experiências de formação de seus alunos, capazes de transformá-los em cidadãos participativos da sociedade consciente. Trata-se de uma experiência nova, sem parâmetros anteriores para a qual devemos desenvolver sensibilidade, compreensão e habilidades especiais, novos e abertos. Isso porque tudo que dava certo antes está fadado ao fracasso na nova conjuntura ( Drucker, 1992).

        Os problemas sociais e comportamentais precisam de cuidado e atenção, uma conversa amiga, e analisar cautelosamente os conteúdos de ensino mecanizado, a sociedade precisa de que tipo de aprendizado? Tem suas necessidades particulares e que só a escola pode ajudar a mudar o cenário de pobreza.  Os alunos estão saindo das salas de aulas piores e sem entender o que é ser cidadão de verdade, o bem maior que a sociedade pode ganhar é o amparo psicológico, emocional e afetivo, e conseqüentemente a auto-estima e a vontade de aprender ganha força é um movimento interno. Cabe por tanto ao gestor, que assumiu o compromisso de mudar os paradigmas enfrentar os desafios com transparência, lutar por uma proposta pedagógica coerente à realidade, incentivar o corpo docente, ouvir e fazer refletir, sobre  a sua capacidade de exercer e assumir uma responsabilidade que lhe estimule e não o sobrecarregue, lhe causando descontentamento, doenças, stress, depressão,  rotulando a  área da educação como sendo a pior profissão, quando na verdade o que se tem  é resultado do seu trabalho.

        Uma aula planejada e voltada para a atenção e intervenção é essencial para mudar o triste cenário atual, é fato que a busca por salários favoráveis tornou-se o foco de gestores, coordenadores e que se candidatam ao cargo sem ter postura ética e interesse real, a aptidão ao cargo é fundamental para a inovação, muitos  permanecem na área  sem coragem de mudar não contribuindo para mudar o que já está pronto à meio século, eis que surgem os péssimos profissionais atuando em sala, segundo o autor:

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