LIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR

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           Samara Pereira De Alencar de Souza[pic 4][pic 5]

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PROJETO DE ENSINO

LIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR.

Projeto de Ensino apresentado à Faculdade Albert Einstein –FALBE como requisito parcial para a obtenção do título de Psipedagogo.

Orientador: Prof.

Tutora de sala:

SOUZA, Samara Pereira de Alencar. Libras: A inclusão de Surdos na escola regular: Todos têm direito a uma educação de qualidade.  2015. Número total de 24 folhas. Projeto de Ensino (P[os-Graduação - Psipedagogia) – Faculdade Albert Einstein-Falbe, Rondonópolis - Mato grosso, 2018.

RESUMO

O presente projeto tem por finalidade a inclusão da pessoa surda em escolas regulares, um assunto muito polêmico em nossa atualidade. A inclusão da pessoa surda na escola regular não se designa apenas que o mesmo esteja matriculado, mas sim que a presença dele seja permanente, e para que isso aconteça é necessário o compromisso e empenho de todos, além disso, é obrigatória a presença de um interprete para garantir que o processo de ensino- aprendizagem seja de qualidade e totalmente eficaz para seu desenvolvimento cognitivo e intelectual. A proposta deste projeto é criar uma oficina básica de LIBRAS- Língua Brasileira de Sinais com duração de dois meses para todos os alunos e professores, a fim de que eles tenham um conhecimento básico da língua onde ira favorecer a comunicação e a convivência de alunos surdos com alunos e professores ouvintes, bem como o conhecimento da Lei 10.436/02 e o Decreto 5626/05.

Palavras- chave: Inclusão. Escola. Surdos. Alunos e Professores. Comunicação.

 SUMÁRIO

1. Introdução........................................................................................................05

2 Revisão Bibliográfica ......................................................................................07

3 Processo de Desenvolvimento do Projeto de Ensino..................................13

3.1Tema e linha de pesquisa.............................................................................15

3.2 Justificativa...................................................................................................17

3.3 Problematização...........................................................................................18

3.4 Objetivos.......................................................................................................19

3.5 Conteúdos.....................................................................................................19

3.6 Processo de desenvolvimento....................................................................19      

3.7 Tempo para a realização do projeto............................................................20

3.8 Recursos humanos e materiais...................................................................20

3.9 Avaliação.......................................................................................................20

Considerações Finais.........................................................................................22

Referencias..........................................................................................................24

1.  INTRODUÇÃO

Este projeto trata da inclusão de pessoas surdas em escola regulares, não penas a inclusão, mas da oferta de um ensino de qualidade, algo que só se é possível a partir do conhecimento da língua, ao sentir a necessidade de ampliar e aprofundar seus conceitos para que possam acolher e fazer com que os mesmos permaneça na instituição. Embora sejam aparados por lei, ainda há falhas pelas dificuldades em modificar os parâmetros em relação à escola.

A língua foi reconhecida e oficializada em vinte e quatro de abril de dois mil e dois pelo decreto da Lei nº. 10.436, tornando assim a segunda língua oficial do Brasil. Na antiguidade entre 3.000 a.c e 476 d.c as pessoas surdas eram vistam com sacrifício em que os Chineses os sacrificavam eles aos deuses Tutastes, na Grécia eles eram reconhecidos como seres impuros e que por isso deviam ser castigadas e mortas.

Durante muito tempo o surdo sofreu descriminações e infelizmente até o hoje continua sofrendo, dentro da historia da LIBRAS vemos a grande luta e grande sofrimento que o surdo enfrentou pois eles eram obrigados a usar a língua oral para se comunicar os sinais eram totalmente excluídos de seu cotidiano, mas hoje começasse a mudar essa realidade.

Após muitas lutas e muitos sofrimentos a causa do surdo começou a evoluir pouco a pouco e onde começaram a ter o direto de comunicar- se e de desenvolver sua cultura.

Charles-Michel de L’Epée (1712- 1789),  ensinou e apoiou os surdos, criando uma escola pública, o Instituto Nacional de Jovens Surdos-Mudos, em Paris. Além disso, L’Epée criou também como método de ensino a gramática de LS, método chamado de Sinais Metódicos.

 Por meio dos Sinais Metódicos, utilizava-se a inicial da palavra em francês para criar o sinal dessa palavra, e ficou conhecido também como o pai dos surdos, por ter uma grande marca na historia do surdo.

Assim a proposta deste projeto e poder dar um suporte ao professor dentro de sala de aula para que não haja falha no processo de ensino- aprendizagem do aluno. Esta oficina básica ira auxiliar na comunicação e na aproximação do aluno com professor e vise versa.  

Além de instigar o professor a refletir sobre sua atuação e, será que está preparado para receber alunos surdos em sua turma? Qual o conhecimento dos professores a respeito de LIBRAS? Qual o grau de proficiência desses profissionais na referida língua? Segundo, o professor tem algum tipo de preconceito, consciente ou não, quanto à presença de alunos surdos em sua sala de aula? Essa indagação desdobra-se em questionar: qual o grau de empatia do professor em relação à inclusão do aluno surdo? Como o professor se sente, diante da imposição determinada por lei?

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