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Por:   •  9/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.429 Palavras (6 Páginas)  •  245 Visualizações

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                                     FICHAMENTO

             CONTAR HISTORIA UMA ARTE SEM IDADE

                        MARIA BETTY COELHO SILVA

Capitulo 1: Escolha da Historia

Contar história é sem dúvida uma arte, que, nos envolve e encanta desde as crianças até os idosos, independente de classe social, a história chega ao coração de cada uma delas de forma especial e prazerosa.

O primeiro passo consiste em escolher o que contar

Que história contar

O narrador se preocupa fazendo uma seleção, para tornar a linguagem mais compreensível, levará em conta também a faixa etária do ouvinte, as condições socioeconômicas, ira estudar a história para enriquecê-la ainda mais, nem toda história virá pronta no livro para ser contada.

Indicador que possibilitem a escolha

Conhecer os interesses de cada faixa etária, normalmente uma boa história e uma boa narrativa agrada a todos, entretanto é importante respeitar as peculiaridades das crianças e seu estágio emocional.

Faixa etária e interesses

Pré –escolares – As histórias devem ter enredo, curto, vivo e atraente contendo situações onde a criança ira se identificar, contendo situações que ela presencie no seu dia a dia que faça parte de meio social.

Na fase pré-magica- até os três anos eles se encontram nessa fase, para eles as histórias devem conter muito ritmo e repetição, aos quatro anos a imaginação torna-se criadora, podemos observar quando estão brincado elas falam com os brinquedos e com amiguinhos imaginários, virão super herói, fadas etc.

Na fase mágica- eles gostam de ouvir a mesma história varias vezes é a fase que ela fica pedindo “conte de novo” “conte outra vez”, a primeira vez é tudo novidade, nas seguintes já sabendo o que vai acontecer apreciam os detalhes da história podendo se perceber o brilho nos olhos de cada uma delas, a fase mágica se estende mais ou menos até os sete anos.  

Idade escola

As crianças da primeira e da segunda série, que ainda não possuem bom nível de leitura, gostam da faixa etária anterior, havendo muito interesse nos contos encantados como “O gato de botas” “chapeuzinho vermelho” nessa fase os contos irão fazer da vida e da imaginação das crianças, se a leitura for oferecida á eles de forma continua e prazerosa.

Ouvintes especiais, escolhas especiais

Na hora da escolha temos que pensar no “ouvinte” que está passando por alguma situação de dificuldade que pode ser de saúde ou até mesmo emocional.

Exemplo: a criança enferma requer todo bom senso, a história deve ser divertida, curta sem nenhuma alusão ao problema que está passando, as crianças invalidas gostam de histórias que mecha com sua imaginação de forma suave, deficientes visuais gostam das histórias contadas com muito som e ritmo sendo eles ouvintes muito atento.

Sendo muito importante o processo narrativo.

Capitulo 2: Estudo da história infantil

Primeiro devemos escolher a história ler e entender para que possa ser contada e entendida.

Praticar a leitura deverá acontecer de forma prazerosa,e que estejamos abertos para aprender aquilo que a história nos propõe ,sendo possível captar elementos essenciais.

Estrutura narrativa

Introdução, enredo, clímax e desfecho

Introdução terá a função de localizar os entrechos da história no tempo e espaço, apresentar os personagens e características, para facilitar a compreensão no contato inicial entre o narrador e o ouvinte. Os episódios ,os conflitos e situações que surgem na ação dos personagens formam o enredo que deverão ser apresentados em seqüências  de forma ordenada mantendo o interesse ,até alcançar o clímax ,após o clímax ,a narrativa encaminha-se para o desfecho ,e a leitura terá sido concluída.

Explorando a história

Uma boa história não impõe, introduz o leitor e o ouvinte a ela, conta-se o que acontece de forma clara deve-se estudar a história tirando dela o melhor conteúdo e repassá-la com mais clareza.

A música complementa a narrativa

Pode-se introduzir música para a narrativa trazendo mais ludicidade conforme sugerir o texto e o enredo.

Capitulo 3: Formas de apresentação da história

Apresentar a história de forma adequada aos ouvintes trazendo recursos que enriqueça a historia e facilite o entendimento como, por exemplo, “a simples narrativa, a narrativa com o auxilio do livro, gravuras, flanelografo, desenho”.

Simples narrativa

Não requer nenhum acessório a postura e expressão corporal do narrador será o mais importante.

A narrativa com o livro  

Algumas narrativas contêm ilustrações importantes, portanto o uso do livro será indispensável na narrativa, o livro deverá ser mostrado aos ouvintes da seguinte maneira, virando as paginas com a mão direita, enquanto à esquerda o sustenta, e a parte inferior do livro, aberto ao publico, o narrador deverá ser criativo na hora da narrativa contando a história com suas próprias palavras.

Com gravuras

Se o formato do livro e imagens for pequeno, elas poderão ser reproduzidas, ampliadas pelas crianças em cartolinas, permitindo que elas trabalhem a imaginação e observem os detalhes da ilustração, contribuindo para a organização de seus pensamentos isso lhe trará benefícios futuros na identificação da sua idéia central.

Com flanelógrafo

Pode tornar a aula mais dinâmica e divertida é uma caixa de papelão que pode ser produzida artesanalmente, e, dentro dela podemos criar histórias diversas dependendo dos personagens escolhidos e dá história que está sendo contada, criando um encantamento nas crianças.

Com desenho

Enquanto o professor narra a historia eles desempenham suas idéias através de desenhos e isso é incrível

Com interferência do narrador e dos ouvintes

O narrador deverá ser criativo principalmente se o publico for grande, em locais, abertos, se houver dinâmicas os ouvintes ficarão mais atentos, concentrados porque estará integrado.

Capitulo 4: A narração da história  

 É o encontro do narrador e do ouvinte.

A conversa antes da leitura

Essa conversa é muito importante antes do inicio da historia para evitar interrupções na hora da leitura, se a história forem sobre o mar, eles falar se tem peixinho em casa ou que gostariam de ter, dirá que seu pai pesca peixes coloridos ou que tem aquário em a casa assim a conversa se estende e é bom deixá-los se expressar, mas não deixar que a conversa se estenda alem do necessário, essa é uma conversa informal prazerosa e que possibilita ao narrador conhecer um pouco de cada ouvinte (crianças).

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