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O ESTÁGIO EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

Por:   •  6/9/2020  •  Pesquisas Acadêmicas  •  534 Palavras (3 Páginas)  •  462 Visualizações

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RESUMOS

O estágio em ambientes não escolares na formação inicial de professores: Relato de experiência.

O autor busca de forma objetiva integrar a discussão sobre a formação do Pedagogo, o estágio, a educação em ambientes não escolares e experiências, firmando apontamentos que defendem a continuidade do estágio em ambientes não escolares na formação de professores. Enfatiza que a Educação não Formal é um campo de estudo pouco valorizado, ou seja, há uma polarização da educação, favorecendo a supervalorização da Educação Formal. O texto apresenta também a análise do desenvolvimento de ações que ocorrem durante o estágio supervisionado, análises feitas pela Universidade do Estado do Pará, que resultaram no entendimento de que mesmo as tarefas simples exigem uma base formativa, visto que as características da Educação Formal não são simples de ser ignoradas, assim as estagiárias encontraram grandes dificuldades na definição de funções, ficando evidente que o papel do Pedagogo em espaços educativos não escolares não ficou claro, constatou-se a necessidade de mais leituras relacionadas a Educação Popular e avanço no diálogo com outras instituições para desmistificar a ideia de que o Pedagogo é docente na e da escola. Sendo assim as experiências mostram certa incapacidade na formação através da educação formal em relação aos conflitos sociais presentes no contexto atual, a alfabetização ainda relaciona-se ao mundo do trabalho e não á cultura/identidade social, assim entende-se que há uma urgência na melhora das disciplinas de letramento e alfabetização na formação inicial do Pedagogo. Por fim o autor enfatiza que estagiar em ambientes não escolares é como sair da zona de conforto e que unir a é extremamente necessário para uma educação plena. Em concordância com o texto apresentado, entendo que a união da Educação Formal e Não Formal se faz necessária na formação do Pedagogo, considerando também que a formação nos abre um leque de possibilidades de atuação. Concordo com o autor na defesa da continuidade desse estágio na formação inicial do Pedagogo, visto que essa experiência amplia o conceito de educação e permite que o estagiário vivencie diferentes situações em que será necessário uma consciência crítica, relaciono assim com a proposta de Educação Popular de Paulo Freire onde ambos (educando e educador) são sujeitos ativos no processo educativo. “A educação autêntica, repitamos, não se faz de A para B, ou de A sobre B, mas de A com B, mediatizados pelo mundo. Mundo que impressiona e desafia a uns e a outros, originando visões ou pontos de vista sobre ele. Visão impregnada de anseios, de dúvidas, de esperanças ou desesperanças que implicitam temas significativos, à base dos quais se constituirá o conteúdo programático da educação (FREIRE, 1981 p.98)”. Outros autores também reforçam a importância da Educação não formal: Além disso, a educação não-formal socializa os indivíduos, desenvolve hábitos, atitudes, comportamentos, modos de pensar e de se expressar no uso da linguagem, segundo valores e crenças da comunidade. Sua finalidade é abrir janelas de conhecimento sobre o mundo que circunda os indivíduos e suas relações sociais (BARRO; SANTOS, 2010, p. 06). (...) As atividades de educação não formal precisam ser vivenciadas

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