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Memorial da Minha Vida Escolar

Por:   •  14/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.963 Palavras (8 Páginas)  •  1.421 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................4

2 DESENVOLVIMENTO...............................................................................4,5,6

3 MEMORIAL................................................................................................6,7,8

4 CONCLUSÃO...............................................................................................8,9

5 REFERÊNCIAS

...............................................................................................9


 1 INTRODUÇÃO

        Podemos afirmar, sem medo, que a avaliação é um processo natural do homem e que, a todo o momento, consciente ou inconsciente, estamos nos avaliando. Nossas ações, gestos, pensamentos e palavras são mediados por processos internos de avaliação.

        Parece muito natural, então que as atividades da vida humana passem por processos avaliativos. A avaliação nos fornece dados para refletirmos sobre o modo como podemos melhorar nossas ações, seja na atuação, no comportamento, ou na qualidade ou desempenho de que produzimos.

        Portanto, avaliar sem dúvida é estar vivo. Viver e conviver em sociedade pressupõe atitudes avaliativas.

        Essa realidade também abrange a educação e seus processos formativos, que necessitam ser o tempo todo avaliados em sua forma, efeito, método e performance dos alunos.

        Neste artigo falaremos um pouco sobre a avaliação, que é complexa em sua totalidade e esta em constante evolução, e faremos também um breve relato de como éramos avaliados na nossa infância.

        

2 DESENVOLVIMENTO

 

        Por muito tempo, a avaliação das crianças era realizada de uma única maneira: por meio de notas que classificavam os alunos em ótimos, bons ou regulares. Normalmente, a observação avaliativa acontecia na reta final dos semestres e nem sempre os critérios considerados pelos educadores eram claros para os pais e para as próprias crianças.

 Hoje o conceito de avaliação é outro. Analisar as aprendizagens de cada aluno demanda tempo, olhar em constante observação sobre vitórias e dificuldades e registros que recontem a história: a trajetória de cada criança e do grupo na conquista de um conhecimento. A avaliação educacional requer do professor um olhar sensível e permanente para compreender as crianças e responder adequadamente ao “aqui e agora” de cada situação.

        Perpassa todas as atividades, mas não se confunde com aprovação/reprovação. Sua finalidade não é excluir, mas exatamente ao contrário, incluir as crianças no processo educacional e assegurar-lhes êxito em sua trajetória por ele. Para Luckesi (1996, p.165) o professor pode identificar os saberes prévios dos alunos, e seus esquemas de aprendizagem e com tal reflexão pode conduzir a uma tomada de decisão, pois “a avaliação é um ato de investigar a qualidade dos resultados intermediários ou finais de uma ação, subsidiando sempre sua melhoria”.

        Para bem avaliar, o professor precisa superar vieses ideológicos e pessoais e proceder ao questionamento de estereótipos que atrapalham sua relação com as crianças. As fontes para o estabelecimento de indicadores de avaliação educacional devem levar em conta as teorias acerca do desenvolvimento infantis  já elaboradas. Muitas delas consideram a criança como algo universal, e não como uma invenção social no interior de uma rede de relações de poder, de preocupações políticas e de investimentos de valores.

        Decorre daí que a classificação das crianças segundo uma escala de métodos e valores, geralmente orientada por informes vulgarizados da psicologia, exerce nelas efeitos muito marcantes, atribuindo-lhes qualidades psicológicas e morais que terminam por funcionar como canalizadoras do seu desenvolvimento, dentro do que foi chamado de “profecia auto-realizadora”.

        Ao contrário, as análises integrantes da avaliação são, a um só tempo, situacional, por envolverem respostas da criança a um conjunto de fatores, e provisórias, visto que a criança e a relação que ela estabelece com seu ambiente estão em constante mudança. Avaliar a educação implica detectar mudanças em competências das crianças que possam ser atribuídas ao trabalho realizado nos anos iniciais quanto à articulação dessas instituições com o cotidiano familiar.

        Implica analisar as mudanças evidenciadas, exige o rendimento do contexto educacional, repensar o preparo dos profissionais, suas condições de trabalho, os recursos disponíveis, as diretrizes defendidas usadas para promove- lo ainda mais como ferramenta para o desenvolvimento infantil. Envolve conhecer os diversos contextos de desenvolvimento de cada criança, sendo um retrato aberto, que pontua uma história coletivamente vivida, aponta possibilidades de ação educativa, avalia as práticas existentes.

        Hoffman (2004) propõe a avaliação como mediação, que apresenta caráter investigativo do processo ensino-aprendizagem. A mediação tem como finalidade subsidiar, interagir, assessorar, investigar e completar, nesta perspectiva, o trabalho do professor é o de provocar e questionar os erros dos alunos (entendidos como tentativas de acertos), auxiliando-os na reconstrução do conhecimento.

        Trata-se de um campo de investigação, não de julgamento, que contribui decisivamente para a busca de uma proposta pedagógica bem definida.

 

3 MEMORIAL DA MINHA VIDA ESCOLAR

        

        

        Fazendo uma breve análise da minha infância, tive uma experiência horrível quando tinha uns cinco anos e a minha irmã de três anos na época, filhas de uma família humilde minha mãe com necessidade de trabalhar fora para ajudar meu pai, matriculou-nos num colégio de freiras que se chamava Juventude Católica.    

        Recordo vagamente das coisas que aprendi nesse colégio, pois não consegui me adaptar naquele lugar passando um período curto de apenas um mês.

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