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O Desafio da alfabetização de crianças.

Por:   •  10/11/2017  •  Resenha  •  602 Palavras (3 Páginas)  •  156 Visualizações

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Desinteresse

Os tópicos são muitos, e os professores entrevistados citaram os principais desafios que enfrentam em sala de aula.

Os tópicos são bem nítidos no que se diz respeito a dificuldade de ministrar uma aula de alfabetização, um bem comum é a falta de interesse entre os alunos, tanto criança quanto jovens e adultos, para crianças alguns pais somente “obrigam” a ir à escola, e não incentivam, não mostra a importância da aprendizagem, outros alunos com dificuldades cognitiva e com déficit de atenção, nesses casos compete ao professor e aos pais a responsabilidade de encaminhar esse aluno a um profissional, que o ajudara nas dificuldades. Já os jovens e adultos a imaturidade o desinteresse e os problemas familiares, são tópicos que atrapalham uma grande parte deles, mas existe também a preocupação de uma formação, de um “diploma”. Na grande maioria o interesse é comum, mas a dificuldade de interação com a escola os impede de praticar a aprendizagem, muitos pelo trabalho, outros por dificuldades de concentração.

Os professores entrevistados, tem amor por sua profissão e no que podem ajudam os alunos com suas respectivas dificuldades.

Professores:  

Rosana Seragi; Educação infantil

Edilaine Rosa; Ensino médio

Paulo Freire

Paulo Freire nasceu em 1921 em Recife, filho de Joaquim Temístocles Freire, capitão da polícia militar de Recife e Edeltrudes Neves Freire. Estudou no colégio Osvaldo Cruz onde futuramente será professor de língua portuguesa. Casou-se com Elza Maria Costa Oliveira com quem teve cinco filhos.

Freire, se tornou o mais célebres educador no Brasil, e internacionalmente com mais de 20 livros escritos, conhecido principalmente pelo método de alfabetização de adultos, seu objetivo maior é conscientizar o aluno. Um livro de maior destaque de Paulo freire é Pedagogia do Oprimido.

Pág.40.” A pedagogia do oprimido que, no fundo, é a pedagogia dos homens empenhando-se na luta por sua libertação, tem suas raízes aí. E tem que ter nos próprios oprimidos, que se saibam ou comecem criticamente a saber-se oprimidos, um dos seus sujeitos.

                                    Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire

Ao propor uma prática de sala de aula que pudesse desenvolver a criticidade dos alunos, Freire condenava o ensino oferecido pela ampla maioria das escolas, Freire priorizava o aluno. O professor era o mediador de conhecimento o aluno o receptor, para Freire o professor aprendia com o aluno e o aluno com o professor, a prioridade é a humanidade, daí em diante surge o aprendizado.  

Diante dos alunos, o professor mostrará lado a lado a palavra e a representação visual do objeto que ela designa. Os mecanismos de linguagem serão estudados depois do desdobramento em sílabas das palavras geradoras. O conjunto das palavras geradoras deve conter as diferentes possibilidades silábicas e permitir o estudo de todas as situações que possam ocorrer durante a leitura e a escrita. "Isso faz com que a pessoa incorpore as estruturas linguísticas do idioma materno", diz Romão. Embora a técnica de silabação seja hoje vista como ultrapassada, o uso de palavras geradoras continua sendo adotado com sucesso em programas de alfabetização em diversos países do mundo. Suas obras são críticas, mas cheias de esperança porque o homem e a mulher, como seres inconclusos, sempre podem aprender mais e mudar a sua realidade e a do mundo. Não há destino. Ninguém aprende sozinho, aprende-se em comunhão. E isso se faz nas práxis da ação, reflexão e ação. Por isso, ele nos lembrava: “O mundo não é, ele está sendo”.

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