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Pedagogia currículo de Santa Catarina

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Por:   •  18/8/2014  •  Resenha  •  513 Palavras (3 Páginas)  •  247 Visualizações

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Com a leitura do texto original da Proposta Curricular de Santa Catarina em 1991, o professor baseando em práticas e experiências vivenciadas no cotidiano escolar ele não é divido valor sendo relativa a sua pratica. Ser um educador de qualidade é chegar a realização pessoal e profissional, a capacidade de raciocinar, questionar, organizar, criar e acima de tudo transmitir e aceitar a transmissão de seus alunos, dentro dos conhecimentos e aspectos cognitivos, emocionais morais e éticos, sendo essas atitudes e reconhecimentos necessários pra a construção de um ensino – aprendizagem qualitativo e não meramente quantitativo.

Sabemos que um bom aprendizado acontece em um grupo de aprendizagem, onde envolve toda a equipe escolar, porém sabemos que a principal influência sobre o educando é o educador, e cabe ao mesmo o comprometimento ao magistério.

Cabe ao governo dar apoio e estrutura capacitiva aos profissionais da educação, avaliando de forma integral o ensino. O professor alfabetizador tem por dever estar em constante aprendizado, sempre se aperfeiçoando, buscando novas técnicas, tecnologias que envolvam o aluno.

Nesse contexto torna se viável ao professor exigir seus direitos e reconhecimentos sendo eles a valorização de seu trabalho, seu prestígio e valorização social. O professor só será reconhecido em sua capacidade quando aprender a valorizar a importância do ensino aprendizagem de seus educando, como também ter foco, objetivar seus ideais e trabalhar coletivamente.

Nesse contexto perguntamos: Será que o comodismo e a aceitação de um sistema educacional governamental falido, o medo do novo, fará do professor o professor alfabetizado em uma sociedade global?

O professor alfabetizador deve observar a evolução social, trabalhar dentro dos interesses dos educando atual, como exemplo a utilização da internet e dos meios de comunicação visuais para proporcionar o ensino aprendizagem de qualidade. Mas o professor atual está preparado pra isso?

E que fique esclarecido que o professor não é repassador de conhecimento, e sim construtor de conhecimento.

Sabemos que as falhas e rupturas educacionais não se qualificam ao professor e sim ao sistema de governo, o qual criou, diz – se aperfeiçoou, mas não se modificou, sendo assim a educação não acompanhou a evolução social, tornando – se desinteressante para os alunos e tornando a escola um local cansativo e desinteressante, tornando o tão esperado aprendizado em fracasso educativo.

Em relação ao norteamento dessas situações de ensino aprendizagem, como sugestões seriam necessário o oferecimento da formação continuada ao educador, como também o aprofundamento em conteúdo específicos na formação do educador Pedagogo. Sendo assim é possível analisar que deve haver menos teorias básicas tradicionais, e mais práticas atuais.

Como exemplos citamos as LDB, que por sua vez e sua importância sempre foi fracassada, pois é possível observar que houve melhorias com o decorrer do ano, porém não houve modificações necessárias referentes à evolução social. Como citado no quadro acima, onde demonstram várias rupturas, e fracassos. Partindo desse pressuposto torna – se possível analisar a importância do ensino fundamental e infantil, em relação a evolução das leis e normas educacionais como também a evolução

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