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O Estagio Supervisionado Espaços Não Formais

Por:   •  25/5/2021  •  Trabalho acadêmico  •  2.462 Palavras (10 Páginas)  •  221 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – ESPAÇOS NÃO - ESCOLAR

JÁRBIA BARRETO DE JESUS

LUZIA OLIVEIRA CONCEIÇÃO NEVES

ROSANA DE JESUS SANTOS

ROSELAINE SANTOS DE JESUS

RELATO DE OBSERVAÇÃO E DIAGNÓSTICO EM ESPAÇO NÃO - ESCOLAR

SÍTIO DO QUINTO- BAHIA

2021

CURSO: PEDAGOGIA

DISCIPLINA: ESTAGIO SUPERVISIONADO II

ORIENTADORA: PROFª Drª MARIA DA CONCEIÇÃO FERREIRA

INSTITUIÇÃO OU ESPAÇO NÃO - ESCOLAR: CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL – CRAS

DIREÇÃO: SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, ELIS REJANE ANDRADE

SUMÁRIO        

INTRODUÇÃO................................................................................................... xxx

2 RELATO DA OBSERVAÇÃO DO CONTEXTO DO ESPAÇO NÃO - ESCOLAR....................................................................................................... XXX                  

CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................. xxxx

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................. xxx

ANEXOS

(Anexar o roteiro de observação e diagnóstico; colocar imagens, se houver)

INTRODUÇÃO

          O presente trabalho aborda a nossa participação durante a observação realizada em um espaço não formal, CRAS, pelo componente curricular estágio supervisionado II- espaços não formais do curso de licenciatura em pedagogia da Universidade do Estado da Bahia-UNEB.

          Escolhemos a instituição citada acima por se tratar de uma pedagogia social, mesmo tendo pouca pauta no meio educacional.

           Refletir sobre as características educacionais desse programa nos levam a conceitos de que essa pedagogia social não se vincula a educação em seus mais diferentes conceitos, visto que a educação é o principal fator integral do ser humano.

          A educação não-formal compreende várias ações educativas, suas possibilidades se transformam, na realidade, de que a educação é uma atividade que continua depois da escola e que afeta também, da mesma maneira a quem não pode frequentar os espaços escolares e suas diversas formas.

           Souza (2008, p.2) enfatiza que a educação não-formal visa contribuir para o desenvolvimento de crianças e adolescentes, e ainda tem como um de seus objetivos erradicar o trabalho infantil. Esse modelo de educação é recente na história do Brasil e vem se construindo. É um serviço que se entende por ser auxiliar no direito à educação e que contribui para inclusão do sujeito no âmbito educacional.

            A educação não formal acontece em ambientes e situações interativas, construídas coletivamente, funcionando como uma educação complementar com a intenção de participar, vincular, aprender e transmitir ou trocar saberes. Ela é considerada um complemento da educação formal, mas age de maneira diferente, onde não se liga com a obrigatoriedade de ensino.

          De acordo com Libâneo (2002), podemos entender que a educação não-formal se refere às organizações políticas, profissionais, científicas, culturais, agências formativas para grupos sociais, educação cívica, etc., com atividades de caráter intencional.

      Ainda esclarecemos que esta forma de educação não tem caráter formal dos processos escolares, normatizados por instituições superiores oficiais e certificadores de titularidades, sua metodologia não é específica, assim, os conteúdos, os educandos, o contexto e os demais elementos compõem o processo educativo, e indicam os métodos e as técnicas a serem utilizadas, não tendo lugares específicos para acontecer.

   

 RELATO DA OBSERVAÇÃO DO CONTEXTO DO ESPAÇO NÃO - ESCOLAR

           Nossa unidade de referência para estágio, CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL – CRAS, que fica localizado na Rua Santa Izabel, S/N em Sítio do Quinto – BA. Tem como suporte profissional, duas coordenadoras, s (uma coordenadora do CRAS e outra do Serviço de Convivência e Fortalecimentos de Vínculos- SCFV, uma Assistente Social, uma Psicóloga, uma Oficineira, um porteiro, doze Orientadores Sociais, sendo um Educador Física, duas Auxiliares de serviços gerais, o Programa Criança Feliz que também é integrado ao CRAS é composto de uma coordenadora e três visitadores sociais.

          Para a realização dessa pesquisa, utilizamos como instrumento para a coleta de dados, questionário de diagnóstico e questionário relativo ao nosso programa.

Nosso estágio de observação foi realizado em uma das turmas do programa SCFV-serviço de conveniência de fortalecimento de vínculo, que atende crianças de 6 anos até os 17 anos, sendo nossa turma crianças de 12 a 17 anos. Esse programa tem como objetivo fortalecer as relações entre famílias, comunidade, visando a troca de experiência entre os envolvidos e defendendo os direitos e capacidades de seus usuários. O programa atende um total de 360 crianças, sendo a maioria família carente, onde as mesmas não têm acesso à rede de internet, as atividades são organizadas em grupo por faixa etária. As crianças, devido a pandemia, participam das atividades que são elaboradas, impressas e entregues uma por uma em suas residências uma vez por semana.

       Algumas crianças que possuem acesso à internet (que são a minoria) conseguem se comunicar com a monitora através das redes sociais, as que não possuem acesso aguardam o retorno da monitora na semana seguinte.

       Durante o período da observação, percebemos um empenho da monitora em estimular e motivar as Crianças para desenvolverem as atividades como forma de socialização a fim de fazê-los refletir como cidadão sobre suas posições sociais. Visto que a maioria das crianças são de condições humildes e a maioria delas passam por problemas familiares, motivados, na maioria das vezes, pelo descaso social.

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