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Formação do educador e sua prática docente

Por:   •  28/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.146 Palavras (5 Páginas)  •  284 Visualizações

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  1. INTRODUÇÃO

Este trabalho refere-se a formação do educador de maneira teórica levando até sua prática docente em salas de aula. Muitos aspectos confrontam-se acerca da formação continuada de um professor. De um lado vemos o perfil tradicional, com definições de comportamentos e procedimentos técnicos, do outro um caráter construtivo de reflexão, investigação a partir de contextos, voltados as necessidades dos sujeitos a quem se destina numa construção conjunta ao educando. A sociedade atual exige, necessariamente, uma educação comprometida com mudanças e transformações, pois as realidades que cercam a escola, ou qualquer local de aprendizado, vem renovando-se constantemente. Dessa forma é papel do professor se reinventar para melhor conviver com o aprendizado.

  1. A formação do educador e sua prática docente

Nos dias atuais ser um professor exige sempre estar preparado para renovações, para mudanças no conhecimento. Estar sempre associado ao processo de melhoria das práticas pedagógicas em sua rotina de trabalho e no cotidiano escolar. Percebemos que a profissão de professor é muito árdua, mas que para quem realmente quer fazer a diferença vai em busca de novas possibilidades de incluir em sua prática novas metodologias, que irão contribuir no seu trabalho e na qualidade do ensino. Nesse sentido há necessidades de refletir sobre essa prática docente e a partir do momento que há uma reflexão sobre as experiências de vida já está havendo uma relação com o processo de formação.


A formação teórica e a prática poderão contribuir para o melhoramento da qualidade de ensino visto que as mudanças sociais que poderão gerar transformações no que tange ao ensino-aprendizagem são decorrentes de um ensino de qualidade, onde será necessária uma qualificação profissional e pessoal.
Então os educadores poderão refletir sobre sua prática e a partir daí procurar aperfeiçoamentos que poderão ser cursos de graduação entre outros. A partir do estudo confrontar as ideias, experiências vivenciadas pelos mesmos e fazer a associação com os problemas enfrentados na prática docente a fim de uma resposta para os problemas enfrentados em sala de aula. Por isso, há a necessidade do educador fazer um paralelo entre a teoria e a prática, visto que, um depende do outro.

Sabemos que o educador não é valorizado o suficiente pelo trabalho que desenvolve, no entanto, nem por isso o mesmo deixará de ir em busca de formação para melhor desempenhar o seu trabalho.

A educação é um processo de humanização pelo qual as pessoas são inseridas na sociedade. 
Ensinar não se limita apenas em transferir conhecimento, mas também no desenvolvimento da consciência se um ser humano inacabado, ensinar é compreender uma forma de auxiliar na realidade da pessoa e do mundo.
O professor é visto como alguém que aprende ensinando, disposto a inovar com uma formação continuada como atitude fundamental para o exercício profissional docente o aprimoramento da prática pedagógica.

Nas últimas décadas do século XX, um conjunto de movimentos sociais se mobilizou em prol de uma educação voltada para a transformação social. A educação como um de direito de todos, como um dever do estado e da família.
A lei n° 9394 de 20 de Setembro de 1996, denominada lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), dispôs de forma específica sobre a formação dos profissionais da educação, cabendo lembrar também que a LDB adotou os termos formação de profissionais da educação e formação de docentes e que assim, os sistemas de ensino devem promover aperfeiçoamento profissional continuado.

Do ensino tradicional ao ensino atual é possível perceber que a educação no Brasil sofreu inúmeras modificações.
A formação do professor torna-se efetivamente cada vez mais importante no processo educacional. O professor do século XX, precisa ter muita vontade de aprender, se der um profissional com espírito aguçado, para que o processo e de formação torne-se mais rigoroso para responder as demandas do mundo contemporâneo, com competência.
Entende-se, assim, que ser educador é educar-se constantemente por meio de aprendizado em que o conhecimento constituído resulta em novas relações com outros conhecimentos que, por sua vez, geram novas construções. 

  1. Uso da didática

A palavra “didática” se origina do termo grego didaskw que significa expor claramente, demonstrar, ensinar, instruir. Em primeira momento, este sentido mais originário corresponde a tudo aquilo que é “próprio para o ensino”.

Surgiu com base na reforma educacional do século XVII, com João Amós Comenius. Nesta época ele havia observado que a educação se dava de maneira muito espontânea, permeada de puro praticismo, não havia sistematização, organização ou planejamento. Com o objetivo de organizar e sistematizar a educação, Comenius escreveu a Didática Magna, que pretendia estabelecer os fundamentos da “arte universal de ensinar tudo a todos”, privilegiando sobretudo o professor, o método e o conteúdo. É notável a contribuição da didática que une o pensamento teórico ao ato de passar em prática o conteúdo, através também da psicologia da educação que atua observando o comportamento e a realidade do aluno.

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