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Ferramentas Propícias na Integração da Prática da Educação Infantil

Por:   •  13/4/2015  •  Dissertação  •  629 Palavras (3 Páginas)  •  355 Visualizações

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Ferramentas Propícias na Integração da

Prática da Educação Infantil

A Educação Infantil é um período muito importante na vida acadêmica de qualquer estudante. Afinal de contas a base de tudo, na vida acadêmica, começa aqui. O que a criança começa a aprender, ainda na mais tenra idade, tem impacto no desenvolvimento e construção do seu futuro. Idealmente as famílias comprometidas com esse desenvolvimento, procuram parceria de um ambiente e de profissionais capacitados, que participarão desse processo. E tudo começa na educação infantil. Por isso, a importância de se falar das ferramentas propícias na integração da prática pedagógica infantil.

É esperado da família que ela busque garantir a sobrevivência e o desenvolvimento dos filhos, prestando cuidados materiais, afetivos e intelectuais necessários ao bem-estar infantil. A socialização e a transmissão dos temas relacionados à sua cultura passaram a ser compartilhadas entre a família e ambiente escolar.

O ambiente escolar, por sua vez, deve proporcionar à criança oportunidade de se desenvolver integralmente e de forma integrada. Mas para que esse desenvolvimento possa acontecer, como primeira ferramenta, um personagem entra como facilitador desse processo: o educador. Ele tem a responsabilidade de saber quem são as crianças que são recebidas na escola de educação infantil e como estas crianças aprendem; é sua função também garantir a expressão da criança, acolhendo suas emoções e necessidades, permitindo, assim, que ela estruture seu pensamento.

Além disso, ele deve ser uma pessoa verdadeira, que se relaciona afetivamente com a criança, criando condições para que ela questione, reflita etc. Dessa forma, na convivência cotidiana, o educador pode ser uma pessoa que transmite segurança para a criança, acolhendo suas emoções, sendo um cuidador, no bom sentido. Aquele que está preocupado com o aluno em todas as dimensões. O educador deve ser capaz de ouvir a criança, valorizando suas perguntas e produções, e de respeitar suas opiniões. Agindo assim, ele se torna um parceiro com quem a criança pode contar na exploração de um mundo grande, novo e muito interessante.

Se o educador tem responsabilidade nesse processo, uma segunda ferramenta entra como colaboradora, a escola. A escola deve ser o ambiente que proporciona o contexto lúdico, para que esse período, oportunize o desenvolvimento da prática pedagógica infantil. Segundo o RCNEI[1](1998, p. 23):

“a instituição de educação infantil, pode-se oferecer às crianças condições para as aprendizagens que ocorrem nas brincadeiras e aquelas advindas de situações pedagógicas intencionais ou aprendizagens orientadas pelos adultos”.

Daí a importância do ambiente e de profissionais capacitados. Quando se compreende as características do desenvolvimento infantil, torna-se mais evidente o papel e a função da interação enquanto um aspecto essencial para que a criança se socialize, aprenda, cresça.

Com profissionais e ambiente propício é preciso que se destaque como se trabalhar com esses alunos. Como eles aprendem? Para Tadei(2011),  baseada na psicologia e nos pressupostos piagetianos e vigotskyanos, mostra na brincadeira, uma forma dos alunos de educação infantil interagirem em grupo, auxiliando-os a controlar seus impulsos, pois eles devem apreender algumas regras, comportarem-se de maneira cooperativa, tentando compreender as outras crianças. Além disso, a criança se enriquece por compartilhar diferentes experiências e situações: ela tem a oportunidade de expressão e de contato com vivências distintas da sua própria.

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