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Portfólio Meio ambiente

Por:   •  17/11/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.438 Palavras (6 Páginas)  •  1.182 Visualizações

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SUSTENTABILIDADE

Vânia Rezende SOUZA

Fabiana Magalhães MENDONÇA

UNINTER

RESUMO

Este trabalho tem por objetivo apresentar estudos sobre as questões ambientais que fazem parte da história da humanidade. Que ao longo de mais de duzentos anos de industrialização e as altas taxas de crescimento inconsciente e displicente, se faz necessário reconsiderar os processos utilizados na produção. Deste modo também a forma de consumo de bens que suprem as necessidades da população. Portanto se constituíra por meio de pesquisas a coesão do termo sustentabilidade.

Palavras-chave: Sustentabilidade. Produção. Descarte responsável.

SUMMARY

For more than 200 years of industrialization and the high rates of growth and Cavalier unconscious, it is necessary to reconsider the processes used in the production. In this way also the form of consumption of goods to supply the needs of the population. So if research had the cohesion of the term sustainability.

Keywords: sustainability. Industrialization. Responsible disposal.

O proposito será respaldado por meio de pesquisas e, comparações. Com a finalidade de buscar por soluções já existentes, porem impraticáveis. Que resultem no estabelecimento das metas de desenvolvimento sustentáveis aos moldes dos objetivos.

O termo sustentabilidade tem sido muito utilizado, fazendo referência às diversas formas de se manter a preservação ambiental, com bases não predatórias, aproveitando, através de recursos próprios, os materiais já existentes, como os lixos que podem ser reciclados.

 Ate então segundo o relatório de Brundtland, de 1987, sustentabilidade significa “suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas”. Onde faz parte de um serie de iniciativas as quais confirma uma visão discordante do modelo de desenvolvimento adotado pelos países industrializados e reproduzido pelas nações em desenvolvimento, e que salienta os riscos do uso excessivo dos recursos naturais sem considerar a capacidade de suporte dos ecossistemas.

Sobretudo enfatiza a incompatibilidade entre desenvolvimento sustentável e os padrões de produção e consumo, ocasionando novamente a deficiência de uma nova relação “ser humano-meio ambiente”. Ao mesmo tempo, esse modelo não sugere a estagnação do crescimento econômico, mas sim essa conciliação com as questões ambientais e sociais.

Contudo reforça problemas ambientais, como o aquecimento global e a destruição da camada de ozônio (conceitos novos para a época), expressa preocupação em relação ao fato de a velocidade das mudanças esta excedendo a capacidade das disciplinas científicas e de nossas habilidades de avaliar e propor soluções, como estão na publicação Perspectivas do Meio Ambiente Mundial – GEO 3, do PNUMA.

Em 1992, ocorreu a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, tendo sido considerada um dos mais importantes e promissores encontro planetário, onde chamaram a atenção do mundo para a dimensão global, dos perigos que ameaçam a vida no Planeta e, por conseguinte, para a necessidade de uma aliança entre todos os povos em prol de uma sociedade sustentável.

Em suma já foi apresentava uma lista de ações a serem tomadas pelos Estados, que metas a serem realizadas no nível internacional, tendo como agentes as diversas instituições multilaterais.

Entre as medidas apontadas pelo relatório, constam soluções, como a diminuição do consumo de energia, o desenvolvimento de tecnologias para uso de fontes energéticas renováveis e o aumento da produção industrial nos países não industrializados com base em tecnologias ecologicamente adaptadas.

Atrelada à perspectiva mundial e nacional de que homem e meio ambiente são correlativos entre si. Podemos confrontar o tema abordado com a realidade local/regional, da cidade de São Jose dos Campos interior de SP, com os índices, programas e exemplos de práticas aplicadas na cidade.

A Prefeitura de São José dos Campos assinou no ano de 2014 o protocolo de intenções para implantar o Centro de Desenvolvimento Tecnológico (CDT). Que funcionará no Parque Tecnológico e desenvolverão ações que colaborem para inovação, promoção, incentivo e execução de projetos com base tecnológica voltada para o aprimoramento sustentável da construção civil. Com a assinatura do protocolo, São José se tornará a primeira cidade a implantar a logística reversa nesta área, dando sustentabilidade aos descartes do setor. Outros projetos foram propostos e estão em análise.

O acordo foi firmado entre Prefeitura e a Associação das Construtoras do Vale do Paraíba (ACONVAP), Associação de Engenheiros e Arquitetos (AEA), Sinduscon, ITA, Unicastelo, Unifesp, Parque Tecnológico e CREA-SP tendo como um dos principais objetivos a minimização dos impactos ambientais na produção dos espaços construídos otimizando assim a utilização dos recursos naturais.

[pic 1]

Ponto de Entrega Voluntária

São José dos Campos também conta com a iniciativa pioneira na região, os pontos de entrega voluntária (PEV) que representam uma parte importante do sistema de gestão de resíduos da construção. Localizados em áreas públicas, eles atendem determinação da Resolução Federal 307/2006, do Conselho Nacional do Meio Ambiente, e da Lei Municipal 7.146/2006. O objetivo é evitar despejo de entulho em áreas impróprias e direcionar esse material para a reciclagem.

O que é o Ponto de Entrega Voluntária (PEV)?


É uma área pública instalada em local adequado, cuidadosamente estudado e escolhido para receber resíduos específicos em pequenas quantidades (até um metro cúbico, que equivale ao volume de uma carroça pequena, um porta-malas de carro de passeio ou caçamba de um utilitário pequeno).

O que o local recebe?


Restos de obras de construção (tábuas, tijolos, telhas, tubulações, pisos), móveis e equipamentos domésticos (sofás, cadeiras, geladeiras), pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes inteiras, restos de poda, tinta e óleo de cozinha.

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